STF garante tratamento em Cuba a 6 pessoas


Por Ligia Formenti e Mariangela Gallucci

O Supremo Tribunal Federal (STF) garantiu a seis portadores de uma doença oftalmológica rara - a retinose pigmentar, que levar à perda progressiva da visão - o direito de fazer um tratamento em Cuba às custas da União. O STF começou a julgar o processo em 2008, e a votação foi interrompida duas vezes por pedidos de vista. O debate foi centrado na discussão sobre se há ou não cura para a doença. "Sou determinado na questão da esperança. Nunca acreditei na versão de que não havia cura. Eu entendo que, se eles são especialistas nisso, deve haver esperança", disse o ministro Luiz Fux.

O Supremo Tribunal Federal (STF) garantiu a seis portadores de uma doença oftalmológica rara - a retinose pigmentar, que levar à perda progressiva da visão - o direito de fazer um tratamento em Cuba às custas da União. O STF começou a julgar o processo em 2008, e a votação foi interrompida duas vezes por pedidos de vista. O debate foi centrado na discussão sobre se há ou não cura para a doença. "Sou determinado na questão da esperança. Nunca acreditei na versão de que não havia cura. Eu entendo que, se eles são especialistas nisso, deve haver esperança", disse o ministro Luiz Fux.

O Supremo Tribunal Federal (STF) garantiu a seis portadores de uma doença oftalmológica rara - a retinose pigmentar, que levar à perda progressiva da visão - o direito de fazer um tratamento em Cuba às custas da União. O STF começou a julgar o processo em 2008, e a votação foi interrompida duas vezes por pedidos de vista. O debate foi centrado na discussão sobre se há ou não cura para a doença. "Sou determinado na questão da esperança. Nunca acreditei na versão de que não havia cura. Eu entendo que, se eles são especialistas nisso, deve haver esperança", disse o ministro Luiz Fux.

O Supremo Tribunal Federal (STF) garantiu a seis portadores de uma doença oftalmológica rara - a retinose pigmentar, que levar à perda progressiva da visão - o direito de fazer um tratamento em Cuba às custas da União. O STF começou a julgar o processo em 2008, e a votação foi interrompida duas vezes por pedidos de vista. O debate foi centrado na discussão sobre se há ou não cura para a doença. "Sou determinado na questão da esperança. Nunca acreditei na versão de que não havia cura. Eu entendo que, se eles são especialistas nisso, deve haver esperança", disse o ministro Luiz Fux.

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