SP recebe 1ª Marcha Mundial pela Paz no domingo


Por WLADIMIR D'ANDRADE

A cidade de São Paulo recebe no domingo à tarde a primeira edição da Marcha Mundial pela Paz e pela Não-violência. Com uma programação que culmina com shows no Vale do Anhangabaú, no centro da capital paulista, a organização do evento espera reunir 25 mil pessoas em apoio a um mundo sem guerras. O evento também será realizado em diversas cidades do País a partir de amanhã, quando deverão ocorrer passeatas em Recife (PE) e solenidades no Palácio do Itamaraty, em Brasília. A expectativa é de que em todo o planeta 1 milhão de pessoas participem dos eventos e 10 milhões em atividades paralelas.De acordo com a entidade Mundo sem Guerras, organizadora do evento, a mobilização em São Paulo faz parte de um evento mundial que começou no dia 2 de outubro na Nova Zelândia e está prevista para terminar no próximo dia 2 no Parque Punta de Vacas, na Cordilheira dos Andes, na Argentina. Durante 90 dias, uma equipe de 50 pessoas de diversas nações passa por mais de 90 países e cem cidades dos cinco continentes. O porta-voz da marcha no Brasil, Alexandre Samogini, diz que o evento busca "formar a consciência de paz no mundo contra todos os tipos de violência, física, psicológica e econômica, entre outras". "A marcha traz uma energia de paz, uma energia mágica", afirma. Ele conta que a mobilização inclusive já passou por regiões de conflitos e tensões, como Palestina e Israel, a fronteira entre as Coreias do Norte e do Sul e entre Índia e Bangladesh. Também foi realizada nos Estados Unidos, onde representantes da marcha se reuniram com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, em Nova York.Segundo ele, o objetivo principal do evento é pedir pela eliminação total das armas nucleares no mundo. "Os países ricos ainda possuem muitas dessas armas, apesar do esforço do Obama (Barack Obama, presidente dos EUA), que nós reconhecemos", afirma. A entidade também pede a retirada de tropas de regiões de conflito - como o Iraque e o Afeganistão -, campanhas para o desarmamento das populações e a assinatura de um tratado de paz mundial. A caminhada na capital paulista sairá da Rua Barão de Itapetinga e passará pelo Viaduto do Chá e pela Praça Ramos, até chegar ao Vale do Anhangabaú. Jair de Oliveira, Wilson Simoninha, Luciana Mello, Vange Milliet e Suzana Salles com Isca de Polícia, Max de Castro e Orquestra de Berimbaus com Dinho Nascimento estão escalados para as apresentações, além de grupos de teatro, de dança e de capoeira, a partir das 16 horas.

A cidade de São Paulo recebe no domingo à tarde a primeira edição da Marcha Mundial pela Paz e pela Não-violência. Com uma programação que culmina com shows no Vale do Anhangabaú, no centro da capital paulista, a organização do evento espera reunir 25 mil pessoas em apoio a um mundo sem guerras. O evento também será realizado em diversas cidades do País a partir de amanhã, quando deverão ocorrer passeatas em Recife (PE) e solenidades no Palácio do Itamaraty, em Brasília. A expectativa é de que em todo o planeta 1 milhão de pessoas participem dos eventos e 10 milhões em atividades paralelas.De acordo com a entidade Mundo sem Guerras, organizadora do evento, a mobilização em São Paulo faz parte de um evento mundial que começou no dia 2 de outubro na Nova Zelândia e está prevista para terminar no próximo dia 2 no Parque Punta de Vacas, na Cordilheira dos Andes, na Argentina. Durante 90 dias, uma equipe de 50 pessoas de diversas nações passa por mais de 90 países e cem cidades dos cinco continentes. O porta-voz da marcha no Brasil, Alexandre Samogini, diz que o evento busca "formar a consciência de paz no mundo contra todos os tipos de violência, física, psicológica e econômica, entre outras". "A marcha traz uma energia de paz, uma energia mágica", afirma. Ele conta que a mobilização inclusive já passou por regiões de conflitos e tensões, como Palestina e Israel, a fronteira entre as Coreias do Norte e do Sul e entre Índia e Bangladesh. Também foi realizada nos Estados Unidos, onde representantes da marcha se reuniram com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, em Nova York.Segundo ele, o objetivo principal do evento é pedir pela eliminação total das armas nucleares no mundo. "Os países ricos ainda possuem muitas dessas armas, apesar do esforço do Obama (Barack Obama, presidente dos EUA), que nós reconhecemos", afirma. A entidade também pede a retirada de tropas de regiões de conflito - como o Iraque e o Afeganistão -, campanhas para o desarmamento das populações e a assinatura de um tratado de paz mundial. A caminhada na capital paulista sairá da Rua Barão de Itapetinga e passará pelo Viaduto do Chá e pela Praça Ramos, até chegar ao Vale do Anhangabaú. Jair de Oliveira, Wilson Simoninha, Luciana Mello, Vange Milliet e Suzana Salles com Isca de Polícia, Max de Castro e Orquestra de Berimbaus com Dinho Nascimento estão escalados para as apresentações, além de grupos de teatro, de dança e de capoeira, a partir das 16 horas.

A cidade de São Paulo recebe no domingo à tarde a primeira edição da Marcha Mundial pela Paz e pela Não-violência. Com uma programação que culmina com shows no Vale do Anhangabaú, no centro da capital paulista, a organização do evento espera reunir 25 mil pessoas em apoio a um mundo sem guerras. O evento também será realizado em diversas cidades do País a partir de amanhã, quando deverão ocorrer passeatas em Recife (PE) e solenidades no Palácio do Itamaraty, em Brasília. A expectativa é de que em todo o planeta 1 milhão de pessoas participem dos eventos e 10 milhões em atividades paralelas.De acordo com a entidade Mundo sem Guerras, organizadora do evento, a mobilização em São Paulo faz parte de um evento mundial que começou no dia 2 de outubro na Nova Zelândia e está prevista para terminar no próximo dia 2 no Parque Punta de Vacas, na Cordilheira dos Andes, na Argentina. Durante 90 dias, uma equipe de 50 pessoas de diversas nações passa por mais de 90 países e cem cidades dos cinco continentes. O porta-voz da marcha no Brasil, Alexandre Samogini, diz que o evento busca "formar a consciência de paz no mundo contra todos os tipos de violência, física, psicológica e econômica, entre outras". "A marcha traz uma energia de paz, uma energia mágica", afirma. Ele conta que a mobilização inclusive já passou por regiões de conflitos e tensões, como Palestina e Israel, a fronteira entre as Coreias do Norte e do Sul e entre Índia e Bangladesh. Também foi realizada nos Estados Unidos, onde representantes da marcha se reuniram com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, em Nova York.Segundo ele, o objetivo principal do evento é pedir pela eliminação total das armas nucleares no mundo. "Os países ricos ainda possuem muitas dessas armas, apesar do esforço do Obama (Barack Obama, presidente dos EUA), que nós reconhecemos", afirma. A entidade também pede a retirada de tropas de regiões de conflito - como o Iraque e o Afeganistão -, campanhas para o desarmamento das populações e a assinatura de um tratado de paz mundial. A caminhada na capital paulista sairá da Rua Barão de Itapetinga e passará pelo Viaduto do Chá e pela Praça Ramos, até chegar ao Vale do Anhangabaú. Jair de Oliveira, Wilson Simoninha, Luciana Mello, Vange Milliet e Suzana Salles com Isca de Polícia, Max de Castro e Orquestra de Berimbaus com Dinho Nascimento estão escalados para as apresentações, além de grupos de teatro, de dança e de capoeira, a partir das 16 horas.

A cidade de São Paulo recebe no domingo à tarde a primeira edição da Marcha Mundial pela Paz e pela Não-violência. Com uma programação que culmina com shows no Vale do Anhangabaú, no centro da capital paulista, a organização do evento espera reunir 25 mil pessoas em apoio a um mundo sem guerras. O evento também será realizado em diversas cidades do País a partir de amanhã, quando deverão ocorrer passeatas em Recife (PE) e solenidades no Palácio do Itamaraty, em Brasília. A expectativa é de que em todo o planeta 1 milhão de pessoas participem dos eventos e 10 milhões em atividades paralelas.De acordo com a entidade Mundo sem Guerras, organizadora do evento, a mobilização em São Paulo faz parte de um evento mundial que começou no dia 2 de outubro na Nova Zelândia e está prevista para terminar no próximo dia 2 no Parque Punta de Vacas, na Cordilheira dos Andes, na Argentina. Durante 90 dias, uma equipe de 50 pessoas de diversas nações passa por mais de 90 países e cem cidades dos cinco continentes. O porta-voz da marcha no Brasil, Alexandre Samogini, diz que o evento busca "formar a consciência de paz no mundo contra todos os tipos de violência, física, psicológica e econômica, entre outras". "A marcha traz uma energia de paz, uma energia mágica", afirma. Ele conta que a mobilização inclusive já passou por regiões de conflitos e tensões, como Palestina e Israel, a fronteira entre as Coreias do Norte e do Sul e entre Índia e Bangladesh. Também foi realizada nos Estados Unidos, onde representantes da marcha se reuniram com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, em Nova York.Segundo ele, o objetivo principal do evento é pedir pela eliminação total das armas nucleares no mundo. "Os países ricos ainda possuem muitas dessas armas, apesar do esforço do Obama (Barack Obama, presidente dos EUA), que nós reconhecemos", afirma. A entidade também pede a retirada de tropas de regiões de conflito - como o Iraque e o Afeganistão -, campanhas para o desarmamento das populações e a assinatura de um tratado de paz mundial. A caminhada na capital paulista sairá da Rua Barão de Itapetinga e passará pelo Viaduto do Chá e pela Praça Ramos, até chegar ao Vale do Anhangabaú. Jair de Oliveira, Wilson Simoninha, Luciana Mello, Vange Milliet e Suzana Salles com Isca de Polícia, Max de Castro e Orquestra de Berimbaus com Dinho Nascimento estão escalados para as apresentações, além de grupos de teatro, de dança e de capoeira, a partir das 16 horas.

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