Suzane está de volta a Rio Claro, dizem parentes de presas


Embora não estivesse isolada, Suzane manteve contato com poucas pessoas e conversou pouco, segundo a prima de uma das presas

Por Agencia Estado

Parentes de presas confirmaram que Suzane von Richthofen retornou ao Centro de Ressocialização de Rio Claro, mas revelaram que ela permaneceu sozinha neste domingo de Páscoa e dia de visitas. "Acho que ela ainda não pode receber ninguém", comentou uma moça que tem uma prima detida. As visitas ocorrem todo domingo, das 8 às 13h30. Os funcionários continuaram negando que Suzane esteja no local. No sábado, Denivaldo Barni, tutor da acusada, esteve na cadeia no período da manhã. O movimento no Centro de Ressocialização foi tranqüilo neste domingo. Cada presa pode receber até duas pessoas nas visitas do domingo. Eles se reúnem no pátio e podem almoçar todos juntos, conforme a parente de outra detenta. As visitas não têm acesso à ala onde dormem as recolhidas. O movimento em frente ao prédio foi pequeno e constante, com filas de no máximo 10 pessoas, que aguardavam autorização para entrar, dois de cada vez. Um policial militar explicou que essa é a rotina do Centro de Ressocialização. Disse que as presas são bem tratadas e recebem atendimento sempre que necessário. "Todo dia tem uma escolta para o médico, o dentista. Mas da Suzane eu nunca soube", comentou. A moça esteve detida no local até junho, quando obteve o direito de responder ao processo em liberdade. Um quartel da Polícia Militar fica ao lado do Centro de Ressocialização. De outro lado está o 1º Distrito da Polícia Civil. Segundo as parentes das presas, Suzane retornou a Rio Claro na quinta-feira, quando deixou a Penitenciária Feminina de Santana, em São Paulo. A Secretaria de Administração Penitenciária alegou medidas de segurança para justificar a transferência, mas não divulgou para onde ela seria levada. O policial militar comentou que não sabia que a moça tinha voltado a Rio Claro, assim como os funcionários do Distrito Policial. "Da outra vez, ficamos sabendo quando ela já estava para ser solta", comentou uma policial civil. "Aqui é seguro, porque as presas sabem que se fizerem alguma coisa errada voltam para a penitenciária. É tranqüilo, mas tem muitas regras", disse a parente de uma presa. O retorno de Suzane provocou comentários. As visitas, porém, optaram pela discrição. Duas delas chegaram a afirmar terem sido orientadas pelos funcionários do Centro de Ressocialização a não comentar nada com a imprensa. Segundo a jovem que visitou a prima, as presas disseram que Suzane estava em um quarto comum, com outras detentas. Embora não estivesse isolada, Suzane manteve contato com poucas pessoas e conversou pouco, segundo a prima de uma das presas. "Não comentaram nada de ela estar deprimida ou chorando, disseram que está se comportando normalmente, um pouco reservada". A prima lembrou que, na primeira vez em que esteve na cadeia de Rio Claro, a jovem recebia visitas de Barni quase todos os domingos.

Parentes de presas confirmaram que Suzane von Richthofen retornou ao Centro de Ressocialização de Rio Claro, mas revelaram que ela permaneceu sozinha neste domingo de Páscoa e dia de visitas. "Acho que ela ainda não pode receber ninguém", comentou uma moça que tem uma prima detida. As visitas ocorrem todo domingo, das 8 às 13h30. Os funcionários continuaram negando que Suzane esteja no local. No sábado, Denivaldo Barni, tutor da acusada, esteve na cadeia no período da manhã. O movimento no Centro de Ressocialização foi tranqüilo neste domingo. Cada presa pode receber até duas pessoas nas visitas do domingo. Eles se reúnem no pátio e podem almoçar todos juntos, conforme a parente de outra detenta. As visitas não têm acesso à ala onde dormem as recolhidas. O movimento em frente ao prédio foi pequeno e constante, com filas de no máximo 10 pessoas, que aguardavam autorização para entrar, dois de cada vez. Um policial militar explicou que essa é a rotina do Centro de Ressocialização. Disse que as presas são bem tratadas e recebem atendimento sempre que necessário. "Todo dia tem uma escolta para o médico, o dentista. Mas da Suzane eu nunca soube", comentou. A moça esteve detida no local até junho, quando obteve o direito de responder ao processo em liberdade. Um quartel da Polícia Militar fica ao lado do Centro de Ressocialização. De outro lado está o 1º Distrito da Polícia Civil. Segundo as parentes das presas, Suzane retornou a Rio Claro na quinta-feira, quando deixou a Penitenciária Feminina de Santana, em São Paulo. A Secretaria de Administração Penitenciária alegou medidas de segurança para justificar a transferência, mas não divulgou para onde ela seria levada. O policial militar comentou que não sabia que a moça tinha voltado a Rio Claro, assim como os funcionários do Distrito Policial. "Da outra vez, ficamos sabendo quando ela já estava para ser solta", comentou uma policial civil. "Aqui é seguro, porque as presas sabem que se fizerem alguma coisa errada voltam para a penitenciária. É tranqüilo, mas tem muitas regras", disse a parente de uma presa. O retorno de Suzane provocou comentários. As visitas, porém, optaram pela discrição. Duas delas chegaram a afirmar terem sido orientadas pelos funcionários do Centro de Ressocialização a não comentar nada com a imprensa. Segundo a jovem que visitou a prima, as presas disseram que Suzane estava em um quarto comum, com outras detentas. Embora não estivesse isolada, Suzane manteve contato com poucas pessoas e conversou pouco, segundo a prima de uma das presas. "Não comentaram nada de ela estar deprimida ou chorando, disseram que está se comportando normalmente, um pouco reservada". A prima lembrou que, na primeira vez em que esteve na cadeia de Rio Claro, a jovem recebia visitas de Barni quase todos os domingos.

Parentes de presas confirmaram que Suzane von Richthofen retornou ao Centro de Ressocialização de Rio Claro, mas revelaram que ela permaneceu sozinha neste domingo de Páscoa e dia de visitas. "Acho que ela ainda não pode receber ninguém", comentou uma moça que tem uma prima detida. As visitas ocorrem todo domingo, das 8 às 13h30. Os funcionários continuaram negando que Suzane esteja no local. No sábado, Denivaldo Barni, tutor da acusada, esteve na cadeia no período da manhã. O movimento no Centro de Ressocialização foi tranqüilo neste domingo. Cada presa pode receber até duas pessoas nas visitas do domingo. Eles se reúnem no pátio e podem almoçar todos juntos, conforme a parente de outra detenta. As visitas não têm acesso à ala onde dormem as recolhidas. O movimento em frente ao prédio foi pequeno e constante, com filas de no máximo 10 pessoas, que aguardavam autorização para entrar, dois de cada vez. Um policial militar explicou que essa é a rotina do Centro de Ressocialização. Disse que as presas são bem tratadas e recebem atendimento sempre que necessário. "Todo dia tem uma escolta para o médico, o dentista. Mas da Suzane eu nunca soube", comentou. A moça esteve detida no local até junho, quando obteve o direito de responder ao processo em liberdade. Um quartel da Polícia Militar fica ao lado do Centro de Ressocialização. De outro lado está o 1º Distrito da Polícia Civil. Segundo as parentes das presas, Suzane retornou a Rio Claro na quinta-feira, quando deixou a Penitenciária Feminina de Santana, em São Paulo. A Secretaria de Administração Penitenciária alegou medidas de segurança para justificar a transferência, mas não divulgou para onde ela seria levada. O policial militar comentou que não sabia que a moça tinha voltado a Rio Claro, assim como os funcionários do Distrito Policial. "Da outra vez, ficamos sabendo quando ela já estava para ser solta", comentou uma policial civil. "Aqui é seguro, porque as presas sabem que se fizerem alguma coisa errada voltam para a penitenciária. É tranqüilo, mas tem muitas regras", disse a parente de uma presa. O retorno de Suzane provocou comentários. As visitas, porém, optaram pela discrição. Duas delas chegaram a afirmar terem sido orientadas pelos funcionários do Centro de Ressocialização a não comentar nada com a imprensa. Segundo a jovem que visitou a prima, as presas disseram que Suzane estava em um quarto comum, com outras detentas. Embora não estivesse isolada, Suzane manteve contato com poucas pessoas e conversou pouco, segundo a prima de uma das presas. "Não comentaram nada de ela estar deprimida ou chorando, disseram que está se comportando normalmente, um pouco reservada". A prima lembrou que, na primeira vez em que esteve na cadeia de Rio Claro, a jovem recebia visitas de Barni quase todos os domingos.

Parentes de presas confirmaram que Suzane von Richthofen retornou ao Centro de Ressocialização de Rio Claro, mas revelaram que ela permaneceu sozinha neste domingo de Páscoa e dia de visitas. "Acho que ela ainda não pode receber ninguém", comentou uma moça que tem uma prima detida. As visitas ocorrem todo domingo, das 8 às 13h30. Os funcionários continuaram negando que Suzane esteja no local. No sábado, Denivaldo Barni, tutor da acusada, esteve na cadeia no período da manhã. O movimento no Centro de Ressocialização foi tranqüilo neste domingo. Cada presa pode receber até duas pessoas nas visitas do domingo. Eles se reúnem no pátio e podem almoçar todos juntos, conforme a parente de outra detenta. As visitas não têm acesso à ala onde dormem as recolhidas. O movimento em frente ao prédio foi pequeno e constante, com filas de no máximo 10 pessoas, que aguardavam autorização para entrar, dois de cada vez. Um policial militar explicou que essa é a rotina do Centro de Ressocialização. Disse que as presas são bem tratadas e recebem atendimento sempre que necessário. "Todo dia tem uma escolta para o médico, o dentista. Mas da Suzane eu nunca soube", comentou. A moça esteve detida no local até junho, quando obteve o direito de responder ao processo em liberdade. Um quartel da Polícia Militar fica ao lado do Centro de Ressocialização. De outro lado está o 1º Distrito da Polícia Civil. Segundo as parentes das presas, Suzane retornou a Rio Claro na quinta-feira, quando deixou a Penitenciária Feminina de Santana, em São Paulo. A Secretaria de Administração Penitenciária alegou medidas de segurança para justificar a transferência, mas não divulgou para onde ela seria levada. O policial militar comentou que não sabia que a moça tinha voltado a Rio Claro, assim como os funcionários do Distrito Policial. "Da outra vez, ficamos sabendo quando ela já estava para ser solta", comentou uma policial civil. "Aqui é seguro, porque as presas sabem que se fizerem alguma coisa errada voltam para a penitenciária. É tranqüilo, mas tem muitas regras", disse a parente de uma presa. O retorno de Suzane provocou comentários. As visitas, porém, optaram pela discrição. Duas delas chegaram a afirmar terem sido orientadas pelos funcionários do Centro de Ressocialização a não comentar nada com a imprensa. Segundo a jovem que visitou a prima, as presas disseram que Suzane estava em um quarto comum, com outras detentas. Embora não estivesse isolada, Suzane manteve contato com poucas pessoas e conversou pouco, segundo a prima de uma das presas. "Não comentaram nada de ela estar deprimida ou chorando, disseram que está se comportando normalmente, um pouco reservada". A prima lembrou que, na primeira vez em que esteve na cadeia de Rio Claro, a jovem recebia visitas de Barni quase todos os domingos.

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