Sócios da Kiss voltam a depor nesta semana


Por Elder Ogliari

Os quatro presos como suspeitos de envolvimento com a tragédia da boate Kiss serão ouvidos pelas polícias Militar e Civil do Rio Grande do Sul nesta semana, na fase final dos inquéritos que investigam as causas e vão apontar as responsabilidades pelo incêndio que matou 240 pessoas em Santa Maria, na região central do Estado.No inquérito militar, que investiga se houve falhas dos bombeiros na emissão de alvarás para a casa noturna e na operação de resgate das vítimas, os depoimentos começaram nesta terça-feira. O primeiro a falar foi o empresário Elissandro Spohr, um dos administradores da boate. Na quarta-feira (6) será a vez do outro sócio da empresa, Mauro Hoffmann, e dos integrantes da banda Gurizada Fandangueira Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Augusto Bonilha Leão.No inquérito civil, os quatro, que já falaram no início da investigação, serão ouvidos pela segunda vez na quinta-feira ou sexta-feira, quando a polícia tentará esclarecer contradições surgidas durante a apuração do caso.

Os quatro presos como suspeitos de envolvimento com a tragédia da boate Kiss serão ouvidos pelas polícias Militar e Civil do Rio Grande do Sul nesta semana, na fase final dos inquéritos que investigam as causas e vão apontar as responsabilidades pelo incêndio que matou 240 pessoas em Santa Maria, na região central do Estado.No inquérito militar, que investiga se houve falhas dos bombeiros na emissão de alvarás para a casa noturna e na operação de resgate das vítimas, os depoimentos começaram nesta terça-feira. O primeiro a falar foi o empresário Elissandro Spohr, um dos administradores da boate. Na quarta-feira (6) será a vez do outro sócio da empresa, Mauro Hoffmann, e dos integrantes da banda Gurizada Fandangueira Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Augusto Bonilha Leão.No inquérito civil, os quatro, que já falaram no início da investigação, serão ouvidos pela segunda vez na quinta-feira ou sexta-feira, quando a polícia tentará esclarecer contradições surgidas durante a apuração do caso.

Os quatro presos como suspeitos de envolvimento com a tragédia da boate Kiss serão ouvidos pelas polícias Militar e Civil do Rio Grande do Sul nesta semana, na fase final dos inquéritos que investigam as causas e vão apontar as responsabilidades pelo incêndio que matou 240 pessoas em Santa Maria, na região central do Estado.No inquérito militar, que investiga se houve falhas dos bombeiros na emissão de alvarás para a casa noturna e na operação de resgate das vítimas, os depoimentos começaram nesta terça-feira. O primeiro a falar foi o empresário Elissandro Spohr, um dos administradores da boate. Na quarta-feira (6) será a vez do outro sócio da empresa, Mauro Hoffmann, e dos integrantes da banda Gurizada Fandangueira Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Augusto Bonilha Leão.No inquérito civil, os quatro, que já falaram no início da investigação, serão ouvidos pela segunda vez na quinta-feira ou sexta-feira, quando a polícia tentará esclarecer contradições surgidas durante a apuração do caso.

Os quatro presos como suspeitos de envolvimento com a tragédia da boate Kiss serão ouvidos pelas polícias Militar e Civil do Rio Grande do Sul nesta semana, na fase final dos inquéritos que investigam as causas e vão apontar as responsabilidades pelo incêndio que matou 240 pessoas em Santa Maria, na região central do Estado.No inquérito militar, que investiga se houve falhas dos bombeiros na emissão de alvarás para a casa noturna e na operação de resgate das vítimas, os depoimentos começaram nesta terça-feira. O primeiro a falar foi o empresário Elissandro Spohr, um dos administradores da boate. Na quarta-feira (6) será a vez do outro sócio da empresa, Mauro Hoffmann, e dos integrantes da banda Gurizada Fandangueira Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Augusto Bonilha Leão.No inquérito civil, os quatro, que já falaram no início da investigação, serão ouvidos pela segunda vez na quinta-feira ou sexta-feira, quando a polícia tentará esclarecer contradições surgidas durante a apuração do caso.

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