Traficantes usavam pitbull para intimidar devedores


Por Agencia Estado

A Polícia Militar prendeu, ontem à noite, na favela do Jardim Primavera, na zona Leste, dois traficantes que estavam em posse de 60 "trouxinhas" de maconha em duas sacolas. Segundo várias pessoas os delinqüentes utilizavam um cão da raça pitbull, com o qual estavam no momento da prisão, para intimidar viciados que lhes estavam devendo. Os PMs afirmam que o animal seria usado também para impedir a ação policial, mas isso não os livrou da cadeia. Os dois foram autuados em flagrante por tráfico de entorpecentes no 66º DP - Vale do Aricanduva. A partir de uma denúncia anônima, os patrulhiros da Força Tática do 19º BPMM e da Rocam realizaram um cerco na favela, na Rua Cristóvão Jaques, e conseguiram deter Fábio Luis da Silva, de 26 anos, e Ailton Ezequiel Barbosa, de 22 anos. Da dupla, apenas Fábio tinha passagem na polícia, por roubo. Nenhum dos moradores confirmou que eles se valiam do cão feroz para realizar suas cobranças e nenhuma de suas vítimas apresentou queixa contra eles por agressão, ou tentativa de homicídio.

A Polícia Militar prendeu, ontem à noite, na favela do Jardim Primavera, na zona Leste, dois traficantes que estavam em posse de 60 "trouxinhas" de maconha em duas sacolas. Segundo várias pessoas os delinqüentes utilizavam um cão da raça pitbull, com o qual estavam no momento da prisão, para intimidar viciados que lhes estavam devendo. Os PMs afirmam que o animal seria usado também para impedir a ação policial, mas isso não os livrou da cadeia. Os dois foram autuados em flagrante por tráfico de entorpecentes no 66º DP - Vale do Aricanduva. A partir de uma denúncia anônima, os patrulhiros da Força Tática do 19º BPMM e da Rocam realizaram um cerco na favela, na Rua Cristóvão Jaques, e conseguiram deter Fábio Luis da Silva, de 26 anos, e Ailton Ezequiel Barbosa, de 22 anos. Da dupla, apenas Fábio tinha passagem na polícia, por roubo. Nenhum dos moradores confirmou que eles se valiam do cão feroz para realizar suas cobranças e nenhuma de suas vítimas apresentou queixa contra eles por agressão, ou tentativa de homicídio.

A Polícia Militar prendeu, ontem à noite, na favela do Jardim Primavera, na zona Leste, dois traficantes que estavam em posse de 60 "trouxinhas" de maconha em duas sacolas. Segundo várias pessoas os delinqüentes utilizavam um cão da raça pitbull, com o qual estavam no momento da prisão, para intimidar viciados que lhes estavam devendo. Os PMs afirmam que o animal seria usado também para impedir a ação policial, mas isso não os livrou da cadeia. Os dois foram autuados em flagrante por tráfico de entorpecentes no 66º DP - Vale do Aricanduva. A partir de uma denúncia anônima, os patrulhiros da Força Tática do 19º BPMM e da Rocam realizaram um cerco na favela, na Rua Cristóvão Jaques, e conseguiram deter Fábio Luis da Silva, de 26 anos, e Ailton Ezequiel Barbosa, de 22 anos. Da dupla, apenas Fábio tinha passagem na polícia, por roubo. Nenhum dos moradores confirmou que eles se valiam do cão feroz para realizar suas cobranças e nenhuma de suas vítimas apresentou queixa contra eles por agressão, ou tentativa de homicídio.

A Polícia Militar prendeu, ontem à noite, na favela do Jardim Primavera, na zona Leste, dois traficantes que estavam em posse de 60 "trouxinhas" de maconha em duas sacolas. Segundo várias pessoas os delinqüentes utilizavam um cão da raça pitbull, com o qual estavam no momento da prisão, para intimidar viciados que lhes estavam devendo. Os PMs afirmam que o animal seria usado também para impedir a ação policial, mas isso não os livrou da cadeia. Os dois foram autuados em flagrante por tráfico de entorpecentes no 66º DP - Vale do Aricanduva. A partir de uma denúncia anônima, os patrulhiros da Força Tática do 19º BPMM e da Rocam realizaram um cerco na favela, na Rua Cristóvão Jaques, e conseguiram deter Fábio Luis da Silva, de 26 anos, e Ailton Ezequiel Barbosa, de 22 anos. Da dupla, apenas Fábio tinha passagem na polícia, por roubo. Nenhum dos moradores confirmou que eles se valiam do cão feroz para realizar suas cobranças e nenhuma de suas vítimas apresentou queixa contra eles por agressão, ou tentativa de homicídio.

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