Traficantes devem voltar para Bangu 1 na próxima semana


Por Agencia Estado

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Francisco Braz, disse hoje que até o fim da semana ou início da próxima, os sete traficantes que estão presos no Batalhão de Choque da PM serão transferidos para o presídio Bangu 1, em reforma. A transferência deve ser gradativa. "Até lá, eles vão ficar guardadinhos aqui. A tranqüilidade é total. Eles sempre estiveram e sempre estarão seguros aqui." Para o coronel, o motim de ontem , no Rio, ocorreu "porque os presos queriam aparecer na TV". "Essa história de ventilador foi uma justificativa para fazer arruaça e ganhar notoriedade. E isso eles conseguiram. Mas não vão ter ventilador nenhum. O calor é igual para todo mundo. Eu também estou com calor", disse Braz. Segundo ele, "agora reina a tranqüilidade dentro do batalhão". De acordo com Braz, o regime especial para visita aos presos será mantido - apenas os advogados têm direito a ficar 20 minutos com seus clientes. Pela manhã, os traficantes Marcos Antônio da Silva Tavares, Marquinho Niterói, Márcio Silva Macedo, o Gigante, e Marco Antônio Pereira da Silva, o My Thor, retornaram à cela em que estavam até terça-feira, quando iniciaram o motim. Carregando colchonetes e pertences pessoais, foram escoltados por policiais armados. O advogado Henrique Machado, que defende o traficante My Thor, visitou seu cliente. Machado chegou à unidade da Polícia Militar acompanhado da mulher e da filha do traficante. As duas ficaram do lado de fora, pois a visita de parentes não foi liberada. Médicos entraram nas celas para fazer exame de corpo de delito nos quatro presos que se rebelaram.

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Francisco Braz, disse hoje que até o fim da semana ou início da próxima, os sete traficantes que estão presos no Batalhão de Choque da PM serão transferidos para o presídio Bangu 1, em reforma. A transferência deve ser gradativa. "Até lá, eles vão ficar guardadinhos aqui. A tranqüilidade é total. Eles sempre estiveram e sempre estarão seguros aqui." Para o coronel, o motim de ontem , no Rio, ocorreu "porque os presos queriam aparecer na TV". "Essa história de ventilador foi uma justificativa para fazer arruaça e ganhar notoriedade. E isso eles conseguiram. Mas não vão ter ventilador nenhum. O calor é igual para todo mundo. Eu também estou com calor", disse Braz. Segundo ele, "agora reina a tranqüilidade dentro do batalhão". De acordo com Braz, o regime especial para visita aos presos será mantido - apenas os advogados têm direito a ficar 20 minutos com seus clientes. Pela manhã, os traficantes Marcos Antônio da Silva Tavares, Marquinho Niterói, Márcio Silva Macedo, o Gigante, e Marco Antônio Pereira da Silva, o My Thor, retornaram à cela em que estavam até terça-feira, quando iniciaram o motim. Carregando colchonetes e pertences pessoais, foram escoltados por policiais armados. O advogado Henrique Machado, que defende o traficante My Thor, visitou seu cliente. Machado chegou à unidade da Polícia Militar acompanhado da mulher e da filha do traficante. As duas ficaram do lado de fora, pois a visita de parentes não foi liberada. Médicos entraram nas celas para fazer exame de corpo de delito nos quatro presos que se rebelaram.

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Francisco Braz, disse hoje que até o fim da semana ou início da próxima, os sete traficantes que estão presos no Batalhão de Choque da PM serão transferidos para o presídio Bangu 1, em reforma. A transferência deve ser gradativa. "Até lá, eles vão ficar guardadinhos aqui. A tranqüilidade é total. Eles sempre estiveram e sempre estarão seguros aqui." Para o coronel, o motim de ontem , no Rio, ocorreu "porque os presos queriam aparecer na TV". "Essa história de ventilador foi uma justificativa para fazer arruaça e ganhar notoriedade. E isso eles conseguiram. Mas não vão ter ventilador nenhum. O calor é igual para todo mundo. Eu também estou com calor", disse Braz. Segundo ele, "agora reina a tranqüilidade dentro do batalhão". De acordo com Braz, o regime especial para visita aos presos será mantido - apenas os advogados têm direito a ficar 20 minutos com seus clientes. Pela manhã, os traficantes Marcos Antônio da Silva Tavares, Marquinho Niterói, Márcio Silva Macedo, o Gigante, e Marco Antônio Pereira da Silva, o My Thor, retornaram à cela em que estavam até terça-feira, quando iniciaram o motim. Carregando colchonetes e pertences pessoais, foram escoltados por policiais armados. O advogado Henrique Machado, que defende o traficante My Thor, visitou seu cliente. Machado chegou à unidade da Polícia Militar acompanhado da mulher e da filha do traficante. As duas ficaram do lado de fora, pois a visita de parentes não foi liberada. Médicos entraram nas celas para fazer exame de corpo de delito nos quatro presos que se rebelaram.

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Francisco Braz, disse hoje que até o fim da semana ou início da próxima, os sete traficantes que estão presos no Batalhão de Choque da PM serão transferidos para o presídio Bangu 1, em reforma. A transferência deve ser gradativa. "Até lá, eles vão ficar guardadinhos aqui. A tranqüilidade é total. Eles sempre estiveram e sempre estarão seguros aqui." Para o coronel, o motim de ontem , no Rio, ocorreu "porque os presos queriam aparecer na TV". "Essa história de ventilador foi uma justificativa para fazer arruaça e ganhar notoriedade. E isso eles conseguiram. Mas não vão ter ventilador nenhum. O calor é igual para todo mundo. Eu também estou com calor", disse Braz. Segundo ele, "agora reina a tranqüilidade dentro do batalhão". De acordo com Braz, o regime especial para visita aos presos será mantido - apenas os advogados têm direito a ficar 20 minutos com seus clientes. Pela manhã, os traficantes Marcos Antônio da Silva Tavares, Marquinho Niterói, Márcio Silva Macedo, o Gigante, e Marco Antônio Pereira da Silva, o My Thor, retornaram à cela em que estavam até terça-feira, quando iniciaram o motim. Carregando colchonetes e pertences pessoais, foram escoltados por policiais armados. O advogado Henrique Machado, que defende o traficante My Thor, visitou seu cliente. Machado chegou à unidade da Polícia Militar acompanhado da mulher e da filha do traficante. As duas ficaram do lado de fora, pois a visita de parentes não foi liberada. Médicos entraram nas celas para fazer exame de corpo de delito nos quatro presos que se rebelaram.

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