Sobrinho do coronel Ubiratan é vítima de seqüestro relâmpago


Criminosos liberaram o advogado em Taboão da Serra. O coronel Ubiratan comandou a intervenção na Casa de Detenção onde morreram 111 presos

Por Agencia Estado

Depois de quase cinco horas em poder de criminosos, foi libertado no município de Taboão da serra, na Grande São Paulo, o advogado Adriano Guimarães Giannelli, sobrinho do coronel PM da reserva e deputado estadual Ubiratan Guimarães. Adriano foi seqüestrado por volta das 17h30, na região dos Jardins, zona sul da capital paulista. O coronel Ubiratan comandou a intervenção policial na Casa de Detenção do Carandiru, em outubro de 1992, que resultou na morte de 111 detentos. Ao contrário das primeiras informações veiculadas, Adriano não estava com a namorada, ao ser abordado por quatro homens em duas motocicletas, na esquina da Av. 9 de Julho com a Rua Estados Unidos. Era o irmão Sidnei Guimarães Giannelli Júnior quem lhe fazia companhia, quando as duas motocicletas interceptaram o Golf preto de sua propriedade. A principal suspeita é de que os ladrões começaram a seguir esse veículo, quando os irmãos saíram de uma agência do Banco Safra, na Av. Paulista, onde retiraram uma quantia. Irmão acionou a polícia Antes já haviam retirado dinheiro de outro banco. Eles estavam a caminho do escritório de Adriano, no bairro de Pinheiros. Após a abordagem, os dois homens que viajavam na garupa das motos desceram armados e obrigaram Sidnei a sair do veículo. Um dos assaltantes assumiu a direção do Golf e seu cúmplice sentou no banco traseiro para vigiar os movimentos de Adriano. Enquanto fugiam, Sidnei telefonou para a Polícia Militar. Guarnições da PM e agentes do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos) realizaram buscas, sem conseguir localizá-los. Policiais do 78º Distrito Policial, nos Jardins, constataram que pelo menos um saque naquela mesma região foi feito com o cartão bancário de Adriano. Liberado pelos criminosos, ele deverá prestar depoimento naquela delegacia.

Depois de quase cinco horas em poder de criminosos, foi libertado no município de Taboão da serra, na Grande São Paulo, o advogado Adriano Guimarães Giannelli, sobrinho do coronel PM da reserva e deputado estadual Ubiratan Guimarães. Adriano foi seqüestrado por volta das 17h30, na região dos Jardins, zona sul da capital paulista. O coronel Ubiratan comandou a intervenção policial na Casa de Detenção do Carandiru, em outubro de 1992, que resultou na morte de 111 detentos. Ao contrário das primeiras informações veiculadas, Adriano não estava com a namorada, ao ser abordado por quatro homens em duas motocicletas, na esquina da Av. 9 de Julho com a Rua Estados Unidos. Era o irmão Sidnei Guimarães Giannelli Júnior quem lhe fazia companhia, quando as duas motocicletas interceptaram o Golf preto de sua propriedade. A principal suspeita é de que os ladrões começaram a seguir esse veículo, quando os irmãos saíram de uma agência do Banco Safra, na Av. Paulista, onde retiraram uma quantia. Irmão acionou a polícia Antes já haviam retirado dinheiro de outro banco. Eles estavam a caminho do escritório de Adriano, no bairro de Pinheiros. Após a abordagem, os dois homens que viajavam na garupa das motos desceram armados e obrigaram Sidnei a sair do veículo. Um dos assaltantes assumiu a direção do Golf e seu cúmplice sentou no banco traseiro para vigiar os movimentos de Adriano. Enquanto fugiam, Sidnei telefonou para a Polícia Militar. Guarnições da PM e agentes do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos) realizaram buscas, sem conseguir localizá-los. Policiais do 78º Distrito Policial, nos Jardins, constataram que pelo menos um saque naquela mesma região foi feito com o cartão bancário de Adriano. Liberado pelos criminosos, ele deverá prestar depoimento naquela delegacia.

Depois de quase cinco horas em poder de criminosos, foi libertado no município de Taboão da serra, na Grande São Paulo, o advogado Adriano Guimarães Giannelli, sobrinho do coronel PM da reserva e deputado estadual Ubiratan Guimarães. Adriano foi seqüestrado por volta das 17h30, na região dos Jardins, zona sul da capital paulista. O coronel Ubiratan comandou a intervenção policial na Casa de Detenção do Carandiru, em outubro de 1992, que resultou na morte de 111 detentos. Ao contrário das primeiras informações veiculadas, Adriano não estava com a namorada, ao ser abordado por quatro homens em duas motocicletas, na esquina da Av. 9 de Julho com a Rua Estados Unidos. Era o irmão Sidnei Guimarães Giannelli Júnior quem lhe fazia companhia, quando as duas motocicletas interceptaram o Golf preto de sua propriedade. A principal suspeita é de que os ladrões começaram a seguir esse veículo, quando os irmãos saíram de uma agência do Banco Safra, na Av. Paulista, onde retiraram uma quantia. Irmão acionou a polícia Antes já haviam retirado dinheiro de outro banco. Eles estavam a caminho do escritório de Adriano, no bairro de Pinheiros. Após a abordagem, os dois homens que viajavam na garupa das motos desceram armados e obrigaram Sidnei a sair do veículo. Um dos assaltantes assumiu a direção do Golf e seu cúmplice sentou no banco traseiro para vigiar os movimentos de Adriano. Enquanto fugiam, Sidnei telefonou para a Polícia Militar. Guarnições da PM e agentes do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos) realizaram buscas, sem conseguir localizá-los. Policiais do 78º Distrito Policial, nos Jardins, constataram que pelo menos um saque naquela mesma região foi feito com o cartão bancário de Adriano. Liberado pelos criminosos, ele deverá prestar depoimento naquela delegacia.

Depois de quase cinco horas em poder de criminosos, foi libertado no município de Taboão da serra, na Grande São Paulo, o advogado Adriano Guimarães Giannelli, sobrinho do coronel PM da reserva e deputado estadual Ubiratan Guimarães. Adriano foi seqüestrado por volta das 17h30, na região dos Jardins, zona sul da capital paulista. O coronel Ubiratan comandou a intervenção policial na Casa de Detenção do Carandiru, em outubro de 1992, que resultou na morte de 111 detentos. Ao contrário das primeiras informações veiculadas, Adriano não estava com a namorada, ao ser abordado por quatro homens em duas motocicletas, na esquina da Av. 9 de Julho com a Rua Estados Unidos. Era o irmão Sidnei Guimarães Giannelli Júnior quem lhe fazia companhia, quando as duas motocicletas interceptaram o Golf preto de sua propriedade. A principal suspeita é de que os ladrões começaram a seguir esse veículo, quando os irmãos saíram de uma agência do Banco Safra, na Av. Paulista, onde retiraram uma quantia. Irmão acionou a polícia Antes já haviam retirado dinheiro de outro banco. Eles estavam a caminho do escritório de Adriano, no bairro de Pinheiros. Após a abordagem, os dois homens que viajavam na garupa das motos desceram armados e obrigaram Sidnei a sair do veículo. Um dos assaltantes assumiu a direção do Golf e seu cúmplice sentou no banco traseiro para vigiar os movimentos de Adriano. Enquanto fugiam, Sidnei telefonou para a Polícia Militar. Guarnições da PM e agentes do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos) realizaram buscas, sem conseguir localizá-los. Policiais do 78º Distrito Policial, nos Jardins, constataram que pelo menos um saque naquela mesma região foi feito com o cartão bancário de Adriano. Liberado pelos criminosos, ele deverá prestar depoimento naquela delegacia.

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