TCE nomeia policial que é investigado


Por Redação

O major Marcelo da Silva Pignatari foi nomeado chefe da Assistência Militar do Tribunal de Contas do Estado (TCE). O oficial é investigado sob a suspeita de ter recebido do próprio TCE R$ 16.700 em gratificações, apesar de estar afastado das funções para fazer o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais da Polícia Militar. A decisão de nomeá-lo para o cargo foi tomada pelo novo presidente do tribunal, Edgard Camargo Rodrigues. Pignatari nega as acusações.

O major Marcelo da Silva Pignatari foi nomeado chefe da Assistência Militar do Tribunal de Contas do Estado (TCE). O oficial é investigado sob a suspeita de ter recebido do próprio TCE R$ 16.700 em gratificações, apesar de estar afastado das funções para fazer o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais da Polícia Militar. A decisão de nomeá-lo para o cargo foi tomada pelo novo presidente do tribunal, Edgard Camargo Rodrigues. Pignatari nega as acusações.

O major Marcelo da Silva Pignatari foi nomeado chefe da Assistência Militar do Tribunal de Contas do Estado (TCE). O oficial é investigado sob a suspeita de ter recebido do próprio TCE R$ 16.700 em gratificações, apesar de estar afastado das funções para fazer o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais da Polícia Militar. A decisão de nomeá-lo para o cargo foi tomada pelo novo presidente do tribunal, Edgard Camargo Rodrigues. Pignatari nega as acusações.

O major Marcelo da Silva Pignatari foi nomeado chefe da Assistência Militar do Tribunal de Contas do Estado (TCE). O oficial é investigado sob a suspeita de ter recebido do próprio TCE R$ 16.700 em gratificações, apesar de estar afastado das funções para fazer o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais da Polícia Militar. A decisão de nomeá-lo para o cargo foi tomada pelo novo presidente do tribunal, Edgard Camargo Rodrigues. Pignatari nega as acusações.

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