Suspeitos de integrarem facções são transferidos no PR


Por JULIO CESAR LIMA

A Justiça paranaense transferiu nesta quarta-feira um grupo de 38 presos que estavam em presídios do Estado para prisões de segurança máxima em Porto Velho (RO) e em Mossoró (RN), com o objetivo de evitar a comunicação entre eles, identificados como integrantes de organizações criminosas.A transferência aconteceu durante a manhã, no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, por meio de um jato da Força Aérea Brasileira (FAB). Apesar disso, o secretário de Segurança, Cid Vasques, disse que essas mudanças não têm relações com a morte de dois agentes penitenciários nos últimos dias, tampouco com o incêndio de seis ônibus ocorridos no final de semana em Pinhais, na Grande Curitiba."A transferência não tem nada a ver com as mortes dos agentes e era uma ação planejada há 15 dias para dar uma aliviada no sistema penitenciário. É preciso separar o que é vandalismo, como nos casos dos ônibus queimados em Pinhais e no interior, e o que é ação de facção criminosa. Por enquanto, não existem sinais destas ações no Paraná", afirmou.

A Justiça paranaense transferiu nesta quarta-feira um grupo de 38 presos que estavam em presídios do Estado para prisões de segurança máxima em Porto Velho (RO) e em Mossoró (RN), com o objetivo de evitar a comunicação entre eles, identificados como integrantes de organizações criminosas.A transferência aconteceu durante a manhã, no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, por meio de um jato da Força Aérea Brasileira (FAB). Apesar disso, o secretário de Segurança, Cid Vasques, disse que essas mudanças não têm relações com a morte de dois agentes penitenciários nos últimos dias, tampouco com o incêndio de seis ônibus ocorridos no final de semana em Pinhais, na Grande Curitiba."A transferência não tem nada a ver com as mortes dos agentes e era uma ação planejada há 15 dias para dar uma aliviada no sistema penitenciário. É preciso separar o que é vandalismo, como nos casos dos ônibus queimados em Pinhais e no interior, e o que é ação de facção criminosa. Por enquanto, não existem sinais destas ações no Paraná", afirmou.

A Justiça paranaense transferiu nesta quarta-feira um grupo de 38 presos que estavam em presídios do Estado para prisões de segurança máxima em Porto Velho (RO) e em Mossoró (RN), com o objetivo de evitar a comunicação entre eles, identificados como integrantes de organizações criminosas.A transferência aconteceu durante a manhã, no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, por meio de um jato da Força Aérea Brasileira (FAB). Apesar disso, o secretário de Segurança, Cid Vasques, disse que essas mudanças não têm relações com a morte de dois agentes penitenciários nos últimos dias, tampouco com o incêndio de seis ônibus ocorridos no final de semana em Pinhais, na Grande Curitiba."A transferência não tem nada a ver com as mortes dos agentes e era uma ação planejada há 15 dias para dar uma aliviada no sistema penitenciário. É preciso separar o que é vandalismo, como nos casos dos ônibus queimados em Pinhais e no interior, e o que é ação de facção criminosa. Por enquanto, não existem sinais destas ações no Paraná", afirmou.

A Justiça paranaense transferiu nesta quarta-feira um grupo de 38 presos que estavam em presídios do Estado para prisões de segurança máxima em Porto Velho (RO) e em Mossoró (RN), com o objetivo de evitar a comunicação entre eles, identificados como integrantes de organizações criminosas.A transferência aconteceu durante a manhã, no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, por meio de um jato da Força Aérea Brasileira (FAB). Apesar disso, o secretário de Segurança, Cid Vasques, disse que essas mudanças não têm relações com a morte de dois agentes penitenciários nos últimos dias, tampouco com o incêndio de seis ônibus ocorridos no final de semana em Pinhais, na Grande Curitiba."A transferência não tem nada a ver com as mortes dos agentes e era uma ação planejada há 15 dias para dar uma aliviada no sistema penitenciário. É preciso separar o que é vandalismo, como nos casos dos ônibus queimados em Pinhais e no interior, e o que é ação de facção criminosa. Por enquanto, não existem sinais destas ações no Paraná", afirmou.

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