SP: Maria Antônia vira praça de guerra


Por Agencia Estado

Mais de trinta anos depois do famoso conflito ocorrido na Rua Maria Antônia, que resultou na morte de um estudante secundarista, aquela rua central da cidade de São Paulo volta a sediar uma batalha campal, com explosões de bombas e disparos de carabinas, municiadas com balas de borracha. Desta vez, porém, o motivo não era político. Policiais militares foram chamados a reprimir a bagunça dos estudantes do Mackenzie, que realizavam seu carnaval fora de época, intitulado Mackreta, e foram recebidos a garrafadas. Pelo menos uma estudante saiu ferida. Cursando o 2o. ano de Psicologia, Patrícia Lacerda, de 23 anos, vice-presidente do diretório acadêmico de sua escola, foi atingida na perna direita por estilhaço de uma bomba que, segundo a polícia, seria "de efeito moral". Segundo a Polícia Militar, moradores da região ligaram várias vezes para o número 190, queixando-se do barulho. Mesmo assim, como havia autorização para a realização da festa, apenas um viatura foi acionada para verificar denúnica de focos de brigas, que estariam ocorrendo. Os policiais acionados afirmam que, assim que chegaram, um grupo começo a jogar garrafas contra eles. Por isso, seguiu para lá um forte contingente do 7º e do 13º BPMM. Já os estudantes dizem que só reagiram, quando viram os policiais chegando com seus escudos e equipamentos de ação repressiva. O resultado da confusão, além do ferimento na jovem, foi expresso em danos diversos, como a destruição de orelhões e quebra de vidraças.

Mais de trinta anos depois do famoso conflito ocorrido na Rua Maria Antônia, que resultou na morte de um estudante secundarista, aquela rua central da cidade de São Paulo volta a sediar uma batalha campal, com explosões de bombas e disparos de carabinas, municiadas com balas de borracha. Desta vez, porém, o motivo não era político. Policiais militares foram chamados a reprimir a bagunça dos estudantes do Mackenzie, que realizavam seu carnaval fora de época, intitulado Mackreta, e foram recebidos a garrafadas. Pelo menos uma estudante saiu ferida. Cursando o 2o. ano de Psicologia, Patrícia Lacerda, de 23 anos, vice-presidente do diretório acadêmico de sua escola, foi atingida na perna direita por estilhaço de uma bomba que, segundo a polícia, seria "de efeito moral". Segundo a Polícia Militar, moradores da região ligaram várias vezes para o número 190, queixando-se do barulho. Mesmo assim, como havia autorização para a realização da festa, apenas um viatura foi acionada para verificar denúnica de focos de brigas, que estariam ocorrendo. Os policiais acionados afirmam que, assim que chegaram, um grupo começo a jogar garrafas contra eles. Por isso, seguiu para lá um forte contingente do 7º e do 13º BPMM. Já os estudantes dizem que só reagiram, quando viram os policiais chegando com seus escudos e equipamentos de ação repressiva. O resultado da confusão, além do ferimento na jovem, foi expresso em danos diversos, como a destruição de orelhões e quebra de vidraças.

Mais de trinta anos depois do famoso conflito ocorrido na Rua Maria Antônia, que resultou na morte de um estudante secundarista, aquela rua central da cidade de São Paulo volta a sediar uma batalha campal, com explosões de bombas e disparos de carabinas, municiadas com balas de borracha. Desta vez, porém, o motivo não era político. Policiais militares foram chamados a reprimir a bagunça dos estudantes do Mackenzie, que realizavam seu carnaval fora de época, intitulado Mackreta, e foram recebidos a garrafadas. Pelo menos uma estudante saiu ferida. Cursando o 2o. ano de Psicologia, Patrícia Lacerda, de 23 anos, vice-presidente do diretório acadêmico de sua escola, foi atingida na perna direita por estilhaço de uma bomba que, segundo a polícia, seria "de efeito moral". Segundo a Polícia Militar, moradores da região ligaram várias vezes para o número 190, queixando-se do barulho. Mesmo assim, como havia autorização para a realização da festa, apenas um viatura foi acionada para verificar denúnica de focos de brigas, que estariam ocorrendo. Os policiais acionados afirmam que, assim que chegaram, um grupo começo a jogar garrafas contra eles. Por isso, seguiu para lá um forte contingente do 7º e do 13º BPMM. Já os estudantes dizem que só reagiram, quando viram os policiais chegando com seus escudos e equipamentos de ação repressiva. O resultado da confusão, além do ferimento na jovem, foi expresso em danos diversos, como a destruição de orelhões e quebra de vidraças.

Mais de trinta anos depois do famoso conflito ocorrido na Rua Maria Antônia, que resultou na morte de um estudante secundarista, aquela rua central da cidade de São Paulo volta a sediar uma batalha campal, com explosões de bombas e disparos de carabinas, municiadas com balas de borracha. Desta vez, porém, o motivo não era político. Policiais militares foram chamados a reprimir a bagunça dos estudantes do Mackenzie, que realizavam seu carnaval fora de época, intitulado Mackreta, e foram recebidos a garrafadas. Pelo menos uma estudante saiu ferida. Cursando o 2o. ano de Psicologia, Patrícia Lacerda, de 23 anos, vice-presidente do diretório acadêmico de sua escola, foi atingida na perna direita por estilhaço de uma bomba que, segundo a polícia, seria "de efeito moral". Segundo a Polícia Militar, moradores da região ligaram várias vezes para o número 190, queixando-se do barulho. Mesmo assim, como havia autorização para a realização da festa, apenas um viatura foi acionada para verificar denúnica de focos de brigas, que estariam ocorrendo. Os policiais acionados afirmam que, assim que chegaram, um grupo começo a jogar garrafas contra eles. Por isso, seguiu para lá um forte contingente do 7º e do 13º BPMM. Já os estudantes dizem que só reagiram, quando viram os policiais chegando com seus escudos e equipamentos de ação repressiva. O resultado da confusão, além do ferimento na jovem, foi expresso em danos diversos, como a destruição de orelhões e quebra de vidraças.

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