Suspeito de matar músico francês está foragido desde 2004


Tindoco foi reconhecido em fotografias por motorista da banda francesa

Por Agencia Estado

O principal suspeito da morte do músico francês Sebastien Emmanuel Jerome Gressez, 28 anos, na noite de segunda-feira na Via Dutra, está foragido da Justiça desde 2004. Sebastião Gama de Paula, 27 anos, o Tindoco, cumpriu pena por assassinato e saiu em liberdade condicional. Em seguida, foi condenado por outro homicídio, mas não retornou para a prisão. Sua ficha criminal tem 13 anotações - é acusado de oito assassinatos, três roubos, extorsão e tráfico de drogas. O criminoso foi reconhecido, através de fotografias, pelo motorista contratado pelo grupo Southside Crew, do qual Gressez fazia parte, na turnê brasileira. De acordo com o delegado Fernando Veloso, da Delegacia Especial de Atendimento ao Turista (Deat), que investiga o crime, Tindoco costuma atuar sozinho, mas eventualmente recebe apoio de comparsas. Veloso acredita que ele tenha obtido ajuda para furar o pneu do ônibus da banda, que parou na Rodovia Presidente Dutra, quando o grupo seguia para São Paulo. Assalto Tindoco estava no carona de uma moto, dirigida por um homem de cerca de 20 anos, e voltou na contramão da Dutra. Ele parou ao lado do carro dirigido por Gressez (um jipe inglês, com a direção à direita). Tindoco anunciou o assalto e o músico fechou o vidro - a mulher e o filho de dois anos estavam no banco do carona. O criminoso, então, atirou. A bala estilhaçou a janela e atingiu o francês no tórax. Ele morreu a caminho do hospital. Depois de matar Gressez, Tindoco exigiu celulares dos outros integrantes da banda, que viajavam em um ônibus (estilo escolar) e um caminhão. Na fuga, a moto deixou um rastro de lama no asfalto, guiando os policiais até uma favela próxima. "Ele mata fácil", afirmou Veloso. "É um matuto, que comete o crime e depois passa dois, três dias em esconderijos na mata". Trinta policiais da Deat e da 63ª DP (Japeri) vasculharam os morros do Grupo dos Quatro e do Cruzeiro. No primeiro foi detido Rafael Batista, de 23 anos, primo de Tindoco e acusado por moradores de fazer parte do bando. No segundo, um homem fugiu para a mata. A polícia acredita que era o criminoso, mas ele não foi localizado. Segundo informações colhidas pela polícia, Tindoco aterroriza a população de Japeri. "Ele não faz compras no comércio. Toma as mercadorias", disse Veloso. Todos ali têm medo dele". O delegado pediu que informações sobre o paradeiro do criminoso sejam repassadas ao Disque-Denúncia (0xx21-2253-1177). Southside Crew Os integrantes da Southside Crew, grupo mambembe que reúne franceses, ingleses, italianos, argentinos e um brasileiro, estão hospedados num hotel no Catete, zona sul do Rio. Eles não querem dar entrevistas. Chegaram a cuspir em fotógrafos e cinegrafistas, lançaram sacos d´água nas pessoas que passavam na calçada, e discutiram com pedestres, que estranharam a movimentação policial no hotel. Uma italiana, um francês e um brasileiro fizeram o retrato falado do piloto da motocicleta. A jovem, que chorava muito, desabafou com um policial: "Como pessoas vêem uma moto na contramão de uma rodovia e não fazem nada, não avisam a polícia? Estamos há seis meses no Brasil e o Rio de Janeiro é um lugar à parte do resto do País". Translado A mulher de Gressez passou o dia no Consulado Geral da França. O cônsul Hugues Goisbault divulgou nota, lamentando o assassinato. Ainda não há informações sobre o traslado do corpo do músico. O governador do Rio, Sérgio Cabral, classificou de "débeis mentais" e vagabundos" os assassinos de Sebastien. "Ele e seus amigos estavam tocando música, viajando pelo Brasil, levando alegria e dois débeis mentais, dois criminosos sem coração, dispararam a arma porque o rapaz estava fechando o vidro. Isto abala a todos. Seja ele francês, inglês ou paraguaio", declarou o governador. Cabral disse não acreditar que a imagem do País seja abalada na França por causa do episódio. "Os franceses gostam muito do Brasil, particularmente do Rio", afirmou.

O principal suspeito da morte do músico francês Sebastien Emmanuel Jerome Gressez, 28 anos, na noite de segunda-feira na Via Dutra, está foragido da Justiça desde 2004. Sebastião Gama de Paula, 27 anos, o Tindoco, cumpriu pena por assassinato e saiu em liberdade condicional. Em seguida, foi condenado por outro homicídio, mas não retornou para a prisão. Sua ficha criminal tem 13 anotações - é acusado de oito assassinatos, três roubos, extorsão e tráfico de drogas. O criminoso foi reconhecido, através de fotografias, pelo motorista contratado pelo grupo Southside Crew, do qual Gressez fazia parte, na turnê brasileira. De acordo com o delegado Fernando Veloso, da Delegacia Especial de Atendimento ao Turista (Deat), que investiga o crime, Tindoco costuma atuar sozinho, mas eventualmente recebe apoio de comparsas. Veloso acredita que ele tenha obtido ajuda para furar o pneu do ônibus da banda, que parou na Rodovia Presidente Dutra, quando o grupo seguia para São Paulo. Assalto Tindoco estava no carona de uma moto, dirigida por um homem de cerca de 20 anos, e voltou na contramão da Dutra. Ele parou ao lado do carro dirigido por Gressez (um jipe inglês, com a direção à direita). Tindoco anunciou o assalto e o músico fechou o vidro - a mulher e o filho de dois anos estavam no banco do carona. O criminoso, então, atirou. A bala estilhaçou a janela e atingiu o francês no tórax. Ele morreu a caminho do hospital. Depois de matar Gressez, Tindoco exigiu celulares dos outros integrantes da banda, que viajavam em um ônibus (estilo escolar) e um caminhão. Na fuga, a moto deixou um rastro de lama no asfalto, guiando os policiais até uma favela próxima. "Ele mata fácil", afirmou Veloso. "É um matuto, que comete o crime e depois passa dois, três dias em esconderijos na mata". Trinta policiais da Deat e da 63ª DP (Japeri) vasculharam os morros do Grupo dos Quatro e do Cruzeiro. No primeiro foi detido Rafael Batista, de 23 anos, primo de Tindoco e acusado por moradores de fazer parte do bando. No segundo, um homem fugiu para a mata. A polícia acredita que era o criminoso, mas ele não foi localizado. Segundo informações colhidas pela polícia, Tindoco aterroriza a população de Japeri. "Ele não faz compras no comércio. Toma as mercadorias", disse Veloso. Todos ali têm medo dele". O delegado pediu que informações sobre o paradeiro do criminoso sejam repassadas ao Disque-Denúncia (0xx21-2253-1177). Southside Crew Os integrantes da Southside Crew, grupo mambembe que reúne franceses, ingleses, italianos, argentinos e um brasileiro, estão hospedados num hotel no Catete, zona sul do Rio. Eles não querem dar entrevistas. Chegaram a cuspir em fotógrafos e cinegrafistas, lançaram sacos d´água nas pessoas que passavam na calçada, e discutiram com pedestres, que estranharam a movimentação policial no hotel. Uma italiana, um francês e um brasileiro fizeram o retrato falado do piloto da motocicleta. A jovem, que chorava muito, desabafou com um policial: "Como pessoas vêem uma moto na contramão de uma rodovia e não fazem nada, não avisam a polícia? Estamos há seis meses no Brasil e o Rio de Janeiro é um lugar à parte do resto do País". Translado A mulher de Gressez passou o dia no Consulado Geral da França. O cônsul Hugues Goisbault divulgou nota, lamentando o assassinato. Ainda não há informações sobre o traslado do corpo do músico. O governador do Rio, Sérgio Cabral, classificou de "débeis mentais" e vagabundos" os assassinos de Sebastien. "Ele e seus amigos estavam tocando música, viajando pelo Brasil, levando alegria e dois débeis mentais, dois criminosos sem coração, dispararam a arma porque o rapaz estava fechando o vidro. Isto abala a todos. Seja ele francês, inglês ou paraguaio", declarou o governador. Cabral disse não acreditar que a imagem do País seja abalada na França por causa do episódio. "Os franceses gostam muito do Brasil, particularmente do Rio", afirmou.

O principal suspeito da morte do músico francês Sebastien Emmanuel Jerome Gressez, 28 anos, na noite de segunda-feira na Via Dutra, está foragido da Justiça desde 2004. Sebastião Gama de Paula, 27 anos, o Tindoco, cumpriu pena por assassinato e saiu em liberdade condicional. Em seguida, foi condenado por outro homicídio, mas não retornou para a prisão. Sua ficha criminal tem 13 anotações - é acusado de oito assassinatos, três roubos, extorsão e tráfico de drogas. O criminoso foi reconhecido, através de fotografias, pelo motorista contratado pelo grupo Southside Crew, do qual Gressez fazia parte, na turnê brasileira. De acordo com o delegado Fernando Veloso, da Delegacia Especial de Atendimento ao Turista (Deat), que investiga o crime, Tindoco costuma atuar sozinho, mas eventualmente recebe apoio de comparsas. Veloso acredita que ele tenha obtido ajuda para furar o pneu do ônibus da banda, que parou na Rodovia Presidente Dutra, quando o grupo seguia para São Paulo. Assalto Tindoco estava no carona de uma moto, dirigida por um homem de cerca de 20 anos, e voltou na contramão da Dutra. Ele parou ao lado do carro dirigido por Gressez (um jipe inglês, com a direção à direita). Tindoco anunciou o assalto e o músico fechou o vidro - a mulher e o filho de dois anos estavam no banco do carona. O criminoso, então, atirou. A bala estilhaçou a janela e atingiu o francês no tórax. Ele morreu a caminho do hospital. Depois de matar Gressez, Tindoco exigiu celulares dos outros integrantes da banda, que viajavam em um ônibus (estilo escolar) e um caminhão. Na fuga, a moto deixou um rastro de lama no asfalto, guiando os policiais até uma favela próxima. "Ele mata fácil", afirmou Veloso. "É um matuto, que comete o crime e depois passa dois, três dias em esconderijos na mata". Trinta policiais da Deat e da 63ª DP (Japeri) vasculharam os morros do Grupo dos Quatro e do Cruzeiro. No primeiro foi detido Rafael Batista, de 23 anos, primo de Tindoco e acusado por moradores de fazer parte do bando. No segundo, um homem fugiu para a mata. A polícia acredita que era o criminoso, mas ele não foi localizado. Segundo informações colhidas pela polícia, Tindoco aterroriza a população de Japeri. "Ele não faz compras no comércio. Toma as mercadorias", disse Veloso. Todos ali têm medo dele". O delegado pediu que informações sobre o paradeiro do criminoso sejam repassadas ao Disque-Denúncia (0xx21-2253-1177). Southside Crew Os integrantes da Southside Crew, grupo mambembe que reúne franceses, ingleses, italianos, argentinos e um brasileiro, estão hospedados num hotel no Catete, zona sul do Rio. Eles não querem dar entrevistas. Chegaram a cuspir em fotógrafos e cinegrafistas, lançaram sacos d´água nas pessoas que passavam na calçada, e discutiram com pedestres, que estranharam a movimentação policial no hotel. Uma italiana, um francês e um brasileiro fizeram o retrato falado do piloto da motocicleta. A jovem, que chorava muito, desabafou com um policial: "Como pessoas vêem uma moto na contramão de uma rodovia e não fazem nada, não avisam a polícia? Estamos há seis meses no Brasil e o Rio de Janeiro é um lugar à parte do resto do País". Translado A mulher de Gressez passou o dia no Consulado Geral da França. O cônsul Hugues Goisbault divulgou nota, lamentando o assassinato. Ainda não há informações sobre o traslado do corpo do músico. O governador do Rio, Sérgio Cabral, classificou de "débeis mentais" e vagabundos" os assassinos de Sebastien. "Ele e seus amigos estavam tocando música, viajando pelo Brasil, levando alegria e dois débeis mentais, dois criminosos sem coração, dispararam a arma porque o rapaz estava fechando o vidro. Isto abala a todos. Seja ele francês, inglês ou paraguaio", declarou o governador. Cabral disse não acreditar que a imagem do País seja abalada na França por causa do episódio. "Os franceses gostam muito do Brasil, particularmente do Rio", afirmou.

O principal suspeito da morte do músico francês Sebastien Emmanuel Jerome Gressez, 28 anos, na noite de segunda-feira na Via Dutra, está foragido da Justiça desde 2004. Sebastião Gama de Paula, 27 anos, o Tindoco, cumpriu pena por assassinato e saiu em liberdade condicional. Em seguida, foi condenado por outro homicídio, mas não retornou para a prisão. Sua ficha criminal tem 13 anotações - é acusado de oito assassinatos, três roubos, extorsão e tráfico de drogas. O criminoso foi reconhecido, através de fotografias, pelo motorista contratado pelo grupo Southside Crew, do qual Gressez fazia parte, na turnê brasileira. De acordo com o delegado Fernando Veloso, da Delegacia Especial de Atendimento ao Turista (Deat), que investiga o crime, Tindoco costuma atuar sozinho, mas eventualmente recebe apoio de comparsas. Veloso acredita que ele tenha obtido ajuda para furar o pneu do ônibus da banda, que parou na Rodovia Presidente Dutra, quando o grupo seguia para São Paulo. Assalto Tindoco estava no carona de uma moto, dirigida por um homem de cerca de 20 anos, e voltou na contramão da Dutra. Ele parou ao lado do carro dirigido por Gressez (um jipe inglês, com a direção à direita). Tindoco anunciou o assalto e o músico fechou o vidro - a mulher e o filho de dois anos estavam no banco do carona. O criminoso, então, atirou. A bala estilhaçou a janela e atingiu o francês no tórax. Ele morreu a caminho do hospital. Depois de matar Gressez, Tindoco exigiu celulares dos outros integrantes da banda, que viajavam em um ônibus (estilo escolar) e um caminhão. Na fuga, a moto deixou um rastro de lama no asfalto, guiando os policiais até uma favela próxima. "Ele mata fácil", afirmou Veloso. "É um matuto, que comete o crime e depois passa dois, três dias em esconderijos na mata". Trinta policiais da Deat e da 63ª DP (Japeri) vasculharam os morros do Grupo dos Quatro e do Cruzeiro. No primeiro foi detido Rafael Batista, de 23 anos, primo de Tindoco e acusado por moradores de fazer parte do bando. No segundo, um homem fugiu para a mata. A polícia acredita que era o criminoso, mas ele não foi localizado. Segundo informações colhidas pela polícia, Tindoco aterroriza a população de Japeri. "Ele não faz compras no comércio. Toma as mercadorias", disse Veloso. Todos ali têm medo dele". O delegado pediu que informações sobre o paradeiro do criminoso sejam repassadas ao Disque-Denúncia (0xx21-2253-1177). Southside Crew Os integrantes da Southside Crew, grupo mambembe que reúne franceses, ingleses, italianos, argentinos e um brasileiro, estão hospedados num hotel no Catete, zona sul do Rio. Eles não querem dar entrevistas. Chegaram a cuspir em fotógrafos e cinegrafistas, lançaram sacos d´água nas pessoas que passavam na calçada, e discutiram com pedestres, que estranharam a movimentação policial no hotel. Uma italiana, um francês e um brasileiro fizeram o retrato falado do piloto da motocicleta. A jovem, que chorava muito, desabafou com um policial: "Como pessoas vêem uma moto na contramão de uma rodovia e não fazem nada, não avisam a polícia? Estamos há seis meses no Brasil e o Rio de Janeiro é um lugar à parte do resto do País". Translado A mulher de Gressez passou o dia no Consulado Geral da França. O cônsul Hugues Goisbault divulgou nota, lamentando o assassinato. Ainda não há informações sobre o traslado do corpo do músico. O governador do Rio, Sérgio Cabral, classificou de "débeis mentais" e vagabundos" os assassinos de Sebastien. "Ele e seus amigos estavam tocando música, viajando pelo Brasil, levando alegria e dois débeis mentais, dois criminosos sem coração, dispararam a arma porque o rapaz estava fechando o vidro. Isto abala a todos. Seja ele francês, inglês ou paraguaio", declarou o governador. Cabral disse não acreditar que a imagem do País seja abalada na França por causa do episódio. "Os franceses gostam muito do Brasil, particularmente do Rio", afirmou.

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