Taxa de emprego em países desenvolvidos volta aos níveis pré-crise de 2008


Nos três últimos meses de 2015, a taxa de emprego aumentou para 66,5% da população com idade entre 15 e 64 anos, mesmo patamar em que estava no segundo trimestre de 2008

Por Redação
Atualização:
No Japão, na Alemanha e no Reino Unido a taxa de emprego superou os níveis anteriores à crise, enquanto nos EUA e na zona do euro ela ainda não voltou àquele patamar Foto: Shannon Stapleton/Reuters

LONDRES - A proporção de pessoas em idade para trabalhar em países desenvolvidos que conseguiram emprego voltou para os níveis anteriores à crise financeira global de 2008 no quarto trimestre do ano passado, de acordo com a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Nos três últimos meses de 2015, a taxa de emprego aumentou para 66,5% da população com idade entre 15 e 64 anos, mesmo patamar em que estava no segundo trimestre de 2008. A crise financeira explodiu no terceiro trimestre daquele ano e o emprego só começou a se recuperar novamente em 2010.

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Os dados da OCDE, no entanto, apontam grandes diferenças no grau de recuperação entre as economias desenvolvidas. No Japão, na Alemanha e no Reino Unido a taxa de emprego superou os níveis anteriores à crise, enquanto nos EUA e na zona do euro ela ainda não voltou àquele patamar.

No Japão, na Alemanha e no Reino Unido a taxa de emprego superou os níveis anteriores à crise, enquanto nos EUA e na zona do euro ela ainda não voltou àquele patamar Foto: Shannon Stapleton/Reuters

LONDRES - A proporção de pessoas em idade para trabalhar em países desenvolvidos que conseguiram emprego voltou para os níveis anteriores à crise financeira global de 2008 no quarto trimestre do ano passado, de acordo com a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Nos três últimos meses de 2015, a taxa de emprego aumentou para 66,5% da população com idade entre 15 e 64 anos, mesmo patamar em que estava no segundo trimestre de 2008. A crise financeira explodiu no terceiro trimestre daquele ano e o emprego só começou a se recuperar novamente em 2010.

Os dados da OCDE, no entanto, apontam grandes diferenças no grau de recuperação entre as economias desenvolvidas. No Japão, na Alemanha e no Reino Unido a taxa de emprego superou os níveis anteriores à crise, enquanto nos EUA e na zona do euro ela ainda não voltou àquele patamar.

No Japão, na Alemanha e no Reino Unido a taxa de emprego superou os níveis anteriores à crise, enquanto nos EUA e na zona do euro ela ainda não voltou àquele patamar Foto: Shannon Stapleton/Reuters

LONDRES - A proporção de pessoas em idade para trabalhar em países desenvolvidos que conseguiram emprego voltou para os níveis anteriores à crise financeira global de 2008 no quarto trimestre do ano passado, de acordo com a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Nos três últimos meses de 2015, a taxa de emprego aumentou para 66,5% da população com idade entre 15 e 64 anos, mesmo patamar em que estava no segundo trimestre de 2008. A crise financeira explodiu no terceiro trimestre daquele ano e o emprego só começou a se recuperar novamente em 2010.

Os dados da OCDE, no entanto, apontam grandes diferenças no grau de recuperação entre as economias desenvolvidas. No Japão, na Alemanha e no Reino Unido a taxa de emprego superou os níveis anteriores à crise, enquanto nos EUA e na zona do euro ela ainda não voltou àquele patamar.

No Japão, na Alemanha e no Reino Unido a taxa de emprego superou os níveis anteriores à crise, enquanto nos EUA e na zona do euro ela ainda não voltou àquele patamar Foto: Shannon Stapleton/Reuters

LONDRES - A proporção de pessoas em idade para trabalhar em países desenvolvidos que conseguiram emprego voltou para os níveis anteriores à crise financeira global de 2008 no quarto trimestre do ano passado, de acordo com a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Nos três últimos meses de 2015, a taxa de emprego aumentou para 66,5% da população com idade entre 15 e 64 anos, mesmo patamar em que estava no segundo trimestre de 2008. A crise financeira explodiu no terceiro trimestre daquele ano e o emprego só começou a se recuperar novamente em 2010.

Os dados da OCDE, no entanto, apontam grandes diferenças no grau de recuperação entre as economias desenvolvidas. No Japão, na Alemanha e no Reino Unido a taxa de emprego superou os níveis anteriores à crise, enquanto nos EUA e na zona do euro ela ainda não voltou àquele patamar.

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