Traficantes que fizeram motim são autuados por dano


Por Agencia Estado

Quatro dos traficantes mais perigosos do Estado, presos no Batalhão de Choque da Polícia por terem participado da rebelião que destruiu o presídio Bangu 1, em 11 de setembro, se amotinaram e destruíram a cela que ocupam na tarde desta terça-feira, depois que não tiveram reivindicações atendidas pelo comandante do batalhão. Eles foram contidos com bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo e disparos de festim. À noite, o delegado Carlos Magalhães, da 6.ª DP (Cidade Nova), informou que os traficantes foram autuados por dano ao patrimônio público. "Não houve intenção de fuga", disse. No fim da tarde, porém, o comandante da PM, coronel Francisco Braz, afirmou que os quatro presos seriam autuados pelo delegado também por tentativa de fuga, hipótese na qual Braz não acreditava. Para ele, o objetivo dos criminosos era "chamar atenção". O tumulto começou às 16 horas e durou 20 minutos. Na cela estavam os traficantes Marco Antônio Pereira da Silva, o Mighty Thor, Márcio Silva Macedo, o Márcio Gigante, Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, e Marcos Marinho dos Santos, o Chapolim, principal aliado de Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, também preso na unidade. Segundo policiais, o clima no batalhão era de inquietação desde a manhã. Os traficantes, que vêm se queixando da falta de visitas, ontem começaram a reclamar também do forte calor na cela e pediram um ventilador, mas a reivindicação não foi atendida pelo comandante do Choque, coronel Spárguli da Rocha. Em represália, eles teriam decidido destruir a câmera que os monitora 24 horas por dia. Como não alcançaram o equipamento, iniciaram a destruição da cela. A polícia interveio, mas o grupo tentou obstruir a passagem dos PMs, segundo o setor de relações públicas da corporação. Foram disparados tiros com munição de controle (festim) e os policiais lançaram uma granada de efeito moral e gás lacrimogêneo. Os quatro criminosos foram retirados da cela e ficaram algemados no pátio do batalhão. Eles teriam ameaçado os PMs de morte. A polícia revistou o local e fez o levantamento dos estragos. Os quatro quebraram uma chapa de latão que ficava presa na grade e divisórias de madeira, que dividiam a cela em quatro cubículos. Uma ambulância seguiu para o local, mas não houve informações sobre feridos. Os quatro traficantes devem permanecer na mesma cela até o fim da reforma em Bangu 1. Chapolim, Mighty Thor, Marcinho VP e Márcio Gigante participaram da rebelião ocorrida em Bangu 1, quando, liderados por Beira-Mar, tomaram o controle do presídio de segurança máxima e mataram quatro presos de facções rivais. Mighty Thor e Márcio Gigante foram por 23 horas os negociadores com a polícia. Além dos quatro envolvidos no motim e de Beira-Mar, estão no Choque Marcos Antônio da Silva Tavares, o Marquinho Niterói, flagrado em conversa telefônica tramando o fechamento do comércio ocorrido em 30 de setembro, e Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, acusado de comandar o assassinato do jornalista Tim Lopes.

Quatro dos traficantes mais perigosos do Estado, presos no Batalhão de Choque da Polícia por terem participado da rebelião que destruiu o presídio Bangu 1, em 11 de setembro, se amotinaram e destruíram a cela que ocupam na tarde desta terça-feira, depois que não tiveram reivindicações atendidas pelo comandante do batalhão. Eles foram contidos com bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo e disparos de festim. À noite, o delegado Carlos Magalhães, da 6.ª DP (Cidade Nova), informou que os traficantes foram autuados por dano ao patrimônio público. "Não houve intenção de fuga", disse. No fim da tarde, porém, o comandante da PM, coronel Francisco Braz, afirmou que os quatro presos seriam autuados pelo delegado também por tentativa de fuga, hipótese na qual Braz não acreditava. Para ele, o objetivo dos criminosos era "chamar atenção". O tumulto começou às 16 horas e durou 20 minutos. Na cela estavam os traficantes Marco Antônio Pereira da Silva, o Mighty Thor, Márcio Silva Macedo, o Márcio Gigante, Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, e Marcos Marinho dos Santos, o Chapolim, principal aliado de Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, também preso na unidade. Segundo policiais, o clima no batalhão era de inquietação desde a manhã. Os traficantes, que vêm se queixando da falta de visitas, ontem começaram a reclamar também do forte calor na cela e pediram um ventilador, mas a reivindicação não foi atendida pelo comandante do Choque, coronel Spárguli da Rocha. Em represália, eles teriam decidido destruir a câmera que os monitora 24 horas por dia. Como não alcançaram o equipamento, iniciaram a destruição da cela. A polícia interveio, mas o grupo tentou obstruir a passagem dos PMs, segundo o setor de relações públicas da corporação. Foram disparados tiros com munição de controle (festim) e os policiais lançaram uma granada de efeito moral e gás lacrimogêneo. Os quatro criminosos foram retirados da cela e ficaram algemados no pátio do batalhão. Eles teriam ameaçado os PMs de morte. A polícia revistou o local e fez o levantamento dos estragos. Os quatro quebraram uma chapa de latão que ficava presa na grade e divisórias de madeira, que dividiam a cela em quatro cubículos. Uma ambulância seguiu para o local, mas não houve informações sobre feridos. Os quatro traficantes devem permanecer na mesma cela até o fim da reforma em Bangu 1. Chapolim, Mighty Thor, Marcinho VP e Márcio Gigante participaram da rebelião ocorrida em Bangu 1, quando, liderados por Beira-Mar, tomaram o controle do presídio de segurança máxima e mataram quatro presos de facções rivais. Mighty Thor e Márcio Gigante foram por 23 horas os negociadores com a polícia. Além dos quatro envolvidos no motim e de Beira-Mar, estão no Choque Marcos Antônio da Silva Tavares, o Marquinho Niterói, flagrado em conversa telefônica tramando o fechamento do comércio ocorrido em 30 de setembro, e Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, acusado de comandar o assassinato do jornalista Tim Lopes.

Quatro dos traficantes mais perigosos do Estado, presos no Batalhão de Choque da Polícia por terem participado da rebelião que destruiu o presídio Bangu 1, em 11 de setembro, se amotinaram e destruíram a cela que ocupam na tarde desta terça-feira, depois que não tiveram reivindicações atendidas pelo comandante do batalhão. Eles foram contidos com bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo e disparos de festim. À noite, o delegado Carlos Magalhães, da 6.ª DP (Cidade Nova), informou que os traficantes foram autuados por dano ao patrimônio público. "Não houve intenção de fuga", disse. No fim da tarde, porém, o comandante da PM, coronel Francisco Braz, afirmou que os quatro presos seriam autuados pelo delegado também por tentativa de fuga, hipótese na qual Braz não acreditava. Para ele, o objetivo dos criminosos era "chamar atenção". O tumulto começou às 16 horas e durou 20 minutos. Na cela estavam os traficantes Marco Antônio Pereira da Silva, o Mighty Thor, Márcio Silva Macedo, o Márcio Gigante, Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, e Marcos Marinho dos Santos, o Chapolim, principal aliado de Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, também preso na unidade. Segundo policiais, o clima no batalhão era de inquietação desde a manhã. Os traficantes, que vêm se queixando da falta de visitas, ontem começaram a reclamar também do forte calor na cela e pediram um ventilador, mas a reivindicação não foi atendida pelo comandante do Choque, coronel Spárguli da Rocha. Em represália, eles teriam decidido destruir a câmera que os monitora 24 horas por dia. Como não alcançaram o equipamento, iniciaram a destruição da cela. A polícia interveio, mas o grupo tentou obstruir a passagem dos PMs, segundo o setor de relações públicas da corporação. Foram disparados tiros com munição de controle (festim) e os policiais lançaram uma granada de efeito moral e gás lacrimogêneo. Os quatro criminosos foram retirados da cela e ficaram algemados no pátio do batalhão. Eles teriam ameaçado os PMs de morte. A polícia revistou o local e fez o levantamento dos estragos. Os quatro quebraram uma chapa de latão que ficava presa na grade e divisórias de madeira, que dividiam a cela em quatro cubículos. Uma ambulância seguiu para o local, mas não houve informações sobre feridos. Os quatro traficantes devem permanecer na mesma cela até o fim da reforma em Bangu 1. Chapolim, Mighty Thor, Marcinho VP e Márcio Gigante participaram da rebelião ocorrida em Bangu 1, quando, liderados por Beira-Mar, tomaram o controle do presídio de segurança máxima e mataram quatro presos de facções rivais. Mighty Thor e Márcio Gigante foram por 23 horas os negociadores com a polícia. Além dos quatro envolvidos no motim e de Beira-Mar, estão no Choque Marcos Antônio da Silva Tavares, o Marquinho Niterói, flagrado em conversa telefônica tramando o fechamento do comércio ocorrido em 30 de setembro, e Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, acusado de comandar o assassinato do jornalista Tim Lopes.

Quatro dos traficantes mais perigosos do Estado, presos no Batalhão de Choque da Polícia por terem participado da rebelião que destruiu o presídio Bangu 1, em 11 de setembro, se amotinaram e destruíram a cela que ocupam na tarde desta terça-feira, depois que não tiveram reivindicações atendidas pelo comandante do batalhão. Eles foram contidos com bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo e disparos de festim. À noite, o delegado Carlos Magalhães, da 6.ª DP (Cidade Nova), informou que os traficantes foram autuados por dano ao patrimônio público. "Não houve intenção de fuga", disse. No fim da tarde, porém, o comandante da PM, coronel Francisco Braz, afirmou que os quatro presos seriam autuados pelo delegado também por tentativa de fuga, hipótese na qual Braz não acreditava. Para ele, o objetivo dos criminosos era "chamar atenção". O tumulto começou às 16 horas e durou 20 minutos. Na cela estavam os traficantes Marco Antônio Pereira da Silva, o Mighty Thor, Márcio Silva Macedo, o Márcio Gigante, Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, e Marcos Marinho dos Santos, o Chapolim, principal aliado de Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, também preso na unidade. Segundo policiais, o clima no batalhão era de inquietação desde a manhã. Os traficantes, que vêm se queixando da falta de visitas, ontem começaram a reclamar também do forte calor na cela e pediram um ventilador, mas a reivindicação não foi atendida pelo comandante do Choque, coronel Spárguli da Rocha. Em represália, eles teriam decidido destruir a câmera que os monitora 24 horas por dia. Como não alcançaram o equipamento, iniciaram a destruição da cela. A polícia interveio, mas o grupo tentou obstruir a passagem dos PMs, segundo o setor de relações públicas da corporação. Foram disparados tiros com munição de controle (festim) e os policiais lançaram uma granada de efeito moral e gás lacrimogêneo. Os quatro criminosos foram retirados da cela e ficaram algemados no pátio do batalhão. Eles teriam ameaçado os PMs de morte. A polícia revistou o local e fez o levantamento dos estragos. Os quatro quebraram uma chapa de latão que ficava presa na grade e divisórias de madeira, que dividiam a cela em quatro cubículos. Uma ambulância seguiu para o local, mas não houve informações sobre feridos. Os quatro traficantes devem permanecer na mesma cela até o fim da reforma em Bangu 1. Chapolim, Mighty Thor, Marcinho VP e Márcio Gigante participaram da rebelião ocorrida em Bangu 1, quando, liderados por Beira-Mar, tomaram o controle do presídio de segurança máxima e mataram quatro presos de facções rivais. Mighty Thor e Márcio Gigante foram por 23 horas os negociadores com a polícia. Além dos quatro envolvidos no motim e de Beira-Mar, estão no Choque Marcos Antônio da Silva Tavares, o Marquinho Niterói, flagrado em conversa telefônica tramando o fechamento do comércio ocorrido em 30 de setembro, e Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, acusado de comandar o assassinato do jornalista Tim Lopes.

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