Sobreviventes da tragédia da Boate Kiss começam a depor em Santa Maria


Sessenta pessoas serão ouvidas na primeira etapa do processo criminal sobre o incêndio

Por Melina Guterres

SANTA MARIA - Sessenta sobreviventes da tragédia da Boate Kiss começaram a ser ouvidos nesta quarta-feira, 26, no Salão do Júri do Fórum de Santa Maria, na primeira etapa do processo criminal sobre o incêndio, que ocorreu no dia 27 de janeiro e matou 242 pessoas. Marcelo de Jesus dos Santos, vocalista da banda Gurizada Fandangueira e um dos réus do processo, acompanha os depoimentos.

Pela manhã foram ouvidos Giovana Rist, que era funcionária da boate e afirmou não haver plano de evacuação do local, e Saulo Preigschadt e Daniela Medida, que falaram sobre os seguranças terem impedido a saída das pessoas da casa noturna. A coleta de depoimentos vai até o dia 10 de julho.

No começo de junho, o juiz Ulysses Louzada, da 1ª Vara Criminal de Santa Maria, determinou a divisão do processo que apura as responsabilidades pelo incêndio. Os sócios da casa noturna Elissandro Callegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann e os músicos Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Augusto Bonilha Leão, da banda Gurizada Fandangueira, responderão por homicídio tentado e consumado. Em 29 de maio, os dois empresários e os dois músicos, que estavam presos desde 28 de janeiro, foram soltos. A decisão da Justiça foi criticada pelos familiares das vítimas do incêndio.

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Relembre. A casa noturna de Santa Maria teria sido tomada pelo fogo após a faísca de um show pirotécnico queimar a espuma de revestimento acústico do local. A fumaça tóxica liberada pelo incêndio matou 234 pessoas no mesmo dia, mas o número de mortos subiu para 242 em datas posteriores.

SANTA MARIA - Sessenta sobreviventes da tragédia da Boate Kiss começaram a ser ouvidos nesta quarta-feira, 26, no Salão do Júri do Fórum de Santa Maria, na primeira etapa do processo criminal sobre o incêndio, que ocorreu no dia 27 de janeiro e matou 242 pessoas. Marcelo de Jesus dos Santos, vocalista da banda Gurizada Fandangueira e um dos réus do processo, acompanha os depoimentos.

Pela manhã foram ouvidos Giovana Rist, que era funcionária da boate e afirmou não haver plano de evacuação do local, e Saulo Preigschadt e Daniela Medida, que falaram sobre os seguranças terem impedido a saída das pessoas da casa noturna. A coleta de depoimentos vai até o dia 10 de julho.

No começo de junho, o juiz Ulysses Louzada, da 1ª Vara Criminal de Santa Maria, determinou a divisão do processo que apura as responsabilidades pelo incêndio. Os sócios da casa noturna Elissandro Callegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann e os músicos Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Augusto Bonilha Leão, da banda Gurizada Fandangueira, responderão por homicídio tentado e consumado. Em 29 de maio, os dois empresários e os dois músicos, que estavam presos desde 28 de janeiro, foram soltos. A decisão da Justiça foi criticada pelos familiares das vítimas do incêndio.

Relembre. A casa noturna de Santa Maria teria sido tomada pelo fogo após a faísca de um show pirotécnico queimar a espuma de revestimento acústico do local. A fumaça tóxica liberada pelo incêndio matou 234 pessoas no mesmo dia, mas o número de mortos subiu para 242 em datas posteriores.

SANTA MARIA - Sessenta sobreviventes da tragédia da Boate Kiss começaram a ser ouvidos nesta quarta-feira, 26, no Salão do Júri do Fórum de Santa Maria, na primeira etapa do processo criminal sobre o incêndio, que ocorreu no dia 27 de janeiro e matou 242 pessoas. Marcelo de Jesus dos Santos, vocalista da banda Gurizada Fandangueira e um dos réus do processo, acompanha os depoimentos.

Pela manhã foram ouvidos Giovana Rist, que era funcionária da boate e afirmou não haver plano de evacuação do local, e Saulo Preigschadt e Daniela Medida, que falaram sobre os seguranças terem impedido a saída das pessoas da casa noturna. A coleta de depoimentos vai até o dia 10 de julho.

No começo de junho, o juiz Ulysses Louzada, da 1ª Vara Criminal de Santa Maria, determinou a divisão do processo que apura as responsabilidades pelo incêndio. Os sócios da casa noturna Elissandro Callegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann e os músicos Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Augusto Bonilha Leão, da banda Gurizada Fandangueira, responderão por homicídio tentado e consumado. Em 29 de maio, os dois empresários e os dois músicos, que estavam presos desde 28 de janeiro, foram soltos. A decisão da Justiça foi criticada pelos familiares das vítimas do incêndio.

Relembre. A casa noturna de Santa Maria teria sido tomada pelo fogo após a faísca de um show pirotécnico queimar a espuma de revestimento acústico do local. A fumaça tóxica liberada pelo incêndio matou 234 pessoas no mesmo dia, mas o número de mortos subiu para 242 em datas posteriores.

SANTA MARIA - Sessenta sobreviventes da tragédia da Boate Kiss começaram a ser ouvidos nesta quarta-feira, 26, no Salão do Júri do Fórum de Santa Maria, na primeira etapa do processo criminal sobre o incêndio, que ocorreu no dia 27 de janeiro e matou 242 pessoas. Marcelo de Jesus dos Santos, vocalista da banda Gurizada Fandangueira e um dos réus do processo, acompanha os depoimentos.

Pela manhã foram ouvidos Giovana Rist, que era funcionária da boate e afirmou não haver plano de evacuação do local, e Saulo Preigschadt e Daniela Medida, que falaram sobre os seguranças terem impedido a saída das pessoas da casa noturna. A coleta de depoimentos vai até o dia 10 de julho.

No começo de junho, o juiz Ulysses Louzada, da 1ª Vara Criminal de Santa Maria, determinou a divisão do processo que apura as responsabilidades pelo incêndio. Os sócios da casa noturna Elissandro Callegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann e os músicos Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Augusto Bonilha Leão, da banda Gurizada Fandangueira, responderão por homicídio tentado e consumado. Em 29 de maio, os dois empresários e os dois músicos, que estavam presos desde 28 de janeiro, foram soltos. A decisão da Justiça foi criticada pelos familiares das vítimas do incêndio.

Relembre. A casa noturna de Santa Maria teria sido tomada pelo fogo após a faísca de um show pirotécnico queimar a espuma de revestimento acústico do local. A fumaça tóxica liberada pelo incêndio matou 234 pessoas no mesmo dia, mas o número de mortos subiu para 242 em datas posteriores.

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