Tio do milionário da Mega Sena é encontrado morto no Rio


Corpo de Calisto Filho, de 66 anos, foi encontrado na carceragem da Polinter

Por Agencia Estado

Calisto Fernandes dos Santos Filho, de 66 anos, foi encontrado morto na quarta-feira, 21, na carceragem da Polinter, no Rio. Ele era tio de Renné Senna, o milionário da Mega Sena assassinado em janeiro, em Rio Bonito. Segundo as primeiras informações, Calisto foi alojado na mesma cela em que está preso Anderson Silva de Sousa, ex-PM , ex-segurança de Renné e suspeito de ter participado do assassinato do milionário. Não havia confirmação sobre o motivo da prisão do tio do milionário. Além do ex-PM, outras cinco pessoas foram indiciadas por envolvimento no crime, entre eles a viúva de Renné Senna, Adriana Almeida, de 26 anos, e Ednei Gonçalves Pereira, que estaria guiando a moto utilizada o crime. Todos tiveram a prisão temporária prorrogada. Cronologia do caso Julho de 2005: René Senna, ex-lavrador e ex-açougueiro de Rio Bonito, ganha sozinho o prêmio de R$ 52 milhões da Mega Sena Janeiro de 2006: René, então com 53 anos, se casa com a cabeleireira Adriana Almeida, de 28 anos Janeiro de 2007: Adriana paga R$ 300 mil por uma cobertura no Arraial do Cabo (RJ). No documento de compra e venda, diz não ser casada nem ter relacionamento estável 4 de janeiro: O casal briga, e Adriana deixa a fazenda de R$ 9 milhões onde morava com o marido 7 de janeiro: René Senna é morto com quatro tiros de pistola à queima-roupa no Bar do Penco 12 de janeiro: Acusada pela única filha de René, Renata, de ser a mandante do crime, Adriana depõe na delegacia de Rio Bonito. A polícia pede quebra do sigilo bancário e telefônico da ex-cabeleireira 27 de janeiro: O motorista de van Robson de Oliveira, de 27 anos, diz em depoimento de seis horas que ele e a viúva se conhecem há três anos, já namoraram, reataram em setembro e passaram o réveillon juntos em Arraial do Cabo 29 de janeiro: Adriana admite que mentiu e pede pra refazer declarações à polícia 30 de janeiro: Adriana é presa sob acusação de envolvimento no crime 1º de fevereiro: Dois policiais militares que trabalharam como seguranças de René Senna foram presos, sob suspeita de participação no crime 2 de fevereiro: O ex-policial militar Anderson Silva de Souza, que atuou como segurança do milionário, se entrega para a polícia, é preso e considerado suspeito 5 de fevereiro: Prisão da professora de educação física Janaína da Silva Oliveira, mulher do ex-policial militar Anderson Silva de Souza - apontado como possível executor do assassinato - e amiga da viúva de Senna, Adriana Almeida. 6 de fevereiro: O último suspeito, o motorista Edney Gonçalves Pereira, se entrega à polícia e nega participação no crime. 8 de fevereiro: Depoimento de Creuza Ferreira Almeida, mãe de Adriana, reforça indícios de que ela tenha ligações com a morte de Renné e do PM Davi Vilhena. Creuza declarou que o ex-PM Anderson da Silva Souza, acusado de ser o autor do crime, tinha ciúmes de Vilhena com o patrão. 14 de fevereiro: Justiça nega pedido de habeas-corpus de Adriana. Decisão levou em consideração conversas telefônicas que indicaram que ela tentou atrapalhar as investigações sobre o caso. 26 de fevereiro: Polícia do Rio faz a reconstituição do crime, no dia 7 de janeiro, na cidade de Rio Bonito. 27 de fevereiro: Juíza prorroga por 30 dias a prisão dos seis envolvidos no caso.

Calisto Fernandes dos Santos Filho, de 66 anos, foi encontrado morto na quarta-feira, 21, na carceragem da Polinter, no Rio. Ele era tio de Renné Senna, o milionário da Mega Sena assassinado em janeiro, em Rio Bonito. Segundo as primeiras informações, Calisto foi alojado na mesma cela em que está preso Anderson Silva de Sousa, ex-PM , ex-segurança de Renné e suspeito de ter participado do assassinato do milionário. Não havia confirmação sobre o motivo da prisão do tio do milionário. Além do ex-PM, outras cinco pessoas foram indiciadas por envolvimento no crime, entre eles a viúva de Renné Senna, Adriana Almeida, de 26 anos, e Ednei Gonçalves Pereira, que estaria guiando a moto utilizada o crime. Todos tiveram a prisão temporária prorrogada. Cronologia do caso Julho de 2005: René Senna, ex-lavrador e ex-açougueiro de Rio Bonito, ganha sozinho o prêmio de R$ 52 milhões da Mega Sena Janeiro de 2006: René, então com 53 anos, se casa com a cabeleireira Adriana Almeida, de 28 anos Janeiro de 2007: Adriana paga R$ 300 mil por uma cobertura no Arraial do Cabo (RJ). No documento de compra e venda, diz não ser casada nem ter relacionamento estável 4 de janeiro: O casal briga, e Adriana deixa a fazenda de R$ 9 milhões onde morava com o marido 7 de janeiro: René Senna é morto com quatro tiros de pistola à queima-roupa no Bar do Penco 12 de janeiro: Acusada pela única filha de René, Renata, de ser a mandante do crime, Adriana depõe na delegacia de Rio Bonito. A polícia pede quebra do sigilo bancário e telefônico da ex-cabeleireira 27 de janeiro: O motorista de van Robson de Oliveira, de 27 anos, diz em depoimento de seis horas que ele e a viúva se conhecem há três anos, já namoraram, reataram em setembro e passaram o réveillon juntos em Arraial do Cabo 29 de janeiro: Adriana admite que mentiu e pede pra refazer declarações à polícia 30 de janeiro: Adriana é presa sob acusação de envolvimento no crime 1º de fevereiro: Dois policiais militares que trabalharam como seguranças de René Senna foram presos, sob suspeita de participação no crime 2 de fevereiro: O ex-policial militar Anderson Silva de Souza, que atuou como segurança do milionário, se entrega para a polícia, é preso e considerado suspeito 5 de fevereiro: Prisão da professora de educação física Janaína da Silva Oliveira, mulher do ex-policial militar Anderson Silva de Souza - apontado como possível executor do assassinato - e amiga da viúva de Senna, Adriana Almeida. 6 de fevereiro: O último suspeito, o motorista Edney Gonçalves Pereira, se entrega à polícia e nega participação no crime. 8 de fevereiro: Depoimento de Creuza Ferreira Almeida, mãe de Adriana, reforça indícios de que ela tenha ligações com a morte de Renné e do PM Davi Vilhena. Creuza declarou que o ex-PM Anderson da Silva Souza, acusado de ser o autor do crime, tinha ciúmes de Vilhena com o patrão. 14 de fevereiro: Justiça nega pedido de habeas-corpus de Adriana. Decisão levou em consideração conversas telefônicas que indicaram que ela tentou atrapalhar as investigações sobre o caso. 26 de fevereiro: Polícia do Rio faz a reconstituição do crime, no dia 7 de janeiro, na cidade de Rio Bonito. 27 de fevereiro: Juíza prorroga por 30 dias a prisão dos seis envolvidos no caso.

Calisto Fernandes dos Santos Filho, de 66 anos, foi encontrado morto na quarta-feira, 21, na carceragem da Polinter, no Rio. Ele era tio de Renné Senna, o milionário da Mega Sena assassinado em janeiro, em Rio Bonito. Segundo as primeiras informações, Calisto foi alojado na mesma cela em que está preso Anderson Silva de Sousa, ex-PM , ex-segurança de Renné e suspeito de ter participado do assassinato do milionário. Não havia confirmação sobre o motivo da prisão do tio do milionário. Além do ex-PM, outras cinco pessoas foram indiciadas por envolvimento no crime, entre eles a viúva de Renné Senna, Adriana Almeida, de 26 anos, e Ednei Gonçalves Pereira, que estaria guiando a moto utilizada o crime. Todos tiveram a prisão temporária prorrogada. Cronologia do caso Julho de 2005: René Senna, ex-lavrador e ex-açougueiro de Rio Bonito, ganha sozinho o prêmio de R$ 52 milhões da Mega Sena Janeiro de 2006: René, então com 53 anos, se casa com a cabeleireira Adriana Almeida, de 28 anos Janeiro de 2007: Adriana paga R$ 300 mil por uma cobertura no Arraial do Cabo (RJ). No documento de compra e venda, diz não ser casada nem ter relacionamento estável 4 de janeiro: O casal briga, e Adriana deixa a fazenda de R$ 9 milhões onde morava com o marido 7 de janeiro: René Senna é morto com quatro tiros de pistola à queima-roupa no Bar do Penco 12 de janeiro: Acusada pela única filha de René, Renata, de ser a mandante do crime, Adriana depõe na delegacia de Rio Bonito. A polícia pede quebra do sigilo bancário e telefônico da ex-cabeleireira 27 de janeiro: O motorista de van Robson de Oliveira, de 27 anos, diz em depoimento de seis horas que ele e a viúva se conhecem há três anos, já namoraram, reataram em setembro e passaram o réveillon juntos em Arraial do Cabo 29 de janeiro: Adriana admite que mentiu e pede pra refazer declarações à polícia 30 de janeiro: Adriana é presa sob acusação de envolvimento no crime 1º de fevereiro: Dois policiais militares que trabalharam como seguranças de René Senna foram presos, sob suspeita de participação no crime 2 de fevereiro: O ex-policial militar Anderson Silva de Souza, que atuou como segurança do milionário, se entrega para a polícia, é preso e considerado suspeito 5 de fevereiro: Prisão da professora de educação física Janaína da Silva Oliveira, mulher do ex-policial militar Anderson Silva de Souza - apontado como possível executor do assassinato - e amiga da viúva de Senna, Adriana Almeida. 6 de fevereiro: O último suspeito, o motorista Edney Gonçalves Pereira, se entrega à polícia e nega participação no crime. 8 de fevereiro: Depoimento de Creuza Ferreira Almeida, mãe de Adriana, reforça indícios de que ela tenha ligações com a morte de Renné e do PM Davi Vilhena. Creuza declarou que o ex-PM Anderson da Silva Souza, acusado de ser o autor do crime, tinha ciúmes de Vilhena com o patrão. 14 de fevereiro: Justiça nega pedido de habeas-corpus de Adriana. Decisão levou em consideração conversas telefônicas que indicaram que ela tentou atrapalhar as investigações sobre o caso. 26 de fevereiro: Polícia do Rio faz a reconstituição do crime, no dia 7 de janeiro, na cidade de Rio Bonito. 27 de fevereiro: Juíza prorroga por 30 dias a prisão dos seis envolvidos no caso.

Calisto Fernandes dos Santos Filho, de 66 anos, foi encontrado morto na quarta-feira, 21, na carceragem da Polinter, no Rio. Ele era tio de Renné Senna, o milionário da Mega Sena assassinado em janeiro, em Rio Bonito. Segundo as primeiras informações, Calisto foi alojado na mesma cela em que está preso Anderson Silva de Sousa, ex-PM , ex-segurança de Renné e suspeito de ter participado do assassinato do milionário. Não havia confirmação sobre o motivo da prisão do tio do milionário. Além do ex-PM, outras cinco pessoas foram indiciadas por envolvimento no crime, entre eles a viúva de Renné Senna, Adriana Almeida, de 26 anos, e Ednei Gonçalves Pereira, que estaria guiando a moto utilizada o crime. Todos tiveram a prisão temporária prorrogada. Cronologia do caso Julho de 2005: René Senna, ex-lavrador e ex-açougueiro de Rio Bonito, ganha sozinho o prêmio de R$ 52 milhões da Mega Sena Janeiro de 2006: René, então com 53 anos, se casa com a cabeleireira Adriana Almeida, de 28 anos Janeiro de 2007: Adriana paga R$ 300 mil por uma cobertura no Arraial do Cabo (RJ). No documento de compra e venda, diz não ser casada nem ter relacionamento estável 4 de janeiro: O casal briga, e Adriana deixa a fazenda de R$ 9 milhões onde morava com o marido 7 de janeiro: René Senna é morto com quatro tiros de pistola à queima-roupa no Bar do Penco 12 de janeiro: Acusada pela única filha de René, Renata, de ser a mandante do crime, Adriana depõe na delegacia de Rio Bonito. A polícia pede quebra do sigilo bancário e telefônico da ex-cabeleireira 27 de janeiro: O motorista de van Robson de Oliveira, de 27 anos, diz em depoimento de seis horas que ele e a viúva se conhecem há três anos, já namoraram, reataram em setembro e passaram o réveillon juntos em Arraial do Cabo 29 de janeiro: Adriana admite que mentiu e pede pra refazer declarações à polícia 30 de janeiro: Adriana é presa sob acusação de envolvimento no crime 1º de fevereiro: Dois policiais militares que trabalharam como seguranças de René Senna foram presos, sob suspeita de participação no crime 2 de fevereiro: O ex-policial militar Anderson Silva de Souza, que atuou como segurança do milionário, se entrega para a polícia, é preso e considerado suspeito 5 de fevereiro: Prisão da professora de educação física Janaína da Silva Oliveira, mulher do ex-policial militar Anderson Silva de Souza - apontado como possível executor do assassinato - e amiga da viúva de Senna, Adriana Almeida. 6 de fevereiro: O último suspeito, o motorista Edney Gonçalves Pereira, se entrega à polícia e nega participação no crime. 8 de fevereiro: Depoimento de Creuza Ferreira Almeida, mãe de Adriana, reforça indícios de que ela tenha ligações com a morte de Renné e do PM Davi Vilhena. Creuza declarou que o ex-PM Anderson da Silva Souza, acusado de ser o autor do crime, tinha ciúmes de Vilhena com o patrão. 14 de fevereiro: Justiça nega pedido de habeas-corpus de Adriana. Decisão levou em consideração conversas telefônicas que indicaram que ela tentou atrapalhar as investigações sobre o caso. 26 de fevereiro: Polícia do Rio faz a reconstituição do crime, no dia 7 de janeiro, na cidade de Rio Bonito. 27 de fevereiro: Juíza prorroga por 30 dias a prisão dos seis envolvidos no caso.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.