Temporal causa pontos de alagamento e transtornos em SP


Cidade entrou em estado de atenção devido ao risco de desabamentos e teve trânsito acima da média às 23h

Por Elvis Pereira e Fabiana Marchezi

Fortes chuvas castigaram, por cerca de duas horas, as zonas leste e sul da capital e o ABC paulista no início da noite desta quinta-feira, 21. No limite entre São Paulo e São Caetano do Sul, choveu 81,3 milímetros, equivalentes a quase 40% do volume de água esperado para todo o mês de fevereiro na cidade - 217 mm. Carros ficaram ilhados em Moema, na zona sul, e na Avenida Paes de Barros, na Vila Prudente.Chuva derruba muro do aeroporto de Congonhas A capital registrou 46 pontos de alagamentos e, até as 23 horas, 29 deles permaneciam intransitáveis, provocando congestionamento de 94 km à noite. Um muro de contenção do Aeroporto de Congonhas, na zona sul, caiu. Todas as regiões da capital, com exceção da zona oeste, entraram em estado de atenção. À noite, o principal ponto de alagamento intransitável estava na Avenida do Estado, com o transbordamento do Rio Tamanduateí na altura da Praça Alberto Lion. A Avenida Aricanduva com a Avenida Itaquera, na zona leste, e a Rua das Juntas Provisórias, na zona sul, também permaneciam sob as águas. O Corredor Norte-Sul (formado pelas Avenidas 23 de Maio, Rubem Berta e Moreira Guimarães) também registrou pontos de alagamentos e apresentou a maior fila de engarrafamento da capital, com 8,7 km entre a Praça da Bandeira e o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, no sentido zona sul. A Rodovia Anchieta foi interditadas às 19 horas entre os km 10 e 14, nos dois sentidos, na região de Diadema, no ABCD paulista, segundo a Ecovias, empresa que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes. Por volta das 20h15, os alagamentos já provocavam cerca de 3 quilômetros de congestionamento no sentido capital da via. Trem ilhado  As operações da Linha D (Luz-Rio Grande da Serra) da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) foram interrompidas às 18h30. Embora a empresa tenha divulgado nota com a informação de que os trens aguardavam o retorno das operações nas estações, uma composição que seguia lotada para o ABC ficou ilhada entre as Estações Ipiranga e Tamanduateí. "Estamos aqui sem socorro desde às 19h30", contou a assistente de atendimento Carolina de Almeida Campos, de 24 anos, que mora em Santo André e trabalha na zona norte. Segundo Carolina, os bombeiros chegaram de bote ao trem por volta de 23 horas, sem saber como conduziriam o resgate dos passageiros. "No meu vagão, tem uns dez idosos, e muitos estão em pé", contou a assistente. Antes da chegada dos bombeiros, ela conta que o operador do trem avisou apenas uma única vez, por volta de 20h30, que o resgate chegaria. Diferentemente da CPTM, o Metrô seguiu normalmente com as operações. Em São Caetano do Sul, o Ribeirão dos Meninos e o Rio Tamanduateí transbordaram e deixaram de baixo d’água o Bairros Fundação, São José e Prosperidade. Segundo a defesa civil do município, não há registro de vítimas em decorrência das enchentes, mas há registro de moradores ilhados em suas casas à espera de a água baixar. O Esporte Clube São Caetano, no Fundação, foi tomado pelas águas do Tamanduateí por volta de 19h30. "Em menos de 20 minutos, estacionamento, campo, prédio foram inundados e água passou de 2 metros", conta o empresário Luiz Paulo Ferreira, de 46 anos, que perdeu um Audi A3. Texto alterado às 00h10 para acréscimo de informações.

Fortes chuvas castigaram, por cerca de duas horas, as zonas leste e sul da capital e o ABC paulista no início da noite desta quinta-feira, 21. No limite entre São Paulo e São Caetano do Sul, choveu 81,3 milímetros, equivalentes a quase 40% do volume de água esperado para todo o mês de fevereiro na cidade - 217 mm. Carros ficaram ilhados em Moema, na zona sul, e na Avenida Paes de Barros, na Vila Prudente.Chuva derruba muro do aeroporto de Congonhas A capital registrou 46 pontos de alagamentos e, até as 23 horas, 29 deles permaneciam intransitáveis, provocando congestionamento de 94 km à noite. Um muro de contenção do Aeroporto de Congonhas, na zona sul, caiu. Todas as regiões da capital, com exceção da zona oeste, entraram em estado de atenção. À noite, o principal ponto de alagamento intransitável estava na Avenida do Estado, com o transbordamento do Rio Tamanduateí na altura da Praça Alberto Lion. A Avenida Aricanduva com a Avenida Itaquera, na zona leste, e a Rua das Juntas Provisórias, na zona sul, também permaneciam sob as águas. O Corredor Norte-Sul (formado pelas Avenidas 23 de Maio, Rubem Berta e Moreira Guimarães) também registrou pontos de alagamentos e apresentou a maior fila de engarrafamento da capital, com 8,7 km entre a Praça da Bandeira e o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, no sentido zona sul. A Rodovia Anchieta foi interditadas às 19 horas entre os km 10 e 14, nos dois sentidos, na região de Diadema, no ABCD paulista, segundo a Ecovias, empresa que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes. Por volta das 20h15, os alagamentos já provocavam cerca de 3 quilômetros de congestionamento no sentido capital da via. Trem ilhado  As operações da Linha D (Luz-Rio Grande da Serra) da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) foram interrompidas às 18h30. Embora a empresa tenha divulgado nota com a informação de que os trens aguardavam o retorno das operações nas estações, uma composição que seguia lotada para o ABC ficou ilhada entre as Estações Ipiranga e Tamanduateí. "Estamos aqui sem socorro desde às 19h30", contou a assistente de atendimento Carolina de Almeida Campos, de 24 anos, que mora em Santo André e trabalha na zona norte. Segundo Carolina, os bombeiros chegaram de bote ao trem por volta de 23 horas, sem saber como conduziriam o resgate dos passageiros. "No meu vagão, tem uns dez idosos, e muitos estão em pé", contou a assistente. Antes da chegada dos bombeiros, ela conta que o operador do trem avisou apenas uma única vez, por volta de 20h30, que o resgate chegaria. Diferentemente da CPTM, o Metrô seguiu normalmente com as operações. Em São Caetano do Sul, o Ribeirão dos Meninos e o Rio Tamanduateí transbordaram e deixaram de baixo d’água o Bairros Fundação, São José e Prosperidade. Segundo a defesa civil do município, não há registro de vítimas em decorrência das enchentes, mas há registro de moradores ilhados em suas casas à espera de a água baixar. O Esporte Clube São Caetano, no Fundação, foi tomado pelas águas do Tamanduateí por volta de 19h30. "Em menos de 20 minutos, estacionamento, campo, prédio foram inundados e água passou de 2 metros", conta o empresário Luiz Paulo Ferreira, de 46 anos, que perdeu um Audi A3. Texto alterado às 00h10 para acréscimo de informações.

Fortes chuvas castigaram, por cerca de duas horas, as zonas leste e sul da capital e o ABC paulista no início da noite desta quinta-feira, 21. No limite entre São Paulo e São Caetano do Sul, choveu 81,3 milímetros, equivalentes a quase 40% do volume de água esperado para todo o mês de fevereiro na cidade - 217 mm. Carros ficaram ilhados em Moema, na zona sul, e na Avenida Paes de Barros, na Vila Prudente.Chuva derruba muro do aeroporto de Congonhas A capital registrou 46 pontos de alagamentos e, até as 23 horas, 29 deles permaneciam intransitáveis, provocando congestionamento de 94 km à noite. Um muro de contenção do Aeroporto de Congonhas, na zona sul, caiu. Todas as regiões da capital, com exceção da zona oeste, entraram em estado de atenção. À noite, o principal ponto de alagamento intransitável estava na Avenida do Estado, com o transbordamento do Rio Tamanduateí na altura da Praça Alberto Lion. A Avenida Aricanduva com a Avenida Itaquera, na zona leste, e a Rua das Juntas Provisórias, na zona sul, também permaneciam sob as águas. O Corredor Norte-Sul (formado pelas Avenidas 23 de Maio, Rubem Berta e Moreira Guimarães) também registrou pontos de alagamentos e apresentou a maior fila de engarrafamento da capital, com 8,7 km entre a Praça da Bandeira e o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, no sentido zona sul. A Rodovia Anchieta foi interditadas às 19 horas entre os km 10 e 14, nos dois sentidos, na região de Diadema, no ABCD paulista, segundo a Ecovias, empresa que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes. Por volta das 20h15, os alagamentos já provocavam cerca de 3 quilômetros de congestionamento no sentido capital da via. Trem ilhado  As operações da Linha D (Luz-Rio Grande da Serra) da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) foram interrompidas às 18h30. Embora a empresa tenha divulgado nota com a informação de que os trens aguardavam o retorno das operações nas estações, uma composição que seguia lotada para o ABC ficou ilhada entre as Estações Ipiranga e Tamanduateí. "Estamos aqui sem socorro desde às 19h30", contou a assistente de atendimento Carolina de Almeida Campos, de 24 anos, que mora em Santo André e trabalha na zona norte. Segundo Carolina, os bombeiros chegaram de bote ao trem por volta de 23 horas, sem saber como conduziriam o resgate dos passageiros. "No meu vagão, tem uns dez idosos, e muitos estão em pé", contou a assistente. Antes da chegada dos bombeiros, ela conta que o operador do trem avisou apenas uma única vez, por volta de 20h30, que o resgate chegaria. Diferentemente da CPTM, o Metrô seguiu normalmente com as operações. Em São Caetano do Sul, o Ribeirão dos Meninos e o Rio Tamanduateí transbordaram e deixaram de baixo d’água o Bairros Fundação, São José e Prosperidade. Segundo a defesa civil do município, não há registro de vítimas em decorrência das enchentes, mas há registro de moradores ilhados em suas casas à espera de a água baixar. O Esporte Clube São Caetano, no Fundação, foi tomado pelas águas do Tamanduateí por volta de 19h30. "Em menos de 20 minutos, estacionamento, campo, prédio foram inundados e água passou de 2 metros", conta o empresário Luiz Paulo Ferreira, de 46 anos, que perdeu um Audi A3. Texto alterado às 00h10 para acréscimo de informações.

Fortes chuvas castigaram, por cerca de duas horas, as zonas leste e sul da capital e o ABC paulista no início da noite desta quinta-feira, 21. No limite entre São Paulo e São Caetano do Sul, choveu 81,3 milímetros, equivalentes a quase 40% do volume de água esperado para todo o mês de fevereiro na cidade - 217 mm. Carros ficaram ilhados em Moema, na zona sul, e na Avenida Paes de Barros, na Vila Prudente.Chuva derruba muro do aeroporto de Congonhas A capital registrou 46 pontos de alagamentos e, até as 23 horas, 29 deles permaneciam intransitáveis, provocando congestionamento de 94 km à noite. Um muro de contenção do Aeroporto de Congonhas, na zona sul, caiu. Todas as regiões da capital, com exceção da zona oeste, entraram em estado de atenção. À noite, o principal ponto de alagamento intransitável estava na Avenida do Estado, com o transbordamento do Rio Tamanduateí na altura da Praça Alberto Lion. A Avenida Aricanduva com a Avenida Itaquera, na zona leste, e a Rua das Juntas Provisórias, na zona sul, também permaneciam sob as águas. O Corredor Norte-Sul (formado pelas Avenidas 23 de Maio, Rubem Berta e Moreira Guimarães) também registrou pontos de alagamentos e apresentou a maior fila de engarrafamento da capital, com 8,7 km entre a Praça da Bandeira e o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, no sentido zona sul. A Rodovia Anchieta foi interditadas às 19 horas entre os km 10 e 14, nos dois sentidos, na região de Diadema, no ABCD paulista, segundo a Ecovias, empresa que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes. Por volta das 20h15, os alagamentos já provocavam cerca de 3 quilômetros de congestionamento no sentido capital da via. Trem ilhado  As operações da Linha D (Luz-Rio Grande da Serra) da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) foram interrompidas às 18h30. Embora a empresa tenha divulgado nota com a informação de que os trens aguardavam o retorno das operações nas estações, uma composição que seguia lotada para o ABC ficou ilhada entre as Estações Ipiranga e Tamanduateí. "Estamos aqui sem socorro desde às 19h30", contou a assistente de atendimento Carolina de Almeida Campos, de 24 anos, que mora em Santo André e trabalha na zona norte. Segundo Carolina, os bombeiros chegaram de bote ao trem por volta de 23 horas, sem saber como conduziriam o resgate dos passageiros. "No meu vagão, tem uns dez idosos, e muitos estão em pé", contou a assistente. Antes da chegada dos bombeiros, ela conta que o operador do trem avisou apenas uma única vez, por volta de 20h30, que o resgate chegaria. Diferentemente da CPTM, o Metrô seguiu normalmente com as operações. Em São Caetano do Sul, o Ribeirão dos Meninos e o Rio Tamanduateí transbordaram e deixaram de baixo d’água o Bairros Fundação, São José e Prosperidade. Segundo a defesa civil do município, não há registro de vítimas em decorrência das enchentes, mas há registro de moradores ilhados em suas casas à espera de a água baixar. O Esporte Clube São Caetano, no Fundação, foi tomado pelas águas do Tamanduateí por volta de 19h30. "Em menos de 20 minutos, estacionamento, campo, prédio foram inundados e água passou de 2 metros", conta o empresário Luiz Paulo Ferreira, de 46 anos, que perdeu um Audi A3. Texto alterado às 00h10 para acréscimo de informações.

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