Trabalho é ''maior ladrão'' de horas de sono, diz estudo


Pesquisa dos EUA mostra que quem trabalha mais tempo perde horas de sono.

Por BBC Brasil

Um estudo realizado nos Estados Unidos concluiu que a jornada de trabalho é o fator de maior impacto na quantidade de sono. Segundo a pesquisa, publicada na revista científica Sleep, quanto mais uma pessoa trabalha, menos horas de sono ela terá. O tempo gasto no trânsito ou no transporte público foi descoberto como sendo o segundo maior "vilão", seguido das horas de lazer. Os pesquisadores analisaram 50 mil voluntários nos Estados Unidos, entre os anos de 2003 e 2005. Os cientistas verificaram que os voluntários que dormiam por mais de 11 horas trabalhavam uma média de 143 minutos a menos durante a semana que os dorminhocos "médios". Os que dormiam menos mostravam que passavam mais tempo estudando, fazendo tarefas domésticas ou saindo com os amigos. Segundo Mathias Basner, da Universidade da Pensilvânia, e um dos coordenadores da pesquisa, o grupo que menos dorme e mais trabalha é o que tem entre 45 e 54 anos de idade. O médico agora quer que mais estudos analisem o impacto desses resultados para a saúde. Especialistas em sono dizem que a pesquisa confirma as suspeitas de que o homem está perdendo suas horas de descanso. "A tecnologia moderna não fez nada para aumentar nosso tempo livre, e o sono acaba sendo uma vítima em quantidade e qualidade", diz Jessica Alexander, da organização The Sleep Council. "Um dia, o governo e a classe médica vai ter que dar ao sono a mesma prioridade que a alimentação balanceada e os exercícios têm nas mensagens de qualidade de vida e de saúde", afirmou. Segundo a especialista, adultos deveriam dormir entre sete e nove horas por dia. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Um estudo realizado nos Estados Unidos concluiu que a jornada de trabalho é o fator de maior impacto na quantidade de sono. Segundo a pesquisa, publicada na revista científica Sleep, quanto mais uma pessoa trabalha, menos horas de sono ela terá. O tempo gasto no trânsito ou no transporte público foi descoberto como sendo o segundo maior "vilão", seguido das horas de lazer. Os pesquisadores analisaram 50 mil voluntários nos Estados Unidos, entre os anos de 2003 e 2005. Os cientistas verificaram que os voluntários que dormiam por mais de 11 horas trabalhavam uma média de 143 minutos a menos durante a semana que os dorminhocos "médios". Os que dormiam menos mostravam que passavam mais tempo estudando, fazendo tarefas domésticas ou saindo com os amigos. Segundo Mathias Basner, da Universidade da Pensilvânia, e um dos coordenadores da pesquisa, o grupo que menos dorme e mais trabalha é o que tem entre 45 e 54 anos de idade. O médico agora quer que mais estudos analisem o impacto desses resultados para a saúde. Especialistas em sono dizem que a pesquisa confirma as suspeitas de que o homem está perdendo suas horas de descanso. "A tecnologia moderna não fez nada para aumentar nosso tempo livre, e o sono acaba sendo uma vítima em quantidade e qualidade", diz Jessica Alexander, da organização The Sleep Council. "Um dia, o governo e a classe médica vai ter que dar ao sono a mesma prioridade que a alimentação balanceada e os exercícios têm nas mensagens de qualidade de vida e de saúde", afirmou. Segundo a especialista, adultos deveriam dormir entre sete e nove horas por dia. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Um estudo realizado nos Estados Unidos concluiu que a jornada de trabalho é o fator de maior impacto na quantidade de sono. Segundo a pesquisa, publicada na revista científica Sleep, quanto mais uma pessoa trabalha, menos horas de sono ela terá. O tempo gasto no trânsito ou no transporte público foi descoberto como sendo o segundo maior "vilão", seguido das horas de lazer. Os pesquisadores analisaram 50 mil voluntários nos Estados Unidos, entre os anos de 2003 e 2005. Os cientistas verificaram que os voluntários que dormiam por mais de 11 horas trabalhavam uma média de 143 minutos a menos durante a semana que os dorminhocos "médios". Os que dormiam menos mostravam que passavam mais tempo estudando, fazendo tarefas domésticas ou saindo com os amigos. Segundo Mathias Basner, da Universidade da Pensilvânia, e um dos coordenadores da pesquisa, o grupo que menos dorme e mais trabalha é o que tem entre 45 e 54 anos de idade. O médico agora quer que mais estudos analisem o impacto desses resultados para a saúde. Especialistas em sono dizem que a pesquisa confirma as suspeitas de que o homem está perdendo suas horas de descanso. "A tecnologia moderna não fez nada para aumentar nosso tempo livre, e o sono acaba sendo uma vítima em quantidade e qualidade", diz Jessica Alexander, da organização The Sleep Council. "Um dia, o governo e a classe médica vai ter que dar ao sono a mesma prioridade que a alimentação balanceada e os exercícios têm nas mensagens de qualidade de vida e de saúde", afirmou. Segundo a especialista, adultos deveriam dormir entre sete e nove horas por dia. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Um estudo realizado nos Estados Unidos concluiu que a jornada de trabalho é o fator de maior impacto na quantidade de sono. Segundo a pesquisa, publicada na revista científica Sleep, quanto mais uma pessoa trabalha, menos horas de sono ela terá. O tempo gasto no trânsito ou no transporte público foi descoberto como sendo o segundo maior "vilão", seguido das horas de lazer. Os pesquisadores analisaram 50 mil voluntários nos Estados Unidos, entre os anos de 2003 e 2005. Os cientistas verificaram que os voluntários que dormiam por mais de 11 horas trabalhavam uma média de 143 minutos a menos durante a semana que os dorminhocos "médios". Os que dormiam menos mostravam que passavam mais tempo estudando, fazendo tarefas domésticas ou saindo com os amigos. Segundo Mathias Basner, da Universidade da Pensilvânia, e um dos coordenadores da pesquisa, o grupo que menos dorme e mais trabalha é o que tem entre 45 e 54 anos de idade. O médico agora quer que mais estudos analisem o impacto desses resultados para a saúde. Especialistas em sono dizem que a pesquisa confirma as suspeitas de que o homem está perdendo suas horas de descanso. "A tecnologia moderna não fez nada para aumentar nosso tempo livre, e o sono acaba sendo uma vítima em quantidade e qualidade", diz Jessica Alexander, da organização The Sleep Council. "Um dia, o governo e a classe médica vai ter que dar ao sono a mesma prioridade que a alimentação balanceada e os exercícios têm nas mensagens de qualidade de vida e de saúde", afirmou. Segundo a especialista, adultos deveriam dormir entre sete e nove horas por dia. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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