Sob ataque de Berlusconi, Monti deixa futuro em aberto


Por JAMES MACKENZIE

O primeiro-ministro da Itália, Mario Monti, disse nesta terça-feira que ainda deseja influenciar o debate político, independentemente do papel que assumir depois das eleições de 2013, deixando seu futuro em aberto após especulações de que pode não abandonar a política. Os mercados financeiros reagiram com nervosismo à incerteza política na Itália após as eleições e particularmente ao retorno de Silvio Berlusconi como candidato do partido de centro-direita Povo da Liberdade. Berlusconi lançou na terça-feira um duro ataque ao governo tecnocrata de Monti, criticando-o por aceitar duras medidas econômicas exigidas pela Alemanha, e que teriam levado a Itália à recessão. Monti até agora se mantinha em silêncio sobre seu futuro, afirmando na segunda-feira que está concentrado em concluir sua passagem pelo governo, sem pensar numa eventual candidatura em 2013. Falando na terça-feira à emissora pública RAI, ele defendeu a atuação econômica de seu governo e alertou contra promessas eleitorais "excessivamente simplificadas" que ocultem os verdadeiros problemas. Novamente, ele deixou em aberto seu futuro. "A política é acima de tudo uma questão de cultura, ou seja, tentar dar direção às ideias do povo", afirmou ele ao canal.

O primeiro-ministro da Itália, Mario Monti, disse nesta terça-feira que ainda deseja influenciar o debate político, independentemente do papel que assumir depois das eleições de 2013, deixando seu futuro em aberto após especulações de que pode não abandonar a política. Os mercados financeiros reagiram com nervosismo à incerteza política na Itália após as eleições e particularmente ao retorno de Silvio Berlusconi como candidato do partido de centro-direita Povo da Liberdade. Berlusconi lançou na terça-feira um duro ataque ao governo tecnocrata de Monti, criticando-o por aceitar duras medidas econômicas exigidas pela Alemanha, e que teriam levado a Itália à recessão. Monti até agora se mantinha em silêncio sobre seu futuro, afirmando na segunda-feira que está concentrado em concluir sua passagem pelo governo, sem pensar numa eventual candidatura em 2013. Falando na terça-feira à emissora pública RAI, ele defendeu a atuação econômica de seu governo e alertou contra promessas eleitorais "excessivamente simplificadas" que ocultem os verdadeiros problemas. Novamente, ele deixou em aberto seu futuro. "A política é acima de tudo uma questão de cultura, ou seja, tentar dar direção às ideias do povo", afirmou ele ao canal.

O primeiro-ministro da Itália, Mario Monti, disse nesta terça-feira que ainda deseja influenciar o debate político, independentemente do papel que assumir depois das eleições de 2013, deixando seu futuro em aberto após especulações de que pode não abandonar a política. Os mercados financeiros reagiram com nervosismo à incerteza política na Itália após as eleições e particularmente ao retorno de Silvio Berlusconi como candidato do partido de centro-direita Povo da Liberdade. Berlusconi lançou na terça-feira um duro ataque ao governo tecnocrata de Monti, criticando-o por aceitar duras medidas econômicas exigidas pela Alemanha, e que teriam levado a Itália à recessão. Monti até agora se mantinha em silêncio sobre seu futuro, afirmando na segunda-feira que está concentrado em concluir sua passagem pelo governo, sem pensar numa eventual candidatura em 2013. Falando na terça-feira à emissora pública RAI, ele defendeu a atuação econômica de seu governo e alertou contra promessas eleitorais "excessivamente simplificadas" que ocultem os verdadeiros problemas. Novamente, ele deixou em aberto seu futuro. "A política é acima de tudo uma questão de cultura, ou seja, tentar dar direção às ideias do povo", afirmou ele ao canal.

O primeiro-ministro da Itália, Mario Monti, disse nesta terça-feira que ainda deseja influenciar o debate político, independentemente do papel que assumir depois das eleições de 2013, deixando seu futuro em aberto após especulações de que pode não abandonar a política. Os mercados financeiros reagiram com nervosismo à incerteza política na Itália após as eleições e particularmente ao retorno de Silvio Berlusconi como candidato do partido de centro-direita Povo da Liberdade. Berlusconi lançou na terça-feira um duro ataque ao governo tecnocrata de Monti, criticando-o por aceitar duras medidas econômicas exigidas pela Alemanha, e que teriam levado a Itália à recessão. Monti até agora se mantinha em silêncio sobre seu futuro, afirmando na segunda-feira que está concentrado em concluir sua passagem pelo governo, sem pensar numa eventual candidatura em 2013. Falando na terça-feira à emissora pública RAI, ele defendeu a atuação econômica de seu governo e alertou contra promessas eleitorais "excessivamente simplificadas" que ocultem os verdadeiros problemas. Novamente, ele deixou em aberto seu futuro. "A política é acima de tudo uma questão de cultura, ou seja, tentar dar direção às ideias do povo", afirmou ele ao canal.

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