Temer cria órgão para coordenar combate à violência contra mulher


Ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, anunciou a implantação de um núcleo de proteção diretamente ligado à pasta

Por Mateus Fagundes e Álvaro Campos
Encontro no Ministério da Justiça e Cidadania reuniu o presidente em exercício, Michel Temer (PMDB), o ministro Alexandre de Moraes e os 27 secretários de Segurança dos Estados e do DF Foto: André Dusek/Estadão

SÃO PAULO - O presidente em exercício, Michel Temer (PMDB), anunciou na manhã desta terça-feira, 31, em reunião com secretários de Segurança dos 26 Estados e do Distrito Federal e com o ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, a criação de um órgão para coordenar os trabalhos de combate à violência contra a mulher.

O grupo de trabalho foi formado após o caso de estupro coletivo de uma jovem de 16 anos no Rio de Janeiro, que veio a tona na semana passada. Na ocasião, Temer foi bastante criticado nas redes sociais por demorar para se manifestar sobre o tema.

continua após a publicidade
Encontro no Ministério da Justiça e Cidadania reuniu o presidente em exercício, Michel Temer (PMDB), o ministro Alexandre de Moraes e os 27 secretários de Segurança dos Estados e do DF Foto: Ministério da Justiça e Cidadania/Divulgação

"Estamos assistindo a uma onda crescente de violência contra a mulher. A competência não é da União, mas podemos ajudar no combate à violência contra a mulher", afirmou Temer. "Neste sentido, estamos vendo como podemos incrementar o auxílio aos Estados no combate a este tipo de violência porque entendemos que a conjugação de esforços é fundamental."

Em rápido discurso, Temer relembrou ainda a criação da Delegacia da Mulher e de Crimes raciais quando era secretário de Segurança de São Paulo, nos anos 1980. "O simbolismo nos anos 80 foi muito importante, porque vimos uma diminuição da violência. E eu acredito que esta reunião pode funcionar como símbolo de que o País todo está preocupado com a violência contra a mulher."

continua após a publicidade

Manifestantes vão às ruas em apoio à vítima de estupro coletivo

1 | 15

Indignação no Rio

Foto: Vanderlei Almeida/AFP
2 | 15

Indignação em SP

Foto: Gariela Bilo/Estadão
3 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
4 | 15

Indignação no Rio

Foto: Vanderlei Almeida/AFP
5 | 15

Indignação no Rio

Foto: Vanderlei Almeida/AFP
6 | 15

Indignação no Rio

Foto: Leo Correa/AP
7 | 15

Indignação no Rio

Foto: Leo Correa/AP
8 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
9 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
10 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
11 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
12 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
13 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
14 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
15 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão

O ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, anunciou em seguida a criação de um núcleo de proteção à mulher lidado diretamente à pasta. Segundo Moraes, estão sendo discutidas várias medidas para modernizar e integrar os órgãos de combate à violência da União, dos Estados e dos municípios.

Moraes disse ainda que a União pode firmar convênios específicos com Estados para o combate à violência em determinas regiões, incluindo o aporte de dinheiro por parte do governo federal.

continua após a publicidade

Seu navegador não suporta esse video.

Uma multidão de manifestantes, na maioria mulheres, protestou no Centro do Rio nesta sexta-feira, motivadas pelo estupro de uma menina de 16 anos, em uma comunidade no bairro de Jacarepaguá.

Segundo o ministro, o Ministério da Justiça está preparando propostas de alterações legislativas, com mudanças na lei de execuções penais e também penas mais rigorosas para quem divulga imagens íntimas de mulheres na internet.

Depois do encontro com secretários, conforme a agenda oficial, Temer recebe, no Palácio do Planalto, o presidente da Rede Record de Rádio e Televisão, que também preside Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abratel), Luiz Claudio Costa. Em seguida, Temer tem uma audiência com o ministro do Tribunal de contas da União, Augusto Nardes. Depois, em agendas separadas, recebe os senadores Fernando Bezerra Coelho (PSB/PE) e José Aníbal (PSDB/SP).

continua após a publicidade

Artistas repudiam caso de estupro coletivo em suas redes sociais

1 | 17

Monica Iozzi

Foto: Reprodução/Instagram
2 | 17

Thaila Ayala

Foto: Reprodução/Instagram
3 | 17

Claudia Leitte

Foto: Reprodução/Instagram
4 | 17

Sophia Abrahão

Foto: Reprodução/Instagram
5 | 17

Giovanna Antonelli

Foto: Reprodução Instagram
6 | 17

Preta Gil

Foto: Reprodução/Instagram
7 | 17

Juliana Paes

Foto: Reprodução/Instagram
8 | 17

Emma Watson

Foto: Reprodução/ Twitter
9 | 17

Taís Araújo

Foto: Reprodução/Twitter
10 | 17

Bruno Gagliasso

Foto: Reprodução/Instagram
11 | 17

Gaby Amarantos

Foto: Reprodução/Instagram
12 | 17

Fernanda Paes Leme

Foto: Reprodução/Twitter
13 | 17

Sophie Charlotte

Foto: Reprodução/Instagram
14 | 17

Caio Blat

Foto: Reprodução/ Instagram
15 | 17

Leandra Leal

Foto: Reprodução/Instagram
16 | 17

Camila Pitanga

Foto: Reprodução/Twitter
17 | 17

Nathalia Dill

Foto: Reprodução/Instagram
Encontro no Ministério da Justiça e Cidadania reuniu o presidente em exercício, Michel Temer (PMDB), o ministro Alexandre de Moraes e os 27 secretários de Segurança dos Estados e do DF Foto: André Dusek/Estadão

SÃO PAULO - O presidente em exercício, Michel Temer (PMDB), anunciou na manhã desta terça-feira, 31, em reunião com secretários de Segurança dos 26 Estados e do Distrito Federal e com o ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, a criação de um órgão para coordenar os trabalhos de combate à violência contra a mulher.

O grupo de trabalho foi formado após o caso de estupro coletivo de uma jovem de 16 anos no Rio de Janeiro, que veio a tona na semana passada. Na ocasião, Temer foi bastante criticado nas redes sociais por demorar para se manifestar sobre o tema.

Encontro no Ministério da Justiça e Cidadania reuniu o presidente em exercício, Michel Temer (PMDB), o ministro Alexandre de Moraes e os 27 secretários de Segurança dos Estados e do DF Foto: Ministério da Justiça e Cidadania/Divulgação

"Estamos assistindo a uma onda crescente de violência contra a mulher. A competência não é da União, mas podemos ajudar no combate à violência contra a mulher", afirmou Temer. "Neste sentido, estamos vendo como podemos incrementar o auxílio aos Estados no combate a este tipo de violência porque entendemos que a conjugação de esforços é fundamental."

Em rápido discurso, Temer relembrou ainda a criação da Delegacia da Mulher e de Crimes raciais quando era secretário de Segurança de São Paulo, nos anos 1980. "O simbolismo nos anos 80 foi muito importante, porque vimos uma diminuição da violência. E eu acredito que esta reunião pode funcionar como símbolo de que o País todo está preocupado com a violência contra a mulher."

Manifestantes vão às ruas em apoio à vítima de estupro coletivo

1 | 15

Indignação no Rio

Foto: Vanderlei Almeida/AFP
2 | 15

Indignação em SP

Foto: Gariela Bilo/Estadão
3 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
4 | 15

Indignação no Rio

Foto: Vanderlei Almeida/AFP
5 | 15

Indignação no Rio

Foto: Vanderlei Almeida/AFP
6 | 15

Indignação no Rio

Foto: Leo Correa/AP
7 | 15

Indignação no Rio

Foto: Leo Correa/AP
8 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
9 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
10 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
11 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
12 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
13 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
14 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
15 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão

O ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, anunciou em seguida a criação de um núcleo de proteção à mulher lidado diretamente à pasta. Segundo Moraes, estão sendo discutidas várias medidas para modernizar e integrar os órgãos de combate à violência da União, dos Estados e dos municípios.

Moraes disse ainda que a União pode firmar convênios específicos com Estados para o combate à violência em determinas regiões, incluindo o aporte de dinheiro por parte do governo federal.

Seu navegador não suporta esse video.

Uma multidão de manifestantes, na maioria mulheres, protestou no Centro do Rio nesta sexta-feira, motivadas pelo estupro de uma menina de 16 anos, em uma comunidade no bairro de Jacarepaguá.

Segundo o ministro, o Ministério da Justiça está preparando propostas de alterações legislativas, com mudanças na lei de execuções penais e também penas mais rigorosas para quem divulga imagens íntimas de mulheres na internet.

Depois do encontro com secretários, conforme a agenda oficial, Temer recebe, no Palácio do Planalto, o presidente da Rede Record de Rádio e Televisão, que também preside Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abratel), Luiz Claudio Costa. Em seguida, Temer tem uma audiência com o ministro do Tribunal de contas da União, Augusto Nardes. Depois, em agendas separadas, recebe os senadores Fernando Bezerra Coelho (PSB/PE) e José Aníbal (PSDB/SP).

Artistas repudiam caso de estupro coletivo em suas redes sociais

1 | 17

Monica Iozzi

Foto: Reprodução/Instagram
2 | 17

Thaila Ayala

Foto: Reprodução/Instagram
3 | 17

Claudia Leitte

Foto: Reprodução/Instagram
4 | 17

Sophia Abrahão

Foto: Reprodução/Instagram
5 | 17

Giovanna Antonelli

Foto: Reprodução Instagram
6 | 17

Preta Gil

Foto: Reprodução/Instagram
7 | 17

Juliana Paes

Foto: Reprodução/Instagram
8 | 17

Emma Watson

Foto: Reprodução/ Twitter
9 | 17

Taís Araújo

Foto: Reprodução/Twitter
10 | 17

Bruno Gagliasso

Foto: Reprodução/Instagram
11 | 17

Gaby Amarantos

Foto: Reprodução/Instagram
12 | 17

Fernanda Paes Leme

Foto: Reprodução/Twitter
13 | 17

Sophie Charlotte

Foto: Reprodução/Instagram
14 | 17

Caio Blat

Foto: Reprodução/ Instagram
15 | 17

Leandra Leal

Foto: Reprodução/Instagram
16 | 17

Camila Pitanga

Foto: Reprodução/Twitter
17 | 17

Nathalia Dill

Foto: Reprodução/Instagram
Encontro no Ministério da Justiça e Cidadania reuniu o presidente em exercício, Michel Temer (PMDB), o ministro Alexandre de Moraes e os 27 secretários de Segurança dos Estados e do DF Foto: André Dusek/Estadão

SÃO PAULO - O presidente em exercício, Michel Temer (PMDB), anunciou na manhã desta terça-feira, 31, em reunião com secretários de Segurança dos 26 Estados e do Distrito Federal e com o ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, a criação de um órgão para coordenar os trabalhos de combate à violência contra a mulher.

O grupo de trabalho foi formado após o caso de estupro coletivo de uma jovem de 16 anos no Rio de Janeiro, que veio a tona na semana passada. Na ocasião, Temer foi bastante criticado nas redes sociais por demorar para se manifestar sobre o tema.

Encontro no Ministério da Justiça e Cidadania reuniu o presidente em exercício, Michel Temer (PMDB), o ministro Alexandre de Moraes e os 27 secretários de Segurança dos Estados e do DF Foto: Ministério da Justiça e Cidadania/Divulgação

"Estamos assistindo a uma onda crescente de violência contra a mulher. A competência não é da União, mas podemos ajudar no combate à violência contra a mulher", afirmou Temer. "Neste sentido, estamos vendo como podemos incrementar o auxílio aos Estados no combate a este tipo de violência porque entendemos que a conjugação de esforços é fundamental."

Em rápido discurso, Temer relembrou ainda a criação da Delegacia da Mulher e de Crimes raciais quando era secretário de Segurança de São Paulo, nos anos 1980. "O simbolismo nos anos 80 foi muito importante, porque vimos uma diminuição da violência. E eu acredito que esta reunião pode funcionar como símbolo de que o País todo está preocupado com a violência contra a mulher."

Manifestantes vão às ruas em apoio à vítima de estupro coletivo

1 | 15

Indignação no Rio

Foto: Vanderlei Almeida/AFP
2 | 15

Indignação em SP

Foto: Gariela Bilo/Estadão
3 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
4 | 15

Indignação no Rio

Foto: Vanderlei Almeida/AFP
5 | 15

Indignação no Rio

Foto: Vanderlei Almeida/AFP
6 | 15

Indignação no Rio

Foto: Leo Correa/AP
7 | 15

Indignação no Rio

Foto: Leo Correa/AP
8 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
9 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
10 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
11 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
12 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
13 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
14 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
15 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão

O ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, anunciou em seguida a criação de um núcleo de proteção à mulher lidado diretamente à pasta. Segundo Moraes, estão sendo discutidas várias medidas para modernizar e integrar os órgãos de combate à violência da União, dos Estados e dos municípios.

Moraes disse ainda que a União pode firmar convênios específicos com Estados para o combate à violência em determinas regiões, incluindo o aporte de dinheiro por parte do governo federal.

Seu navegador não suporta esse video.

Uma multidão de manifestantes, na maioria mulheres, protestou no Centro do Rio nesta sexta-feira, motivadas pelo estupro de uma menina de 16 anos, em uma comunidade no bairro de Jacarepaguá.

Segundo o ministro, o Ministério da Justiça está preparando propostas de alterações legislativas, com mudanças na lei de execuções penais e também penas mais rigorosas para quem divulga imagens íntimas de mulheres na internet.

Depois do encontro com secretários, conforme a agenda oficial, Temer recebe, no Palácio do Planalto, o presidente da Rede Record de Rádio e Televisão, que também preside Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abratel), Luiz Claudio Costa. Em seguida, Temer tem uma audiência com o ministro do Tribunal de contas da União, Augusto Nardes. Depois, em agendas separadas, recebe os senadores Fernando Bezerra Coelho (PSB/PE) e José Aníbal (PSDB/SP).

Artistas repudiam caso de estupro coletivo em suas redes sociais

1 | 17

Monica Iozzi

Foto: Reprodução/Instagram
2 | 17

Thaila Ayala

Foto: Reprodução/Instagram
3 | 17

Claudia Leitte

Foto: Reprodução/Instagram
4 | 17

Sophia Abrahão

Foto: Reprodução/Instagram
5 | 17

Giovanna Antonelli

Foto: Reprodução Instagram
6 | 17

Preta Gil

Foto: Reprodução/Instagram
7 | 17

Juliana Paes

Foto: Reprodução/Instagram
8 | 17

Emma Watson

Foto: Reprodução/ Twitter
9 | 17

Taís Araújo

Foto: Reprodução/Twitter
10 | 17

Bruno Gagliasso

Foto: Reprodução/Instagram
11 | 17

Gaby Amarantos

Foto: Reprodução/Instagram
12 | 17

Fernanda Paes Leme

Foto: Reprodução/Twitter
13 | 17

Sophie Charlotte

Foto: Reprodução/Instagram
14 | 17

Caio Blat

Foto: Reprodução/ Instagram
15 | 17

Leandra Leal

Foto: Reprodução/Instagram
16 | 17

Camila Pitanga

Foto: Reprodução/Twitter
17 | 17

Nathalia Dill

Foto: Reprodução/Instagram
Encontro no Ministério da Justiça e Cidadania reuniu o presidente em exercício, Michel Temer (PMDB), o ministro Alexandre de Moraes e os 27 secretários de Segurança dos Estados e do DF Foto: André Dusek/Estadão

SÃO PAULO - O presidente em exercício, Michel Temer (PMDB), anunciou na manhã desta terça-feira, 31, em reunião com secretários de Segurança dos 26 Estados e do Distrito Federal e com o ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, a criação de um órgão para coordenar os trabalhos de combate à violência contra a mulher.

O grupo de trabalho foi formado após o caso de estupro coletivo de uma jovem de 16 anos no Rio de Janeiro, que veio a tona na semana passada. Na ocasião, Temer foi bastante criticado nas redes sociais por demorar para se manifestar sobre o tema.

Encontro no Ministério da Justiça e Cidadania reuniu o presidente em exercício, Michel Temer (PMDB), o ministro Alexandre de Moraes e os 27 secretários de Segurança dos Estados e do DF Foto: Ministério da Justiça e Cidadania/Divulgação

"Estamos assistindo a uma onda crescente de violência contra a mulher. A competência não é da União, mas podemos ajudar no combate à violência contra a mulher", afirmou Temer. "Neste sentido, estamos vendo como podemos incrementar o auxílio aos Estados no combate a este tipo de violência porque entendemos que a conjugação de esforços é fundamental."

Em rápido discurso, Temer relembrou ainda a criação da Delegacia da Mulher e de Crimes raciais quando era secretário de Segurança de São Paulo, nos anos 1980. "O simbolismo nos anos 80 foi muito importante, porque vimos uma diminuição da violência. E eu acredito que esta reunião pode funcionar como símbolo de que o País todo está preocupado com a violência contra a mulher."

Manifestantes vão às ruas em apoio à vítima de estupro coletivo

1 | 15

Indignação no Rio

Foto: Vanderlei Almeida/AFP
2 | 15

Indignação em SP

Foto: Gariela Bilo/Estadão
3 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
4 | 15

Indignação no Rio

Foto: Vanderlei Almeida/AFP
5 | 15

Indignação no Rio

Foto: Vanderlei Almeida/AFP
6 | 15

Indignação no Rio

Foto: Leo Correa/AP
7 | 15

Indignação no Rio

Foto: Leo Correa/AP
8 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
9 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
10 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
11 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
12 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
13 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
14 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão
15 | 15

Indignação em SP

Foto: Gabriela Bilo/Estadão

O ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, anunciou em seguida a criação de um núcleo de proteção à mulher lidado diretamente à pasta. Segundo Moraes, estão sendo discutidas várias medidas para modernizar e integrar os órgãos de combate à violência da União, dos Estados e dos municípios.

Moraes disse ainda que a União pode firmar convênios específicos com Estados para o combate à violência em determinas regiões, incluindo o aporte de dinheiro por parte do governo federal.

Seu navegador não suporta esse video.

Uma multidão de manifestantes, na maioria mulheres, protestou no Centro do Rio nesta sexta-feira, motivadas pelo estupro de uma menina de 16 anos, em uma comunidade no bairro de Jacarepaguá.

Segundo o ministro, o Ministério da Justiça está preparando propostas de alterações legislativas, com mudanças na lei de execuções penais e também penas mais rigorosas para quem divulga imagens íntimas de mulheres na internet.

Depois do encontro com secretários, conforme a agenda oficial, Temer recebe, no Palácio do Planalto, o presidente da Rede Record de Rádio e Televisão, que também preside Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abratel), Luiz Claudio Costa. Em seguida, Temer tem uma audiência com o ministro do Tribunal de contas da União, Augusto Nardes. Depois, em agendas separadas, recebe os senadores Fernando Bezerra Coelho (PSB/PE) e José Aníbal (PSDB/SP).

Artistas repudiam caso de estupro coletivo em suas redes sociais

1 | 17

Monica Iozzi

Foto: Reprodução/Instagram
2 | 17

Thaila Ayala

Foto: Reprodução/Instagram
3 | 17

Claudia Leitte

Foto: Reprodução/Instagram
4 | 17

Sophia Abrahão

Foto: Reprodução/Instagram
5 | 17

Giovanna Antonelli

Foto: Reprodução Instagram
6 | 17

Preta Gil

Foto: Reprodução/Instagram
7 | 17

Juliana Paes

Foto: Reprodução/Instagram
8 | 17

Emma Watson

Foto: Reprodução/ Twitter
9 | 17

Taís Araújo

Foto: Reprodução/Twitter
10 | 17

Bruno Gagliasso

Foto: Reprodução/Instagram
11 | 17

Gaby Amarantos

Foto: Reprodução/Instagram
12 | 17

Fernanda Paes Leme

Foto: Reprodução/Twitter
13 | 17

Sophie Charlotte

Foto: Reprodução/Instagram
14 | 17

Caio Blat

Foto: Reprodução/ Instagram
15 | 17

Leandra Leal

Foto: Reprodução/Instagram
16 | 17

Camila Pitanga

Foto: Reprodução/Twitter
17 | 17

Nathalia Dill

Foto: Reprodução/Instagram

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.