Sobe para 120 número de mortos no Rio


Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil informou que está realizando um novo balanço de desabrigados, desalojados e desaparecidos

Por Redação

 

SÃO PAULO - O número de mortes causadas pelas chuvas dos últimos dias no Rio de Janeiro subiu para 120, segundo balanço do Corpo de Bombeiros, divulgado no começo da tarde desta quarta-feira, 7.

Balanço divulgado às 16h informa que foram registradas 44 vítimas na capital fluminense, 60 em Niterói, 12 em São Gonçalo, uma em Magé, uma em Nilópolis, uma em Petrópolis e uma em Paulo de Frontin.

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A Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil informou que está realizando um novo balanço de desabrigados, desalojados e desaparecidos. Os números devem ser divulgados nas próximas horas.

 

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Em entrevista coletiva dada pouco antes das 6 horas da manhã desta quarta-feira, 7, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), afirmou que a situação na cidade, após uma terça-feira caótica, já é bem melhor, mas enfatizou que "hoje será um dia de muitas restrições em relação ao deslocamento das pessoas".

 

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O prefeito disse que não houve novos registros de deslizamentos nesta madrugada, mas que os morros seguem muito encharcados e há ainda risco de novas quedas de barreiras. Paes pediu aos cariocas que só se desloquem de suas casas para outros lugares caso seja realmente essencial, por exemplo, quem tem que trabalhar.

 

Atenção

 

O município permanecia em estado de atenção no começo da tarde desta quarta-feira, 7, por conta da previsão de chuvas que devem cair na cidade ao longo da semana, segundo informou a Defesa Civil. Há possibilidades de escorregamentos em várias regiões da cidade, por isso a Defesa Civil pede para as pessoas que moram nestas áreas procurarem um local seguro, como casa de parentes ou abrigos da Prefeitura.

 

Desde às 17h de segunda, 5, até às 12h desta quarta-feira, 7, a Defesa Civil recebeu 806 ocorrências, sendo a maior parte devido a desabamentos de imóveis, rachaduras, deslizamentos de barreiras e quedas de muros. As ocorrências ocorreram em todas as regiões e 1.778 pessoas estão desabrigadas.

 

(Reportagem de Bruno Boghossian, Ricardo Valota e Solange Spigliatti)

 

 

Notícia atualizada às 17h40.

 

SÃO PAULO - O número de mortes causadas pelas chuvas dos últimos dias no Rio de Janeiro subiu para 120, segundo balanço do Corpo de Bombeiros, divulgado no começo da tarde desta quarta-feira, 7.

Balanço divulgado às 16h informa que foram registradas 44 vítimas na capital fluminense, 60 em Niterói, 12 em São Gonçalo, uma em Magé, uma em Nilópolis, uma em Petrópolis e uma em Paulo de Frontin.

 

A Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil informou que está realizando um novo balanço de desabrigados, desalojados e desaparecidos. Os números devem ser divulgados nas próximas horas.

 

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Em entrevista coletiva dada pouco antes das 6 horas da manhã desta quarta-feira, 7, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), afirmou que a situação na cidade, após uma terça-feira caótica, já é bem melhor, mas enfatizou que "hoje será um dia de muitas restrições em relação ao deslocamento das pessoas".

 

O prefeito disse que não houve novos registros de deslizamentos nesta madrugada, mas que os morros seguem muito encharcados e há ainda risco de novas quedas de barreiras. Paes pediu aos cariocas que só se desloquem de suas casas para outros lugares caso seja realmente essencial, por exemplo, quem tem que trabalhar.

 

Atenção

 

O município permanecia em estado de atenção no começo da tarde desta quarta-feira, 7, por conta da previsão de chuvas que devem cair na cidade ao longo da semana, segundo informou a Defesa Civil. Há possibilidades de escorregamentos em várias regiões da cidade, por isso a Defesa Civil pede para as pessoas que moram nestas áreas procurarem um local seguro, como casa de parentes ou abrigos da Prefeitura.

 

Desde às 17h de segunda, 5, até às 12h desta quarta-feira, 7, a Defesa Civil recebeu 806 ocorrências, sendo a maior parte devido a desabamentos de imóveis, rachaduras, deslizamentos de barreiras e quedas de muros. As ocorrências ocorreram em todas as regiões e 1.778 pessoas estão desabrigadas.

 

(Reportagem de Bruno Boghossian, Ricardo Valota e Solange Spigliatti)

 

 

Notícia atualizada às 17h40.

 

SÃO PAULO - O número de mortes causadas pelas chuvas dos últimos dias no Rio de Janeiro subiu para 120, segundo balanço do Corpo de Bombeiros, divulgado no começo da tarde desta quarta-feira, 7.

Balanço divulgado às 16h informa que foram registradas 44 vítimas na capital fluminense, 60 em Niterói, 12 em São Gonçalo, uma em Magé, uma em Nilópolis, uma em Petrópolis e uma em Paulo de Frontin.

 

A Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil informou que está realizando um novo balanço de desabrigados, desalojados e desaparecidos. Os números devem ser divulgados nas próximas horas.

 

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Em entrevista coletiva dada pouco antes das 6 horas da manhã desta quarta-feira, 7, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), afirmou que a situação na cidade, após uma terça-feira caótica, já é bem melhor, mas enfatizou que "hoje será um dia de muitas restrições em relação ao deslocamento das pessoas".

 

O prefeito disse que não houve novos registros de deslizamentos nesta madrugada, mas que os morros seguem muito encharcados e há ainda risco de novas quedas de barreiras. Paes pediu aos cariocas que só se desloquem de suas casas para outros lugares caso seja realmente essencial, por exemplo, quem tem que trabalhar.

 

Atenção

 

O município permanecia em estado de atenção no começo da tarde desta quarta-feira, 7, por conta da previsão de chuvas que devem cair na cidade ao longo da semana, segundo informou a Defesa Civil. Há possibilidades de escorregamentos em várias regiões da cidade, por isso a Defesa Civil pede para as pessoas que moram nestas áreas procurarem um local seguro, como casa de parentes ou abrigos da Prefeitura.

 

Desde às 17h de segunda, 5, até às 12h desta quarta-feira, 7, a Defesa Civil recebeu 806 ocorrências, sendo a maior parte devido a desabamentos de imóveis, rachaduras, deslizamentos de barreiras e quedas de muros. As ocorrências ocorreram em todas as regiões e 1.778 pessoas estão desabrigadas.

 

(Reportagem de Bruno Boghossian, Ricardo Valota e Solange Spigliatti)

 

 

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SÃO PAULO - O número de mortes causadas pelas chuvas dos últimos dias no Rio de Janeiro subiu para 120, segundo balanço do Corpo de Bombeiros, divulgado no começo da tarde desta quarta-feira, 7.

Balanço divulgado às 16h informa que foram registradas 44 vítimas na capital fluminense, 60 em Niterói, 12 em São Gonçalo, uma em Magé, uma em Nilópolis, uma em Petrópolis e uma em Paulo de Frontin.

 

A Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil informou que está realizando um novo balanço de desabrigados, desalojados e desaparecidos. Os números devem ser divulgados nas próximas horas.

 

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Em entrevista coletiva dada pouco antes das 6 horas da manhã desta quarta-feira, 7, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), afirmou que a situação na cidade, após uma terça-feira caótica, já é bem melhor, mas enfatizou que "hoje será um dia de muitas restrições em relação ao deslocamento das pessoas".

 

O prefeito disse que não houve novos registros de deslizamentos nesta madrugada, mas que os morros seguem muito encharcados e há ainda risco de novas quedas de barreiras. Paes pediu aos cariocas que só se desloquem de suas casas para outros lugares caso seja realmente essencial, por exemplo, quem tem que trabalhar.

 

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O município permanecia em estado de atenção no começo da tarde desta quarta-feira, 7, por conta da previsão de chuvas que devem cair na cidade ao longo da semana, segundo informou a Defesa Civil. Há possibilidades de escorregamentos em várias regiões da cidade, por isso a Defesa Civil pede para as pessoas que moram nestas áreas procurarem um local seguro, como casa de parentes ou abrigos da Prefeitura.

 

Desde às 17h de segunda, 5, até às 12h desta quarta-feira, 7, a Defesa Civil recebeu 806 ocorrências, sendo a maior parte devido a desabamentos de imóveis, rachaduras, deslizamentos de barreiras e quedas de muros. As ocorrências ocorreram em todas as regiões e 1.778 pessoas estão desabrigadas.

 

(Reportagem de Bruno Boghossian, Ricardo Valota e Solange Spigliatti)

 

 

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