Termina reunião na SPTrans, mas greve continua


Por Agencia Estado

Já terminou a reunião entre o secretário municipal de Transportes, Carlos Zaratini, representantes da SPTrans e do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus de São Paulo. Mas, por enquanto, a greve continua: 18 empresas continuam paradas na cidade e cerca de 700 mil passageiros estão sendo prejudicados com a falta dos coletivos. O secretário disse aos representantes do sindicato que, embora reconheça os problemas da categoria, os motoristas e cobradores foram muito precipitados ao deflagrar greve por causa de apenas um dia de atraso no pagamento dos salários e prejudicando boa parte da população que depende do transporte coletivo. Quanto às empresas, também conclamou as companhias no sentido de coibirem a evasão de receita, como passageiros que entram nos ônibus pela porta traseira e aqueles que passam debaixo da roleta sem pagarem a passagem. Ao mesmo tempo, garantiu às duas partes que a Prefeitura de São Paulo continuará combatendo o transporte coletivo clandestino na cidade, referência clara às lotações, que vêm cada vez mais "roubando" usuários dos ônibus em São Paulo.

Já terminou a reunião entre o secretário municipal de Transportes, Carlos Zaratini, representantes da SPTrans e do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus de São Paulo. Mas, por enquanto, a greve continua: 18 empresas continuam paradas na cidade e cerca de 700 mil passageiros estão sendo prejudicados com a falta dos coletivos. O secretário disse aos representantes do sindicato que, embora reconheça os problemas da categoria, os motoristas e cobradores foram muito precipitados ao deflagrar greve por causa de apenas um dia de atraso no pagamento dos salários e prejudicando boa parte da população que depende do transporte coletivo. Quanto às empresas, também conclamou as companhias no sentido de coibirem a evasão de receita, como passageiros que entram nos ônibus pela porta traseira e aqueles que passam debaixo da roleta sem pagarem a passagem. Ao mesmo tempo, garantiu às duas partes que a Prefeitura de São Paulo continuará combatendo o transporte coletivo clandestino na cidade, referência clara às lotações, que vêm cada vez mais "roubando" usuários dos ônibus em São Paulo.

Já terminou a reunião entre o secretário municipal de Transportes, Carlos Zaratini, representantes da SPTrans e do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus de São Paulo. Mas, por enquanto, a greve continua: 18 empresas continuam paradas na cidade e cerca de 700 mil passageiros estão sendo prejudicados com a falta dos coletivos. O secretário disse aos representantes do sindicato que, embora reconheça os problemas da categoria, os motoristas e cobradores foram muito precipitados ao deflagrar greve por causa de apenas um dia de atraso no pagamento dos salários e prejudicando boa parte da população que depende do transporte coletivo. Quanto às empresas, também conclamou as companhias no sentido de coibirem a evasão de receita, como passageiros que entram nos ônibus pela porta traseira e aqueles que passam debaixo da roleta sem pagarem a passagem. Ao mesmo tempo, garantiu às duas partes que a Prefeitura de São Paulo continuará combatendo o transporte coletivo clandestino na cidade, referência clara às lotações, que vêm cada vez mais "roubando" usuários dos ônibus em São Paulo.

Já terminou a reunião entre o secretário municipal de Transportes, Carlos Zaratini, representantes da SPTrans e do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus de São Paulo. Mas, por enquanto, a greve continua: 18 empresas continuam paradas na cidade e cerca de 700 mil passageiros estão sendo prejudicados com a falta dos coletivos. O secretário disse aos representantes do sindicato que, embora reconheça os problemas da categoria, os motoristas e cobradores foram muito precipitados ao deflagrar greve por causa de apenas um dia de atraso no pagamento dos salários e prejudicando boa parte da população que depende do transporte coletivo. Quanto às empresas, também conclamou as companhias no sentido de coibirem a evasão de receita, como passageiros que entram nos ônibus pela porta traseira e aqueles que passam debaixo da roleta sem pagarem a passagem. Ao mesmo tempo, garantiu às duas partes que a Prefeitura de São Paulo continuará combatendo o transporte coletivo clandestino na cidade, referência clara às lotações, que vêm cada vez mais "roubando" usuários dos ônibus em São Paulo.

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