Torturadora quer fazer exame mental


Por Redação

A empresária Sílvia Calabresi, condenada a 14 anos por torturar L.R.S., de 12 anos, em Goiânia (GO), quer ser submetida a exame de sanidade mental. O pedido consta do habeas corpus ajuizado na quarta-feira no Supremo Tribunal Federal (STF). Os advogados da empresaria alegam que ela tem transtornos mentais provocados por maus-tratos e abuso sexual sofridos na infância quando morava em orfanatos. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o Tribunal de Justiça de Goiás já negaram a realização do exame. No Supremo, o caso será analisado pelo ministro Joaquim Barbosa.

A empresária Sílvia Calabresi, condenada a 14 anos por torturar L.R.S., de 12 anos, em Goiânia (GO), quer ser submetida a exame de sanidade mental. O pedido consta do habeas corpus ajuizado na quarta-feira no Supremo Tribunal Federal (STF). Os advogados da empresaria alegam que ela tem transtornos mentais provocados por maus-tratos e abuso sexual sofridos na infância quando morava em orfanatos. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o Tribunal de Justiça de Goiás já negaram a realização do exame. No Supremo, o caso será analisado pelo ministro Joaquim Barbosa.

A empresária Sílvia Calabresi, condenada a 14 anos por torturar L.R.S., de 12 anos, em Goiânia (GO), quer ser submetida a exame de sanidade mental. O pedido consta do habeas corpus ajuizado na quarta-feira no Supremo Tribunal Federal (STF). Os advogados da empresaria alegam que ela tem transtornos mentais provocados por maus-tratos e abuso sexual sofridos na infância quando morava em orfanatos. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o Tribunal de Justiça de Goiás já negaram a realização do exame. No Supremo, o caso será analisado pelo ministro Joaquim Barbosa.

A empresária Sílvia Calabresi, condenada a 14 anos por torturar L.R.S., de 12 anos, em Goiânia (GO), quer ser submetida a exame de sanidade mental. O pedido consta do habeas corpus ajuizado na quarta-feira no Supremo Tribunal Federal (STF). Os advogados da empresaria alegam que ela tem transtornos mentais provocados por maus-tratos e abuso sexual sofridos na infância quando morava em orfanatos. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o Tribunal de Justiça de Goiás já negaram a realização do exame. No Supremo, o caso será analisado pelo ministro Joaquim Barbosa.

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