TO e RR ainda não têm centrais de captação de órgãos


Por Mário Sérgio Lima

Uma reunião marcada para a quarta-feira da próxima semana será o primeiro passo para resolver a situação de dois Estados brasileiros que ainda não possuem centrais de captação de órgãos: Tocantins e Roraima. De acordo com Abrahão Salomão Filho, coordenador do Sistema Nacional de Transplantes (SNT), órgão ligado ao Ministério da Saúde responsável pela política de doação e transplante no País, o encontro deve definir o cronograma da criação das entidades. "Até o fim do ano, todos os Estados terão suas centrais", afirma Abrahão Filho. Segundo o coordenador do SNT, uma das dificuldades encontradas para a montagem das centrais tem sido encontrar profissionais para cuidarem das entidades. "Muitas pessoas não aceitam a proposta pela distância dos Estados", lamenta. Por não possuírem centrais, esses Estados não conseguem realizar a captação de órgãos e nem possuem uma lista própria para pacientes que necessitam de transplantes. Pessoas nessas condições são obrigadas a procurar Estados vizinhos para poderem se inscrever e entrar na fila de órgãos e tecidos. "Conheço médicos com projetos para bancos de olhos em Tocantins que não podem sair do papel por não haver uma central estadual", conta o médico Elcio Sato, coordenador do departamento de transplantes de tecidos da sociedade médica Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO).

Uma reunião marcada para a quarta-feira da próxima semana será o primeiro passo para resolver a situação de dois Estados brasileiros que ainda não possuem centrais de captação de órgãos: Tocantins e Roraima. De acordo com Abrahão Salomão Filho, coordenador do Sistema Nacional de Transplantes (SNT), órgão ligado ao Ministério da Saúde responsável pela política de doação e transplante no País, o encontro deve definir o cronograma da criação das entidades. "Até o fim do ano, todos os Estados terão suas centrais", afirma Abrahão Filho. Segundo o coordenador do SNT, uma das dificuldades encontradas para a montagem das centrais tem sido encontrar profissionais para cuidarem das entidades. "Muitas pessoas não aceitam a proposta pela distância dos Estados", lamenta. Por não possuírem centrais, esses Estados não conseguem realizar a captação de órgãos e nem possuem uma lista própria para pacientes que necessitam de transplantes. Pessoas nessas condições são obrigadas a procurar Estados vizinhos para poderem se inscrever e entrar na fila de órgãos e tecidos. "Conheço médicos com projetos para bancos de olhos em Tocantins que não podem sair do papel por não haver uma central estadual", conta o médico Elcio Sato, coordenador do departamento de transplantes de tecidos da sociedade médica Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO).

Uma reunião marcada para a quarta-feira da próxima semana será o primeiro passo para resolver a situação de dois Estados brasileiros que ainda não possuem centrais de captação de órgãos: Tocantins e Roraima. De acordo com Abrahão Salomão Filho, coordenador do Sistema Nacional de Transplantes (SNT), órgão ligado ao Ministério da Saúde responsável pela política de doação e transplante no País, o encontro deve definir o cronograma da criação das entidades. "Até o fim do ano, todos os Estados terão suas centrais", afirma Abrahão Filho. Segundo o coordenador do SNT, uma das dificuldades encontradas para a montagem das centrais tem sido encontrar profissionais para cuidarem das entidades. "Muitas pessoas não aceitam a proposta pela distância dos Estados", lamenta. Por não possuírem centrais, esses Estados não conseguem realizar a captação de órgãos e nem possuem uma lista própria para pacientes que necessitam de transplantes. Pessoas nessas condições são obrigadas a procurar Estados vizinhos para poderem se inscrever e entrar na fila de órgãos e tecidos. "Conheço médicos com projetos para bancos de olhos em Tocantins que não podem sair do papel por não haver uma central estadual", conta o médico Elcio Sato, coordenador do departamento de transplantes de tecidos da sociedade médica Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO).

Uma reunião marcada para a quarta-feira da próxima semana será o primeiro passo para resolver a situação de dois Estados brasileiros que ainda não possuem centrais de captação de órgãos: Tocantins e Roraima. De acordo com Abrahão Salomão Filho, coordenador do Sistema Nacional de Transplantes (SNT), órgão ligado ao Ministério da Saúde responsável pela política de doação e transplante no País, o encontro deve definir o cronograma da criação das entidades. "Até o fim do ano, todos os Estados terão suas centrais", afirma Abrahão Filho. Segundo o coordenador do SNT, uma das dificuldades encontradas para a montagem das centrais tem sido encontrar profissionais para cuidarem das entidades. "Muitas pessoas não aceitam a proposta pela distância dos Estados", lamenta. Por não possuírem centrais, esses Estados não conseguem realizar a captação de órgãos e nem possuem uma lista própria para pacientes que necessitam de transplantes. Pessoas nessas condições são obrigadas a procurar Estados vizinhos para poderem se inscrever e entrar na fila de órgãos e tecidos. "Conheço médicos com projetos para bancos de olhos em Tocantins que não podem sair do papel por não haver uma central estadual", conta o médico Elcio Sato, coordenador do departamento de transplantes de tecidos da sociedade médica Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO).

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