Sonda européia faz imagem do lado oculto da Lua


O lado escuro não apresenta os "mares" de lava que marcam a face lunar voltada para a Terra

Por Agencia Estado

Imagens feitas pela sonda Smart-1, da Agência Espacial Européia (ESA) mostram uma área altamente erodida do lado escuro na Lua, na altura do equador. Como a rotação da Lua está travada gravitacionalmente à ad Terra, o satélite sempre apresenta uma mesma face para o nosso planeta. O outro lado da Lua, apelidado de "lado escuro", era desconhecido até que as primeiras sondas artificiais enviassem fotos de lá, décadas atrás. Surpreendentemente, as imagens revelaram que o lado escuro não possui "mares", como são chamadas as grandes planícies de lava que podem ser observadas no lado da Lua voltado para a Terra. O lado escuro é composto por um terreno acidentado e marcado com crateras, e muito poucas planícies. A causa dessa diferença entre os dois lados da Lua não é muito bem compreendida. Uma possibilidade seria um efeito de maré induzido na Lua pela gravidade terrestre. Modelos criados a partir de leituras de gravidade e topografia sugerem que a crosta lunar é mais fina no lado que fica voltado para a Terra. Com isso, seria mais fácil o magma aflorara após impactos de meteoros, gerando os "mares". A imagem da Smart-1 foi feita em 1º de janeiro, de uma altitude de 1.483 km, com resolução de 134 metros por pixel.

Imagens feitas pela sonda Smart-1, da Agência Espacial Européia (ESA) mostram uma área altamente erodida do lado escuro na Lua, na altura do equador. Como a rotação da Lua está travada gravitacionalmente à ad Terra, o satélite sempre apresenta uma mesma face para o nosso planeta. O outro lado da Lua, apelidado de "lado escuro", era desconhecido até que as primeiras sondas artificiais enviassem fotos de lá, décadas atrás. Surpreendentemente, as imagens revelaram que o lado escuro não possui "mares", como são chamadas as grandes planícies de lava que podem ser observadas no lado da Lua voltado para a Terra. O lado escuro é composto por um terreno acidentado e marcado com crateras, e muito poucas planícies. A causa dessa diferença entre os dois lados da Lua não é muito bem compreendida. Uma possibilidade seria um efeito de maré induzido na Lua pela gravidade terrestre. Modelos criados a partir de leituras de gravidade e topografia sugerem que a crosta lunar é mais fina no lado que fica voltado para a Terra. Com isso, seria mais fácil o magma aflorara após impactos de meteoros, gerando os "mares". A imagem da Smart-1 foi feita em 1º de janeiro, de uma altitude de 1.483 km, com resolução de 134 metros por pixel.

Imagens feitas pela sonda Smart-1, da Agência Espacial Européia (ESA) mostram uma área altamente erodida do lado escuro na Lua, na altura do equador. Como a rotação da Lua está travada gravitacionalmente à ad Terra, o satélite sempre apresenta uma mesma face para o nosso planeta. O outro lado da Lua, apelidado de "lado escuro", era desconhecido até que as primeiras sondas artificiais enviassem fotos de lá, décadas atrás. Surpreendentemente, as imagens revelaram que o lado escuro não possui "mares", como são chamadas as grandes planícies de lava que podem ser observadas no lado da Lua voltado para a Terra. O lado escuro é composto por um terreno acidentado e marcado com crateras, e muito poucas planícies. A causa dessa diferença entre os dois lados da Lua não é muito bem compreendida. Uma possibilidade seria um efeito de maré induzido na Lua pela gravidade terrestre. Modelos criados a partir de leituras de gravidade e topografia sugerem que a crosta lunar é mais fina no lado que fica voltado para a Terra. Com isso, seria mais fácil o magma aflorara após impactos de meteoros, gerando os "mares". A imagem da Smart-1 foi feita em 1º de janeiro, de uma altitude de 1.483 km, com resolução de 134 metros por pixel.

Imagens feitas pela sonda Smart-1, da Agência Espacial Européia (ESA) mostram uma área altamente erodida do lado escuro na Lua, na altura do equador. Como a rotação da Lua está travada gravitacionalmente à ad Terra, o satélite sempre apresenta uma mesma face para o nosso planeta. O outro lado da Lua, apelidado de "lado escuro", era desconhecido até que as primeiras sondas artificiais enviassem fotos de lá, décadas atrás. Surpreendentemente, as imagens revelaram que o lado escuro não possui "mares", como são chamadas as grandes planícies de lava que podem ser observadas no lado da Lua voltado para a Terra. O lado escuro é composto por um terreno acidentado e marcado com crateras, e muito poucas planícies. A causa dessa diferença entre os dois lados da Lua não é muito bem compreendida. Uma possibilidade seria um efeito de maré induzido na Lua pela gravidade terrestre. Modelos criados a partir de leituras de gravidade e topografia sugerem que a crosta lunar é mais fina no lado que fica voltado para a Terra. Com isso, seria mais fácil o magma aflorara após impactos de meteoros, gerando os "mares". A imagem da Smart-1 foi feita em 1º de janeiro, de uma altitude de 1.483 km, com resolução de 134 metros por pixel.

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