Suspensa licitação para reforma da Casa de Detenção


Por Agencia Estado

Uma licitação para a compra de materiais de construção para a reforma dos prédios dos pavilhões da Casa de Detenção de São Paulo, no Carandiru, foi suspensa pela Secretaria da Administração Penitenciária de São Paulo sob a suspeita de superfaturamento. O secretário Nagashi Furukawa enviou cópias dos documentos do negócio, que envolviam R$ 200 mil, para o procurador-geral de Justiça de São Paulo, José Geraldo Brito Filomeno. Segundo a secretaria, a comissão que cuidava da licitação constatou em dezembro passado que os preços apresentados pelas empresas estavam muito acima dos cobrados no mercado e, por isso, decidiu anular o processo de compra dos materiais. Furukawa informou que o Ministério Público Estadual analisará a conduta dos responsáveis pelas empresas fornecedoras para saber se será ou não proposta ação penal contra os envolvidos - cujos nomes não foram revelados. Em vez de comprar material de construção para reformar principalmente o Pavilhão 8, o dinheiro será utilizado na criação do pavilhão hospitalar. Pelo plano da secretaria, o antigo Pavilhão 4, que já abrigava uma enfermaria em seu último andar, será convertido em hospital e abrigará os doentes do sistema prisional da cidade.

Uma licitação para a compra de materiais de construção para a reforma dos prédios dos pavilhões da Casa de Detenção de São Paulo, no Carandiru, foi suspensa pela Secretaria da Administração Penitenciária de São Paulo sob a suspeita de superfaturamento. O secretário Nagashi Furukawa enviou cópias dos documentos do negócio, que envolviam R$ 200 mil, para o procurador-geral de Justiça de São Paulo, José Geraldo Brito Filomeno. Segundo a secretaria, a comissão que cuidava da licitação constatou em dezembro passado que os preços apresentados pelas empresas estavam muito acima dos cobrados no mercado e, por isso, decidiu anular o processo de compra dos materiais. Furukawa informou que o Ministério Público Estadual analisará a conduta dos responsáveis pelas empresas fornecedoras para saber se será ou não proposta ação penal contra os envolvidos - cujos nomes não foram revelados. Em vez de comprar material de construção para reformar principalmente o Pavilhão 8, o dinheiro será utilizado na criação do pavilhão hospitalar. Pelo plano da secretaria, o antigo Pavilhão 4, que já abrigava uma enfermaria em seu último andar, será convertido em hospital e abrigará os doentes do sistema prisional da cidade.

Uma licitação para a compra de materiais de construção para a reforma dos prédios dos pavilhões da Casa de Detenção de São Paulo, no Carandiru, foi suspensa pela Secretaria da Administração Penitenciária de São Paulo sob a suspeita de superfaturamento. O secretário Nagashi Furukawa enviou cópias dos documentos do negócio, que envolviam R$ 200 mil, para o procurador-geral de Justiça de São Paulo, José Geraldo Brito Filomeno. Segundo a secretaria, a comissão que cuidava da licitação constatou em dezembro passado que os preços apresentados pelas empresas estavam muito acima dos cobrados no mercado e, por isso, decidiu anular o processo de compra dos materiais. Furukawa informou que o Ministério Público Estadual analisará a conduta dos responsáveis pelas empresas fornecedoras para saber se será ou não proposta ação penal contra os envolvidos - cujos nomes não foram revelados. Em vez de comprar material de construção para reformar principalmente o Pavilhão 8, o dinheiro será utilizado na criação do pavilhão hospitalar. Pelo plano da secretaria, o antigo Pavilhão 4, que já abrigava uma enfermaria em seu último andar, será convertido em hospital e abrigará os doentes do sistema prisional da cidade.

Uma licitação para a compra de materiais de construção para a reforma dos prédios dos pavilhões da Casa de Detenção de São Paulo, no Carandiru, foi suspensa pela Secretaria da Administração Penitenciária de São Paulo sob a suspeita de superfaturamento. O secretário Nagashi Furukawa enviou cópias dos documentos do negócio, que envolviam R$ 200 mil, para o procurador-geral de Justiça de São Paulo, José Geraldo Brito Filomeno. Segundo a secretaria, a comissão que cuidava da licitação constatou em dezembro passado que os preços apresentados pelas empresas estavam muito acima dos cobrados no mercado e, por isso, decidiu anular o processo de compra dos materiais. Furukawa informou que o Ministério Público Estadual analisará a conduta dos responsáveis pelas empresas fornecedoras para saber se será ou não proposta ação penal contra os envolvidos - cujos nomes não foram revelados. Em vez de comprar material de construção para reformar principalmente o Pavilhão 8, o dinheiro será utilizado na criação do pavilhão hospitalar. Pelo plano da secretaria, o antigo Pavilhão 4, que já abrigava uma enfermaria em seu último andar, será convertido em hospital e abrigará os doentes do sistema prisional da cidade.

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