Suspenso projeto de prisão em Florínea


Por Redação

O juiz federal Alfredo dos Santos Cunha, da 1ª Vara Federal de Assis, no interior paulista, suspendeu na quarta-feira o licenciamento que permitia a construção de uma prisão em Florínea. A previsão era manter mil detentos e 300 funcionários no local. A decisão liminar foi tomada em ação popular impetrada por cinco cidadãos, sob o argumento de que a construção criará "significantes impactos ambientais" na região.

O juiz federal Alfredo dos Santos Cunha, da 1ª Vara Federal de Assis, no interior paulista, suspendeu na quarta-feira o licenciamento que permitia a construção de uma prisão em Florínea. A previsão era manter mil detentos e 300 funcionários no local. A decisão liminar foi tomada em ação popular impetrada por cinco cidadãos, sob o argumento de que a construção criará "significantes impactos ambientais" na região.

O juiz federal Alfredo dos Santos Cunha, da 1ª Vara Federal de Assis, no interior paulista, suspendeu na quarta-feira o licenciamento que permitia a construção de uma prisão em Florínea. A previsão era manter mil detentos e 300 funcionários no local. A decisão liminar foi tomada em ação popular impetrada por cinco cidadãos, sob o argumento de que a construção criará "significantes impactos ambientais" na região.

O juiz federal Alfredo dos Santos Cunha, da 1ª Vara Federal de Assis, no interior paulista, suspendeu na quarta-feira o licenciamento que permitia a construção de uma prisão em Florínea. A previsão era manter mil detentos e 300 funcionários no local. A decisão liminar foi tomada em ação popular impetrada por cinco cidadãos, sob o argumento de que a construção criará "significantes impactos ambientais" na região.

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