Testemunha 'viu Fiat' que pode ter batido em carro de Diana


Segundo Georges Dauzonne, motorista parecia bêbado e mexia no retrovisor.

Por BBC Brasil

Uma testemunha ouvida no inquérito que investiga as circunstâncias da morte da princesa Diana diz ter visto um Fiat Uno branco saindo do túnel sob a Ponte L'Alma na noite do acidente, em 31 de agosto de 1997, e afirmou que o motorista parecia bêbado. O júri do inquérito em Londres ouviu que há indícios de que um Fiat Uno branco tenha colidido com o carro que levava Diana e seu namorado, Dodi Al-Fayed, pouco antes de o Mercedes bater num dos pilares do túnel, causando a morte dos dois e do motorista Henri Paul. Georges Dauzonne disse ao tribunal que ele teve de frear para evitar uma colisão com o Fiat e que o motorista dirigia erraticamente e mexia no espelho retrovisor, aparentemente incomodado com algo que acontecia atrás dele. "Eu achei que ele estava bêbado. Minha primeira impressão foi de que - como era sábado, à 00h30 em Paris, - algum bêbado estava dirigindo aquele carro, até que percebi que ele estava fazendo alguma coisa com o espelho", disse Dauzonne. Dauzonne afirmou ainda ter certeza de que se tratava de um Fiat Uno, porque o carro era igual ao da sogra dele, só que não tinha placa de Paris. A testemunha afirmou ainda que o carro estava em mau estado de conservação e tinha um cano de descarga barulhento. Além disso, segundo Dauzonne, havia um cachorro grande no banco de trás com um lenço vermelho na cabeça. O inquérito em Londres foi aberto no início do mês para analisar as circunstâncias do acidente de carro de 31 de agosto de 1997 e descobrir se as ações de paparazzi influenciaram os eventos daquela noite. A investigação também vai avaliar a hipótese, defendida pelos advogados do pai de Dodi Al-Fayed, Mohamed Al-Fayed, de que houve conspiração para matar o casal. O inquérito deve levar seis meses para ser concluído. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Uma testemunha ouvida no inquérito que investiga as circunstâncias da morte da princesa Diana diz ter visto um Fiat Uno branco saindo do túnel sob a Ponte L'Alma na noite do acidente, em 31 de agosto de 1997, e afirmou que o motorista parecia bêbado. O júri do inquérito em Londres ouviu que há indícios de que um Fiat Uno branco tenha colidido com o carro que levava Diana e seu namorado, Dodi Al-Fayed, pouco antes de o Mercedes bater num dos pilares do túnel, causando a morte dos dois e do motorista Henri Paul. Georges Dauzonne disse ao tribunal que ele teve de frear para evitar uma colisão com o Fiat e que o motorista dirigia erraticamente e mexia no espelho retrovisor, aparentemente incomodado com algo que acontecia atrás dele. "Eu achei que ele estava bêbado. Minha primeira impressão foi de que - como era sábado, à 00h30 em Paris, - algum bêbado estava dirigindo aquele carro, até que percebi que ele estava fazendo alguma coisa com o espelho", disse Dauzonne. Dauzonne afirmou ainda ter certeza de que se tratava de um Fiat Uno, porque o carro era igual ao da sogra dele, só que não tinha placa de Paris. A testemunha afirmou ainda que o carro estava em mau estado de conservação e tinha um cano de descarga barulhento. Além disso, segundo Dauzonne, havia um cachorro grande no banco de trás com um lenço vermelho na cabeça. O inquérito em Londres foi aberto no início do mês para analisar as circunstâncias do acidente de carro de 31 de agosto de 1997 e descobrir se as ações de paparazzi influenciaram os eventos daquela noite. A investigação também vai avaliar a hipótese, defendida pelos advogados do pai de Dodi Al-Fayed, Mohamed Al-Fayed, de que houve conspiração para matar o casal. O inquérito deve levar seis meses para ser concluído. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Uma testemunha ouvida no inquérito que investiga as circunstâncias da morte da princesa Diana diz ter visto um Fiat Uno branco saindo do túnel sob a Ponte L'Alma na noite do acidente, em 31 de agosto de 1997, e afirmou que o motorista parecia bêbado. O júri do inquérito em Londres ouviu que há indícios de que um Fiat Uno branco tenha colidido com o carro que levava Diana e seu namorado, Dodi Al-Fayed, pouco antes de o Mercedes bater num dos pilares do túnel, causando a morte dos dois e do motorista Henri Paul. Georges Dauzonne disse ao tribunal que ele teve de frear para evitar uma colisão com o Fiat e que o motorista dirigia erraticamente e mexia no espelho retrovisor, aparentemente incomodado com algo que acontecia atrás dele. "Eu achei que ele estava bêbado. Minha primeira impressão foi de que - como era sábado, à 00h30 em Paris, - algum bêbado estava dirigindo aquele carro, até que percebi que ele estava fazendo alguma coisa com o espelho", disse Dauzonne. Dauzonne afirmou ainda ter certeza de que se tratava de um Fiat Uno, porque o carro era igual ao da sogra dele, só que não tinha placa de Paris. A testemunha afirmou ainda que o carro estava em mau estado de conservação e tinha um cano de descarga barulhento. Além disso, segundo Dauzonne, havia um cachorro grande no banco de trás com um lenço vermelho na cabeça. O inquérito em Londres foi aberto no início do mês para analisar as circunstâncias do acidente de carro de 31 de agosto de 1997 e descobrir se as ações de paparazzi influenciaram os eventos daquela noite. A investigação também vai avaliar a hipótese, defendida pelos advogados do pai de Dodi Al-Fayed, Mohamed Al-Fayed, de que houve conspiração para matar o casal. O inquérito deve levar seis meses para ser concluído. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Uma testemunha ouvida no inquérito que investiga as circunstâncias da morte da princesa Diana diz ter visto um Fiat Uno branco saindo do túnel sob a Ponte L'Alma na noite do acidente, em 31 de agosto de 1997, e afirmou que o motorista parecia bêbado. O júri do inquérito em Londres ouviu que há indícios de que um Fiat Uno branco tenha colidido com o carro que levava Diana e seu namorado, Dodi Al-Fayed, pouco antes de o Mercedes bater num dos pilares do túnel, causando a morte dos dois e do motorista Henri Paul. Georges Dauzonne disse ao tribunal que ele teve de frear para evitar uma colisão com o Fiat e que o motorista dirigia erraticamente e mexia no espelho retrovisor, aparentemente incomodado com algo que acontecia atrás dele. "Eu achei que ele estava bêbado. Minha primeira impressão foi de que - como era sábado, à 00h30 em Paris, - algum bêbado estava dirigindo aquele carro, até que percebi que ele estava fazendo alguma coisa com o espelho", disse Dauzonne. Dauzonne afirmou ainda ter certeza de que se tratava de um Fiat Uno, porque o carro era igual ao da sogra dele, só que não tinha placa de Paris. A testemunha afirmou ainda que o carro estava em mau estado de conservação e tinha um cano de descarga barulhento. Além disso, segundo Dauzonne, havia um cachorro grande no banco de trás com um lenço vermelho na cabeça. O inquérito em Londres foi aberto no início do mês para analisar as circunstâncias do acidente de carro de 31 de agosto de 1997 e descobrir se as ações de paparazzi influenciaram os eventos daquela noite. A investigação também vai avaliar a hipótese, defendida pelos advogados do pai de Dodi Al-Fayed, Mohamed Al-Fayed, de que houve conspiração para matar o casal. O inquérito deve levar seis meses para ser concluído. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.