Temor agora é de guerra na periferia


Por Tiago Décimo e SALVADOR

Uma semana após o início dos ataques a bases da Polícia Militar e a ônibus, Salvador teve ontem um dia calmo. Mas moradores da periferia se dizem temerosos de que a cidade enfrente novos confrontos, agora entre traficantes. No dia 4, Cláudio Campanha, apontado como chefe do tráfico em Salvador, foi transferido para presídio de segurança máxima de Campo Grande (MS), o que causou, segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia, os ataques que deixaram 10 módulos policiais e 14 ônibus danificados e 13 feridos. Treze suspeitos foram mortos pela polícia e 19, presos.

Uma semana após o início dos ataques a bases da Polícia Militar e a ônibus, Salvador teve ontem um dia calmo. Mas moradores da periferia se dizem temerosos de que a cidade enfrente novos confrontos, agora entre traficantes. No dia 4, Cláudio Campanha, apontado como chefe do tráfico em Salvador, foi transferido para presídio de segurança máxima de Campo Grande (MS), o que causou, segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia, os ataques que deixaram 10 módulos policiais e 14 ônibus danificados e 13 feridos. Treze suspeitos foram mortos pela polícia e 19, presos.

Uma semana após o início dos ataques a bases da Polícia Militar e a ônibus, Salvador teve ontem um dia calmo. Mas moradores da periferia se dizem temerosos de que a cidade enfrente novos confrontos, agora entre traficantes. No dia 4, Cláudio Campanha, apontado como chefe do tráfico em Salvador, foi transferido para presídio de segurança máxima de Campo Grande (MS), o que causou, segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia, os ataques que deixaram 10 módulos policiais e 14 ônibus danificados e 13 feridos. Treze suspeitos foram mortos pela polícia e 19, presos.

Uma semana após o início dos ataques a bases da Polícia Militar e a ônibus, Salvador teve ontem um dia calmo. Mas moradores da periferia se dizem temerosos de que a cidade enfrente novos confrontos, agora entre traficantes. No dia 4, Cláudio Campanha, apontado como chefe do tráfico em Salvador, foi transferido para presídio de segurança máxima de Campo Grande (MS), o que causou, segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia, os ataques que deixaram 10 módulos policiais e 14 ônibus danificados e 13 feridos. Treze suspeitos foram mortos pela polícia e 19, presos.

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