Traficantes tentam impedir transferência de presos


Por Agencia Estado

Traficantes do Morro da Chácara atiraram na tarde de hoje contra a 76.ª Delegacia Policial, no centro de Niterói, durante operação de transferência de 76 presos (73 condenados e três doentes), ordenada pelo juiz Cesar Cury, da 3.ª Vara Criminal do município. Os tiros causaram tumulto entre familiares dos internos, que estavam do lado de fora da delegacia, mas até o início da noite não havia informação sobre feridos. A 76.ª DP concentra presos de outras seis unidades, além das delegacias especializadas de Niterói, município do Grande Rio. Para a polícia, o objetivo dos traficantes era impedir a transferência. No fim da tarde, entretanto, os detentos embarcaram em um ônibus, sob escolta de cerca de 20 agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil do RJ. Um promotor e dois oficiais de Justiça acompanharam a operação. O Departamento do Sistema Penitenciário (Desipe) não divulgou oficialmente o destino dos presos.Segundo o diretor do órgão, major Hugo Freire, a informação é de "caráter reservado". O promotor Marcelo Buhatem, do Ministério Público Estadual, um dos responsáveis pela transferência, disse que o primeiro pedido, motivado pela superlotação da carceragem e encaminhado pela Justiça à Polícia Civil na quarta-feira, não foi atendido. Superlotação Na quarta-feira, por solicitação do promotor, o juiz Cesar Cury deu prazo de 24 horas - que expirou às 17 horas de hoje - para o cumprimento da decisão. Caso a ordem fosse ignorada, informou Buhatem, o juiz poderia decretar a prisão do delegado titular da 76.ª DP, Antonio Luiz Ferreira, do diretor da Polinter, delegado Luiz Antonio Buzinaro, e do chefe de Polícia Civil, delegado Zaqueu Teixeira. "Se eles não transferirem hoje vão ter que abrir três vagas no Desipe", ironizou o promotor. Segundo Buhatem, a carceragem da 76.ª DP tem capacidade para abrigar 120 presos, mas até hoje tinha 386. O juiz fixou em 150 o número máximo de presos que podem permanecer na unidade e determinou a transferência imediata daqueles já condenados e dos que estão doentes para unidades do Desipe. Os excedentes deverão ser encaminhados em 24 horas para carceragens de outras delegacias ou da Polinter. Nenhum novo preso deve ingressar na 76.ª DP.

Traficantes do Morro da Chácara atiraram na tarde de hoje contra a 76.ª Delegacia Policial, no centro de Niterói, durante operação de transferência de 76 presos (73 condenados e três doentes), ordenada pelo juiz Cesar Cury, da 3.ª Vara Criminal do município. Os tiros causaram tumulto entre familiares dos internos, que estavam do lado de fora da delegacia, mas até o início da noite não havia informação sobre feridos. A 76.ª DP concentra presos de outras seis unidades, além das delegacias especializadas de Niterói, município do Grande Rio. Para a polícia, o objetivo dos traficantes era impedir a transferência. No fim da tarde, entretanto, os detentos embarcaram em um ônibus, sob escolta de cerca de 20 agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil do RJ. Um promotor e dois oficiais de Justiça acompanharam a operação. O Departamento do Sistema Penitenciário (Desipe) não divulgou oficialmente o destino dos presos.Segundo o diretor do órgão, major Hugo Freire, a informação é de "caráter reservado". O promotor Marcelo Buhatem, do Ministério Público Estadual, um dos responsáveis pela transferência, disse que o primeiro pedido, motivado pela superlotação da carceragem e encaminhado pela Justiça à Polícia Civil na quarta-feira, não foi atendido. Superlotação Na quarta-feira, por solicitação do promotor, o juiz Cesar Cury deu prazo de 24 horas - que expirou às 17 horas de hoje - para o cumprimento da decisão. Caso a ordem fosse ignorada, informou Buhatem, o juiz poderia decretar a prisão do delegado titular da 76.ª DP, Antonio Luiz Ferreira, do diretor da Polinter, delegado Luiz Antonio Buzinaro, e do chefe de Polícia Civil, delegado Zaqueu Teixeira. "Se eles não transferirem hoje vão ter que abrir três vagas no Desipe", ironizou o promotor. Segundo Buhatem, a carceragem da 76.ª DP tem capacidade para abrigar 120 presos, mas até hoje tinha 386. O juiz fixou em 150 o número máximo de presos que podem permanecer na unidade e determinou a transferência imediata daqueles já condenados e dos que estão doentes para unidades do Desipe. Os excedentes deverão ser encaminhados em 24 horas para carceragens de outras delegacias ou da Polinter. Nenhum novo preso deve ingressar na 76.ª DP.

Traficantes do Morro da Chácara atiraram na tarde de hoje contra a 76.ª Delegacia Policial, no centro de Niterói, durante operação de transferência de 76 presos (73 condenados e três doentes), ordenada pelo juiz Cesar Cury, da 3.ª Vara Criminal do município. Os tiros causaram tumulto entre familiares dos internos, que estavam do lado de fora da delegacia, mas até o início da noite não havia informação sobre feridos. A 76.ª DP concentra presos de outras seis unidades, além das delegacias especializadas de Niterói, município do Grande Rio. Para a polícia, o objetivo dos traficantes era impedir a transferência. No fim da tarde, entretanto, os detentos embarcaram em um ônibus, sob escolta de cerca de 20 agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil do RJ. Um promotor e dois oficiais de Justiça acompanharam a operação. O Departamento do Sistema Penitenciário (Desipe) não divulgou oficialmente o destino dos presos.Segundo o diretor do órgão, major Hugo Freire, a informação é de "caráter reservado". O promotor Marcelo Buhatem, do Ministério Público Estadual, um dos responsáveis pela transferência, disse que o primeiro pedido, motivado pela superlotação da carceragem e encaminhado pela Justiça à Polícia Civil na quarta-feira, não foi atendido. Superlotação Na quarta-feira, por solicitação do promotor, o juiz Cesar Cury deu prazo de 24 horas - que expirou às 17 horas de hoje - para o cumprimento da decisão. Caso a ordem fosse ignorada, informou Buhatem, o juiz poderia decretar a prisão do delegado titular da 76.ª DP, Antonio Luiz Ferreira, do diretor da Polinter, delegado Luiz Antonio Buzinaro, e do chefe de Polícia Civil, delegado Zaqueu Teixeira. "Se eles não transferirem hoje vão ter que abrir três vagas no Desipe", ironizou o promotor. Segundo Buhatem, a carceragem da 76.ª DP tem capacidade para abrigar 120 presos, mas até hoje tinha 386. O juiz fixou em 150 o número máximo de presos que podem permanecer na unidade e determinou a transferência imediata daqueles já condenados e dos que estão doentes para unidades do Desipe. Os excedentes deverão ser encaminhados em 24 horas para carceragens de outras delegacias ou da Polinter. Nenhum novo preso deve ingressar na 76.ª DP.

Traficantes do Morro da Chácara atiraram na tarde de hoje contra a 76.ª Delegacia Policial, no centro de Niterói, durante operação de transferência de 76 presos (73 condenados e três doentes), ordenada pelo juiz Cesar Cury, da 3.ª Vara Criminal do município. Os tiros causaram tumulto entre familiares dos internos, que estavam do lado de fora da delegacia, mas até o início da noite não havia informação sobre feridos. A 76.ª DP concentra presos de outras seis unidades, além das delegacias especializadas de Niterói, município do Grande Rio. Para a polícia, o objetivo dos traficantes era impedir a transferência. No fim da tarde, entretanto, os detentos embarcaram em um ônibus, sob escolta de cerca de 20 agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil do RJ. Um promotor e dois oficiais de Justiça acompanharam a operação. O Departamento do Sistema Penitenciário (Desipe) não divulgou oficialmente o destino dos presos.Segundo o diretor do órgão, major Hugo Freire, a informação é de "caráter reservado". O promotor Marcelo Buhatem, do Ministério Público Estadual, um dos responsáveis pela transferência, disse que o primeiro pedido, motivado pela superlotação da carceragem e encaminhado pela Justiça à Polícia Civil na quarta-feira, não foi atendido. Superlotação Na quarta-feira, por solicitação do promotor, o juiz Cesar Cury deu prazo de 24 horas - que expirou às 17 horas de hoje - para o cumprimento da decisão. Caso a ordem fosse ignorada, informou Buhatem, o juiz poderia decretar a prisão do delegado titular da 76.ª DP, Antonio Luiz Ferreira, do diretor da Polinter, delegado Luiz Antonio Buzinaro, e do chefe de Polícia Civil, delegado Zaqueu Teixeira. "Se eles não transferirem hoje vão ter que abrir três vagas no Desipe", ironizou o promotor. Segundo Buhatem, a carceragem da 76.ª DP tem capacidade para abrigar 120 presos, mas até hoje tinha 386. O juiz fixou em 150 o número máximo de presos que podem permanecer na unidade e determinou a transferência imediata daqueles já condenados e dos que estão doentes para unidades do Desipe. Os excedentes deverão ser encaminhados em 24 horas para carceragens de outras delegacias ou da Polinter. Nenhum novo preso deve ingressar na 76.ª DP.

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