Transponder do Legacy não é alvo do recall, diz NYT


Alguns transponders fabricados pela Honeywell terão de ser reparados porque podem parar de funcionar inesperadamente, em alguns casos

Por Agencia Estado

O jornal americano The New York Times informou em seu site que o transponder utilizado pelo jato Legacy da Embraer que se chocou com o Boeing da Gol, no dia 29 de setembro, causando a morte de 154 pessoas, não será alvo do recall anunciado nos EUA. De acordo com determinação do órgão que regulamenta a aviação nos EUA (Federal Aviation Administration, FAA), alguns transponders fabricados pela Honeywell terão de ser reparados porque podem parar de funcionar inesperadamente, em alguns casos. Autoridades brasileiras disseram que a aparelho parou de funcionar no jato Legacy da Embraer momentos antes de se chocar com o Boeing da Gol e voltou a funcionar depois disso. Uma revisão, no entanto, mostrou que o modelo usado no Legacy não faz parte desse recall, afirmou ontem um porta-voz da Honeywell, Bill Reavis, citado pelo site do NYT. Reavis acrescentou que a Honeywell estava ciente do problema com alguns de seus transponders pouco antes de a FAA ter anunciado a determinação de fazer o recall, e alertou seus clientes para que instalassem um software para consertá-lo. No sábado, a ExcelAire Service Inc., companhia de vôos charter de Long Island que possui o Legacy, disse acreditar que o transponder do jato seria coberto pelo recall. O transponder é um aparelho eletrônico que transmite a identidade e a altitude do avião e é fundamental para o funcionamento dos sistemas de alerta anticolisão.

O jornal americano The New York Times informou em seu site que o transponder utilizado pelo jato Legacy da Embraer que se chocou com o Boeing da Gol, no dia 29 de setembro, causando a morte de 154 pessoas, não será alvo do recall anunciado nos EUA. De acordo com determinação do órgão que regulamenta a aviação nos EUA (Federal Aviation Administration, FAA), alguns transponders fabricados pela Honeywell terão de ser reparados porque podem parar de funcionar inesperadamente, em alguns casos. Autoridades brasileiras disseram que a aparelho parou de funcionar no jato Legacy da Embraer momentos antes de se chocar com o Boeing da Gol e voltou a funcionar depois disso. Uma revisão, no entanto, mostrou que o modelo usado no Legacy não faz parte desse recall, afirmou ontem um porta-voz da Honeywell, Bill Reavis, citado pelo site do NYT. Reavis acrescentou que a Honeywell estava ciente do problema com alguns de seus transponders pouco antes de a FAA ter anunciado a determinação de fazer o recall, e alertou seus clientes para que instalassem um software para consertá-lo. No sábado, a ExcelAire Service Inc., companhia de vôos charter de Long Island que possui o Legacy, disse acreditar que o transponder do jato seria coberto pelo recall. O transponder é um aparelho eletrônico que transmite a identidade e a altitude do avião e é fundamental para o funcionamento dos sistemas de alerta anticolisão.

O jornal americano The New York Times informou em seu site que o transponder utilizado pelo jato Legacy da Embraer que se chocou com o Boeing da Gol, no dia 29 de setembro, causando a morte de 154 pessoas, não será alvo do recall anunciado nos EUA. De acordo com determinação do órgão que regulamenta a aviação nos EUA (Federal Aviation Administration, FAA), alguns transponders fabricados pela Honeywell terão de ser reparados porque podem parar de funcionar inesperadamente, em alguns casos. Autoridades brasileiras disseram que a aparelho parou de funcionar no jato Legacy da Embraer momentos antes de se chocar com o Boeing da Gol e voltou a funcionar depois disso. Uma revisão, no entanto, mostrou que o modelo usado no Legacy não faz parte desse recall, afirmou ontem um porta-voz da Honeywell, Bill Reavis, citado pelo site do NYT. Reavis acrescentou que a Honeywell estava ciente do problema com alguns de seus transponders pouco antes de a FAA ter anunciado a determinação de fazer o recall, e alertou seus clientes para que instalassem um software para consertá-lo. No sábado, a ExcelAire Service Inc., companhia de vôos charter de Long Island que possui o Legacy, disse acreditar que o transponder do jato seria coberto pelo recall. O transponder é um aparelho eletrônico que transmite a identidade e a altitude do avião e é fundamental para o funcionamento dos sistemas de alerta anticolisão.

O jornal americano The New York Times informou em seu site que o transponder utilizado pelo jato Legacy da Embraer que se chocou com o Boeing da Gol, no dia 29 de setembro, causando a morte de 154 pessoas, não será alvo do recall anunciado nos EUA. De acordo com determinação do órgão que regulamenta a aviação nos EUA (Federal Aviation Administration, FAA), alguns transponders fabricados pela Honeywell terão de ser reparados porque podem parar de funcionar inesperadamente, em alguns casos. Autoridades brasileiras disseram que a aparelho parou de funcionar no jato Legacy da Embraer momentos antes de se chocar com o Boeing da Gol e voltou a funcionar depois disso. Uma revisão, no entanto, mostrou que o modelo usado no Legacy não faz parte desse recall, afirmou ontem um porta-voz da Honeywell, Bill Reavis, citado pelo site do NYT. Reavis acrescentou que a Honeywell estava ciente do problema com alguns de seus transponders pouco antes de a FAA ter anunciado a determinação de fazer o recall, e alertou seus clientes para que instalassem um software para consertá-lo. No sábado, a ExcelAire Service Inc., companhia de vôos charter de Long Island que possui o Legacy, disse acreditar que o transponder do jato seria coberto pelo recall. O transponder é um aparelho eletrônico que transmite a identidade e a altitude do avião e é fundamental para o funcionamento dos sistemas de alerta anticolisão.

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