Sobrevivente compara raio a chibatada


Moradora de Guariba, interior paulista, viu a vizinha morrer fulminada diante da filha de 9 anos na segunda-feira

Por Simone Menocchi e Brás Henrique

A maioria das mortes registradas este ano em virtude de raios ocorreu ao ar livre e na zona rural. Na tarde de segunda-feira, a dona de casa Oreliana Paulo Ferreira, de 41 anos, foi atingida por um raio em Guariba (SP), região de Ribeirão Preto, e morreu. A vizinha Fátima dos Santos, de 38, que estava no local, ainda se recupera do susto e das queimaduras sofridas na cintura e nas costas - ela comparou o choque a uma "chibatada". Bruna, de 9 anos, filha de Oreliana, teve queimaduras no queixo e no peito. "Não chovia forte nem relampejava, tudo foi de repente", disse Fátima, que foi atirada ao chão. "Caí, perdi os sentidos, e quando me recuperei, minhas mãos estavam fechadas, duras, e o rosto estava torto, duro." Fátima, acompanhada do filho Jean, de 14 anos, Oreliana e Bruna tinham saído para passear pelos canaviais à margem da Rodovia José Corona. A menina e o garoto estavam de bicicleta. Quando começou a chuviscar, decidiram voltar para casa. Jean seguiu na frente. As mulheres ficaram para trás, porque Bruna empurrava a bicicleta. Nesse momento, ocorreu a descarga elétrica. Um rapaz que vinha atrás das mulheres ajudou, pedindo socorro a um motorista. Eles ainda conseguiram chamar uma ambulância para levar Oreliana ao pronto-socorro, mas já era tarde. "Meu corpo ainda está dolorido", disse Fátima, que ficou internada até a manhã de terça-feira. Fátima voltou ontem ao local em que foi atingida. Ali, encontrou os bonés usados por ela e por Oreliana no dia do acidente. Apesar da tristeza, disse que vai guardá-los. OUTROS CASOS Também na segunda-feira, o agricultor Hércules Reginaldo de Oliveira Pereira, de 27 anos, morreu quando trabalhava em uma plantação de eucalipto em Cruzeiro, no Vale do Paraíba. Ele chegou a se abrigar em um barracão com os colegas, mas voltou para buscar a mochila e foi atingido pela descarga elétrica. Uma semana antes, em São Carlos, o trabalhador rural Joelilton Silva de Oliveira, de 24 anos, já tinha morrido da mesma forma, quando trabalhava em uma plantação.

A maioria das mortes registradas este ano em virtude de raios ocorreu ao ar livre e na zona rural. Na tarde de segunda-feira, a dona de casa Oreliana Paulo Ferreira, de 41 anos, foi atingida por um raio em Guariba (SP), região de Ribeirão Preto, e morreu. A vizinha Fátima dos Santos, de 38, que estava no local, ainda se recupera do susto e das queimaduras sofridas na cintura e nas costas - ela comparou o choque a uma "chibatada". Bruna, de 9 anos, filha de Oreliana, teve queimaduras no queixo e no peito. "Não chovia forte nem relampejava, tudo foi de repente", disse Fátima, que foi atirada ao chão. "Caí, perdi os sentidos, e quando me recuperei, minhas mãos estavam fechadas, duras, e o rosto estava torto, duro." Fátima, acompanhada do filho Jean, de 14 anos, Oreliana e Bruna tinham saído para passear pelos canaviais à margem da Rodovia José Corona. A menina e o garoto estavam de bicicleta. Quando começou a chuviscar, decidiram voltar para casa. Jean seguiu na frente. As mulheres ficaram para trás, porque Bruna empurrava a bicicleta. Nesse momento, ocorreu a descarga elétrica. Um rapaz que vinha atrás das mulheres ajudou, pedindo socorro a um motorista. Eles ainda conseguiram chamar uma ambulância para levar Oreliana ao pronto-socorro, mas já era tarde. "Meu corpo ainda está dolorido", disse Fátima, que ficou internada até a manhã de terça-feira. Fátima voltou ontem ao local em que foi atingida. Ali, encontrou os bonés usados por ela e por Oreliana no dia do acidente. Apesar da tristeza, disse que vai guardá-los. OUTROS CASOS Também na segunda-feira, o agricultor Hércules Reginaldo de Oliveira Pereira, de 27 anos, morreu quando trabalhava em uma plantação de eucalipto em Cruzeiro, no Vale do Paraíba. Ele chegou a se abrigar em um barracão com os colegas, mas voltou para buscar a mochila e foi atingido pela descarga elétrica. Uma semana antes, em São Carlos, o trabalhador rural Joelilton Silva de Oliveira, de 24 anos, já tinha morrido da mesma forma, quando trabalhava em uma plantação.

A maioria das mortes registradas este ano em virtude de raios ocorreu ao ar livre e na zona rural. Na tarde de segunda-feira, a dona de casa Oreliana Paulo Ferreira, de 41 anos, foi atingida por um raio em Guariba (SP), região de Ribeirão Preto, e morreu. A vizinha Fátima dos Santos, de 38, que estava no local, ainda se recupera do susto e das queimaduras sofridas na cintura e nas costas - ela comparou o choque a uma "chibatada". Bruna, de 9 anos, filha de Oreliana, teve queimaduras no queixo e no peito. "Não chovia forte nem relampejava, tudo foi de repente", disse Fátima, que foi atirada ao chão. "Caí, perdi os sentidos, e quando me recuperei, minhas mãos estavam fechadas, duras, e o rosto estava torto, duro." Fátima, acompanhada do filho Jean, de 14 anos, Oreliana e Bruna tinham saído para passear pelos canaviais à margem da Rodovia José Corona. A menina e o garoto estavam de bicicleta. Quando começou a chuviscar, decidiram voltar para casa. Jean seguiu na frente. As mulheres ficaram para trás, porque Bruna empurrava a bicicleta. Nesse momento, ocorreu a descarga elétrica. Um rapaz que vinha atrás das mulheres ajudou, pedindo socorro a um motorista. Eles ainda conseguiram chamar uma ambulância para levar Oreliana ao pronto-socorro, mas já era tarde. "Meu corpo ainda está dolorido", disse Fátima, que ficou internada até a manhã de terça-feira. Fátima voltou ontem ao local em que foi atingida. Ali, encontrou os bonés usados por ela e por Oreliana no dia do acidente. Apesar da tristeza, disse que vai guardá-los. OUTROS CASOS Também na segunda-feira, o agricultor Hércules Reginaldo de Oliveira Pereira, de 27 anos, morreu quando trabalhava em uma plantação de eucalipto em Cruzeiro, no Vale do Paraíba. Ele chegou a se abrigar em um barracão com os colegas, mas voltou para buscar a mochila e foi atingido pela descarga elétrica. Uma semana antes, em São Carlos, o trabalhador rural Joelilton Silva de Oliveira, de 24 anos, já tinha morrido da mesma forma, quando trabalhava em uma plantação.

A maioria das mortes registradas este ano em virtude de raios ocorreu ao ar livre e na zona rural. Na tarde de segunda-feira, a dona de casa Oreliana Paulo Ferreira, de 41 anos, foi atingida por um raio em Guariba (SP), região de Ribeirão Preto, e morreu. A vizinha Fátima dos Santos, de 38, que estava no local, ainda se recupera do susto e das queimaduras sofridas na cintura e nas costas - ela comparou o choque a uma "chibatada". Bruna, de 9 anos, filha de Oreliana, teve queimaduras no queixo e no peito. "Não chovia forte nem relampejava, tudo foi de repente", disse Fátima, que foi atirada ao chão. "Caí, perdi os sentidos, e quando me recuperei, minhas mãos estavam fechadas, duras, e o rosto estava torto, duro." Fátima, acompanhada do filho Jean, de 14 anos, Oreliana e Bruna tinham saído para passear pelos canaviais à margem da Rodovia José Corona. A menina e o garoto estavam de bicicleta. Quando começou a chuviscar, decidiram voltar para casa. Jean seguiu na frente. As mulheres ficaram para trás, porque Bruna empurrava a bicicleta. Nesse momento, ocorreu a descarga elétrica. Um rapaz que vinha atrás das mulheres ajudou, pedindo socorro a um motorista. Eles ainda conseguiram chamar uma ambulância para levar Oreliana ao pronto-socorro, mas já era tarde. "Meu corpo ainda está dolorido", disse Fátima, que ficou internada até a manhã de terça-feira. Fátima voltou ontem ao local em que foi atingida. Ali, encontrou os bonés usados por ela e por Oreliana no dia do acidente. Apesar da tristeza, disse que vai guardá-los. OUTROS CASOS Também na segunda-feira, o agricultor Hércules Reginaldo de Oliveira Pereira, de 27 anos, morreu quando trabalhava em uma plantação de eucalipto em Cruzeiro, no Vale do Paraíba. Ele chegou a se abrigar em um barracão com os colegas, mas voltou para buscar a mochila e foi atingido pela descarga elétrica. Uma semana antes, em São Carlos, o trabalhador rural Joelilton Silva de Oliveira, de 24 anos, já tinha morrido da mesma forma, quando trabalhava em uma plantação.

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