Tráfico usava terreno como "cemitério" de rivais


Por Agencia Estado

Um terreno que seria usado para enterrar vítimas de grupos rivais no tráfico, em Parelheiros, na zona sul de São Paulo, foi descoberto nesta segunda-feira pelos investigadores do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O corpo de um rapaz, identificado como Zezinho, foi encontrado no cemitério clandestino. Outra vítima, apelidada de Alemão, também estaria enterrada na região, perto da Avenida Jatobá. As suspeitas de que o terreno era usado para enterrar vítimas do tráfico começaram a ser apuradas após a polícia achar o corpo de Lilian Verônica Oliveira da Silva, de 15 anos, em dezembro, numa rua perto do cemitério. Segundo policiais, ela foi morta por engano pelos traficantes Eliel Gomes dos Santos, Jorge Alves Araújo e Tarcísio Dutra Vasconcelos Filho.

Um terreno que seria usado para enterrar vítimas de grupos rivais no tráfico, em Parelheiros, na zona sul de São Paulo, foi descoberto nesta segunda-feira pelos investigadores do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O corpo de um rapaz, identificado como Zezinho, foi encontrado no cemitério clandestino. Outra vítima, apelidada de Alemão, também estaria enterrada na região, perto da Avenida Jatobá. As suspeitas de que o terreno era usado para enterrar vítimas do tráfico começaram a ser apuradas após a polícia achar o corpo de Lilian Verônica Oliveira da Silva, de 15 anos, em dezembro, numa rua perto do cemitério. Segundo policiais, ela foi morta por engano pelos traficantes Eliel Gomes dos Santos, Jorge Alves Araújo e Tarcísio Dutra Vasconcelos Filho.

Um terreno que seria usado para enterrar vítimas de grupos rivais no tráfico, em Parelheiros, na zona sul de São Paulo, foi descoberto nesta segunda-feira pelos investigadores do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O corpo de um rapaz, identificado como Zezinho, foi encontrado no cemitério clandestino. Outra vítima, apelidada de Alemão, também estaria enterrada na região, perto da Avenida Jatobá. As suspeitas de que o terreno era usado para enterrar vítimas do tráfico começaram a ser apuradas após a polícia achar o corpo de Lilian Verônica Oliveira da Silva, de 15 anos, em dezembro, numa rua perto do cemitério. Segundo policiais, ela foi morta por engano pelos traficantes Eliel Gomes dos Santos, Jorge Alves Araújo e Tarcísio Dutra Vasconcelos Filho.

Um terreno que seria usado para enterrar vítimas de grupos rivais no tráfico, em Parelheiros, na zona sul de São Paulo, foi descoberto nesta segunda-feira pelos investigadores do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O corpo de um rapaz, identificado como Zezinho, foi encontrado no cemitério clandestino. Outra vítima, apelidada de Alemão, também estaria enterrada na região, perto da Avenida Jatobá. As suspeitas de que o terreno era usado para enterrar vítimas do tráfico começaram a ser apuradas após a polícia achar o corpo de Lilian Verônica Oliveira da Silva, de 15 anos, em dezembro, numa rua perto do cemitério. Segundo policiais, ela foi morta por engano pelos traficantes Eliel Gomes dos Santos, Jorge Alves Araújo e Tarcísio Dutra Vasconcelos Filho.

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