Tenente da PM mata mulher com 22 tiros em Itu


Júlio César Gabarron matou sua esposa, grávida de sete meses, em um hotel no centro de Itu, a 98 km de São Paulo

Por Agencia Estado

O 2º tenente da Polícia Militar Júlio César Gabarron, de 30 anos, matou sua esposa, Mirian de Castro Gabarron, de 29 anos, com 22 tiros de pistola, na sexta-feira em Itu, a 98 km de São Paulo. A mulher estava grávida de sete meses e o bebê também morreu. O crime aconteceu no hotel Vila do Conde, na região central da cidade. Ao ser preso, o policial disparou a esmo no corredor do hotel e atingiu a perna de um guarda municipal. As razões do homicídio ainda estão sendo apuradas. Segundo o tenente coronel Paulo Sérgio Valle, comandante do 5º Batalhão da Polícia Militar de Itu, do qual Gabarron fazia parte, o policial tinha comportamento normal e era uma pessoa tranqüila. Ele entrou há 9 anos na corporação e, nos dois últimos anos, vinha exercendo funções administrativas. Gabarron estava no quarto do hotel com a mulher, quando os funcionários ouviram os disparos. Integrantes da Guarda Municipal, avisados por telefone, chegaram ao local antes da PM. O policial estava descontrolado, empunhando duas pistolas de calibres 38 e 40. Ele recebeu voz de prisão, mas escondeu-se atrás de uma pilastra e passou a atirar. O guarda municipal Edmur Pessoa, de 31 anos, foi atingido na perna. Os GMs revidaram. Gabarron só se rendeu quando acabou a munição. Ele colocou as armas no chão e se entregou. Levado preso ao quartel da PM em Itu, foi depois ouvido pela delegada Lia Limongi, na Delegacia de Policia da cidade. Segundo ela, o acusado se negou a revelar as causas do crime, invocando o direito de falar apenas em juízo. Gabarron foi indiciado pelos crimes de homicídio, tentativa de homicídio e resistência. Ele está preso no Presídio Militar Romão Gomes, de São Paulo. O corpo da mulher foi sepultado na sexta-feira em Itu.

O 2º tenente da Polícia Militar Júlio César Gabarron, de 30 anos, matou sua esposa, Mirian de Castro Gabarron, de 29 anos, com 22 tiros de pistola, na sexta-feira em Itu, a 98 km de São Paulo. A mulher estava grávida de sete meses e o bebê também morreu. O crime aconteceu no hotel Vila do Conde, na região central da cidade. Ao ser preso, o policial disparou a esmo no corredor do hotel e atingiu a perna de um guarda municipal. As razões do homicídio ainda estão sendo apuradas. Segundo o tenente coronel Paulo Sérgio Valle, comandante do 5º Batalhão da Polícia Militar de Itu, do qual Gabarron fazia parte, o policial tinha comportamento normal e era uma pessoa tranqüila. Ele entrou há 9 anos na corporação e, nos dois últimos anos, vinha exercendo funções administrativas. Gabarron estava no quarto do hotel com a mulher, quando os funcionários ouviram os disparos. Integrantes da Guarda Municipal, avisados por telefone, chegaram ao local antes da PM. O policial estava descontrolado, empunhando duas pistolas de calibres 38 e 40. Ele recebeu voz de prisão, mas escondeu-se atrás de uma pilastra e passou a atirar. O guarda municipal Edmur Pessoa, de 31 anos, foi atingido na perna. Os GMs revidaram. Gabarron só se rendeu quando acabou a munição. Ele colocou as armas no chão e se entregou. Levado preso ao quartel da PM em Itu, foi depois ouvido pela delegada Lia Limongi, na Delegacia de Policia da cidade. Segundo ela, o acusado se negou a revelar as causas do crime, invocando o direito de falar apenas em juízo. Gabarron foi indiciado pelos crimes de homicídio, tentativa de homicídio e resistência. Ele está preso no Presídio Militar Romão Gomes, de São Paulo. O corpo da mulher foi sepultado na sexta-feira em Itu.

O 2º tenente da Polícia Militar Júlio César Gabarron, de 30 anos, matou sua esposa, Mirian de Castro Gabarron, de 29 anos, com 22 tiros de pistola, na sexta-feira em Itu, a 98 km de São Paulo. A mulher estava grávida de sete meses e o bebê também morreu. O crime aconteceu no hotel Vila do Conde, na região central da cidade. Ao ser preso, o policial disparou a esmo no corredor do hotel e atingiu a perna de um guarda municipal. As razões do homicídio ainda estão sendo apuradas. Segundo o tenente coronel Paulo Sérgio Valle, comandante do 5º Batalhão da Polícia Militar de Itu, do qual Gabarron fazia parte, o policial tinha comportamento normal e era uma pessoa tranqüila. Ele entrou há 9 anos na corporação e, nos dois últimos anos, vinha exercendo funções administrativas. Gabarron estava no quarto do hotel com a mulher, quando os funcionários ouviram os disparos. Integrantes da Guarda Municipal, avisados por telefone, chegaram ao local antes da PM. O policial estava descontrolado, empunhando duas pistolas de calibres 38 e 40. Ele recebeu voz de prisão, mas escondeu-se atrás de uma pilastra e passou a atirar. O guarda municipal Edmur Pessoa, de 31 anos, foi atingido na perna. Os GMs revidaram. Gabarron só se rendeu quando acabou a munição. Ele colocou as armas no chão e se entregou. Levado preso ao quartel da PM em Itu, foi depois ouvido pela delegada Lia Limongi, na Delegacia de Policia da cidade. Segundo ela, o acusado se negou a revelar as causas do crime, invocando o direito de falar apenas em juízo. Gabarron foi indiciado pelos crimes de homicídio, tentativa de homicídio e resistência. Ele está preso no Presídio Militar Romão Gomes, de São Paulo. O corpo da mulher foi sepultado na sexta-feira em Itu.

O 2º tenente da Polícia Militar Júlio César Gabarron, de 30 anos, matou sua esposa, Mirian de Castro Gabarron, de 29 anos, com 22 tiros de pistola, na sexta-feira em Itu, a 98 km de São Paulo. A mulher estava grávida de sete meses e o bebê também morreu. O crime aconteceu no hotel Vila do Conde, na região central da cidade. Ao ser preso, o policial disparou a esmo no corredor do hotel e atingiu a perna de um guarda municipal. As razões do homicídio ainda estão sendo apuradas. Segundo o tenente coronel Paulo Sérgio Valle, comandante do 5º Batalhão da Polícia Militar de Itu, do qual Gabarron fazia parte, o policial tinha comportamento normal e era uma pessoa tranqüila. Ele entrou há 9 anos na corporação e, nos dois últimos anos, vinha exercendo funções administrativas. Gabarron estava no quarto do hotel com a mulher, quando os funcionários ouviram os disparos. Integrantes da Guarda Municipal, avisados por telefone, chegaram ao local antes da PM. O policial estava descontrolado, empunhando duas pistolas de calibres 38 e 40. Ele recebeu voz de prisão, mas escondeu-se atrás de uma pilastra e passou a atirar. O guarda municipal Edmur Pessoa, de 31 anos, foi atingido na perna. Os GMs revidaram. Gabarron só se rendeu quando acabou a munição. Ele colocou as armas no chão e se entregou. Levado preso ao quartel da PM em Itu, foi depois ouvido pela delegada Lia Limongi, na Delegacia de Policia da cidade. Segundo ela, o acusado se negou a revelar as causas do crime, invocando o direito de falar apenas em juízo. Gabarron foi indiciado pelos crimes de homicídio, tentativa de homicídio e resistência. Ele está preso no Presídio Militar Romão Gomes, de São Paulo. O corpo da mulher foi sepultado na sexta-feira em Itu.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.