Três mortos na Maré eram inocentes


Por AE

Pelo menos três dos dez mortos durante operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope) no Complexo da Maré, após uma manifestação que terminou num arrastão contra motoristas na zona norte do Rio, na segunda-feira, 24, não tinham antecedentes criminais: o garçom Eraldo dos Santos da Silva, de 35 anos, o engraxate Jonatha Farias da Silva, de 16, e o sargento do Bope Ednelson Jerônimo dos Santos Silva, de 42, morto com um tiro na cabeça supostamente disparado por traficantes da Favela Nova Holanda.Moradores e organizações não governamentais (ONGs) se reuniram nesta quarta-feira com o coronel Hugo Freire, chefe do Comando de Operações Especiais. O encontro foi marcado após a comunidade acusar policiais militares de ter executado a facadas três moradores dentro de suas casas para vingar a morte de Jerônimo dos Santos Silva. De acordo com a perícia, nove corpos não apresentavam ferimentos por facas.

Pelo menos três dos dez mortos durante operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope) no Complexo da Maré, após uma manifestação que terminou num arrastão contra motoristas na zona norte do Rio, na segunda-feira, 24, não tinham antecedentes criminais: o garçom Eraldo dos Santos da Silva, de 35 anos, o engraxate Jonatha Farias da Silva, de 16, e o sargento do Bope Ednelson Jerônimo dos Santos Silva, de 42, morto com um tiro na cabeça supostamente disparado por traficantes da Favela Nova Holanda.Moradores e organizações não governamentais (ONGs) se reuniram nesta quarta-feira com o coronel Hugo Freire, chefe do Comando de Operações Especiais. O encontro foi marcado após a comunidade acusar policiais militares de ter executado a facadas três moradores dentro de suas casas para vingar a morte de Jerônimo dos Santos Silva. De acordo com a perícia, nove corpos não apresentavam ferimentos por facas.

Pelo menos três dos dez mortos durante operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope) no Complexo da Maré, após uma manifestação que terminou num arrastão contra motoristas na zona norte do Rio, na segunda-feira, 24, não tinham antecedentes criminais: o garçom Eraldo dos Santos da Silva, de 35 anos, o engraxate Jonatha Farias da Silva, de 16, e o sargento do Bope Ednelson Jerônimo dos Santos Silva, de 42, morto com um tiro na cabeça supostamente disparado por traficantes da Favela Nova Holanda.Moradores e organizações não governamentais (ONGs) se reuniram nesta quarta-feira com o coronel Hugo Freire, chefe do Comando de Operações Especiais. O encontro foi marcado após a comunidade acusar policiais militares de ter executado a facadas três moradores dentro de suas casas para vingar a morte de Jerônimo dos Santos Silva. De acordo com a perícia, nove corpos não apresentavam ferimentos por facas.

Pelo menos três dos dez mortos durante operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope) no Complexo da Maré, após uma manifestação que terminou num arrastão contra motoristas na zona norte do Rio, na segunda-feira, 24, não tinham antecedentes criminais: o garçom Eraldo dos Santos da Silva, de 35 anos, o engraxate Jonatha Farias da Silva, de 16, e o sargento do Bope Ednelson Jerônimo dos Santos Silva, de 42, morto com um tiro na cabeça supostamente disparado por traficantes da Favela Nova Holanda.Moradores e organizações não governamentais (ONGs) se reuniram nesta quarta-feira com o coronel Hugo Freire, chefe do Comando de Operações Especiais. O encontro foi marcado após a comunidade acusar policiais militares de ter executado a facadas três moradores dentro de suas casas para vingar a morte de Jerônimo dos Santos Silva. De acordo com a perícia, nove corpos não apresentavam ferimentos por facas.

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