Traficantes jogam granada na linha do metrô do Rio


Por Agencia Estado

Uma granada jogada nos trilhos no metrô interrompeu hoje o tráfego de trens entre as 7h45 e as 11h30, na Linha Dois (Estácio-Pavuna) do Metrô do Rio. O explosivo foi lançado por traficantes sem o pino de segurança, entre as estações de Tomás Coelho e Maria da Graça, na zona norte, mas falhou. O Esquadrão Antibombas detonou a granada. Ninguém ficou ferido. Por volta das 7 horas de hoje, policiais do 9º Batalhão (Rocha Miranda, zona norte) encontraram traficantes nas esquinas das avenidas Automóvel Clube com Italianos, próximo à Favela do Metrô. Houve troca de tiros e perseguição. Um dos criminosos foi baleado e morreu ao chegar ao Hospital Getúlio Vargas. Três deles deixaram o carro e fugiram em direção à estação do metrô. Eles pularam o muro que separa a avenida dos trilhos e deixaram a granada. A Polícia Militar pediu a interrupção do tráfego de trens e acionou o Esquadrão Antibombas. "Era uma granada argentina, modelo FMK-2, desviada da Guerra das Malvinas. O explosivo falhou", afirmou o Coordenador de Recursos Especiais da Polícia Civil (Core), delegado Marcos Reimão. O Metrô Rio não confirmou a existência do artefato. Em nota à imprensa, a empresa informou apenas que a PM "solicitou a interrupção do serviço de transporte para perícia e segurança dos passageiros, o que foi imediatamente executado". Oito estações ficaram fechadas. Em outra troca de tiros, também em Rocha Miranda, dessa vez no Morro Jorge Turco, dois policiais ficaram feridos numa operação da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos (Drae). Eles foram atendidos no Hospital Getúlio Vargas. Os policiais Mário Antônio Gonçalves e Jorge Luís Soares Ferreira, baleados nas pernas, foram operados e transferidos para o Hospital da Polícia Militar no início da tarde.

Uma granada jogada nos trilhos no metrô interrompeu hoje o tráfego de trens entre as 7h45 e as 11h30, na Linha Dois (Estácio-Pavuna) do Metrô do Rio. O explosivo foi lançado por traficantes sem o pino de segurança, entre as estações de Tomás Coelho e Maria da Graça, na zona norte, mas falhou. O Esquadrão Antibombas detonou a granada. Ninguém ficou ferido. Por volta das 7 horas de hoje, policiais do 9º Batalhão (Rocha Miranda, zona norte) encontraram traficantes nas esquinas das avenidas Automóvel Clube com Italianos, próximo à Favela do Metrô. Houve troca de tiros e perseguição. Um dos criminosos foi baleado e morreu ao chegar ao Hospital Getúlio Vargas. Três deles deixaram o carro e fugiram em direção à estação do metrô. Eles pularam o muro que separa a avenida dos trilhos e deixaram a granada. A Polícia Militar pediu a interrupção do tráfego de trens e acionou o Esquadrão Antibombas. "Era uma granada argentina, modelo FMK-2, desviada da Guerra das Malvinas. O explosivo falhou", afirmou o Coordenador de Recursos Especiais da Polícia Civil (Core), delegado Marcos Reimão. O Metrô Rio não confirmou a existência do artefato. Em nota à imprensa, a empresa informou apenas que a PM "solicitou a interrupção do serviço de transporte para perícia e segurança dos passageiros, o que foi imediatamente executado". Oito estações ficaram fechadas. Em outra troca de tiros, também em Rocha Miranda, dessa vez no Morro Jorge Turco, dois policiais ficaram feridos numa operação da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos (Drae). Eles foram atendidos no Hospital Getúlio Vargas. Os policiais Mário Antônio Gonçalves e Jorge Luís Soares Ferreira, baleados nas pernas, foram operados e transferidos para o Hospital da Polícia Militar no início da tarde.

Uma granada jogada nos trilhos no metrô interrompeu hoje o tráfego de trens entre as 7h45 e as 11h30, na Linha Dois (Estácio-Pavuna) do Metrô do Rio. O explosivo foi lançado por traficantes sem o pino de segurança, entre as estações de Tomás Coelho e Maria da Graça, na zona norte, mas falhou. O Esquadrão Antibombas detonou a granada. Ninguém ficou ferido. Por volta das 7 horas de hoje, policiais do 9º Batalhão (Rocha Miranda, zona norte) encontraram traficantes nas esquinas das avenidas Automóvel Clube com Italianos, próximo à Favela do Metrô. Houve troca de tiros e perseguição. Um dos criminosos foi baleado e morreu ao chegar ao Hospital Getúlio Vargas. Três deles deixaram o carro e fugiram em direção à estação do metrô. Eles pularam o muro que separa a avenida dos trilhos e deixaram a granada. A Polícia Militar pediu a interrupção do tráfego de trens e acionou o Esquadrão Antibombas. "Era uma granada argentina, modelo FMK-2, desviada da Guerra das Malvinas. O explosivo falhou", afirmou o Coordenador de Recursos Especiais da Polícia Civil (Core), delegado Marcos Reimão. O Metrô Rio não confirmou a existência do artefato. Em nota à imprensa, a empresa informou apenas que a PM "solicitou a interrupção do serviço de transporte para perícia e segurança dos passageiros, o que foi imediatamente executado". Oito estações ficaram fechadas. Em outra troca de tiros, também em Rocha Miranda, dessa vez no Morro Jorge Turco, dois policiais ficaram feridos numa operação da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos (Drae). Eles foram atendidos no Hospital Getúlio Vargas. Os policiais Mário Antônio Gonçalves e Jorge Luís Soares Ferreira, baleados nas pernas, foram operados e transferidos para o Hospital da Polícia Militar no início da tarde.

Uma granada jogada nos trilhos no metrô interrompeu hoje o tráfego de trens entre as 7h45 e as 11h30, na Linha Dois (Estácio-Pavuna) do Metrô do Rio. O explosivo foi lançado por traficantes sem o pino de segurança, entre as estações de Tomás Coelho e Maria da Graça, na zona norte, mas falhou. O Esquadrão Antibombas detonou a granada. Ninguém ficou ferido. Por volta das 7 horas de hoje, policiais do 9º Batalhão (Rocha Miranda, zona norte) encontraram traficantes nas esquinas das avenidas Automóvel Clube com Italianos, próximo à Favela do Metrô. Houve troca de tiros e perseguição. Um dos criminosos foi baleado e morreu ao chegar ao Hospital Getúlio Vargas. Três deles deixaram o carro e fugiram em direção à estação do metrô. Eles pularam o muro que separa a avenida dos trilhos e deixaram a granada. A Polícia Militar pediu a interrupção do tráfego de trens e acionou o Esquadrão Antibombas. "Era uma granada argentina, modelo FMK-2, desviada da Guerra das Malvinas. O explosivo falhou", afirmou o Coordenador de Recursos Especiais da Polícia Civil (Core), delegado Marcos Reimão. O Metrô Rio não confirmou a existência do artefato. Em nota à imprensa, a empresa informou apenas que a PM "solicitou a interrupção do serviço de transporte para perícia e segurança dos passageiros, o que foi imediatamente executado". Oito estações ficaram fechadas. Em outra troca de tiros, também em Rocha Miranda, dessa vez no Morro Jorge Turco, dois policiais ficaram feridos numa operação da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos (Drae). Eles foram atendidos no Hospital Getúlio Vargas. Os policiais Mário Antônio Gonçalves e Jorge Luís Soares Ferreira, baleados nas pernas, foram operados e transferidos para o Hospital da Polícia Militar no início da tarde.

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