Três policiais são identificados como destinatários de propina


Promotores pretendem quebrar sigilo bancário dos acusados para investigar irregularidades

Por AE

Três dos nove investigadores apontados pelo motoboy Cleverson Rodrigo Camargo Ricardo como destinatários da propina paga por donos de caça-níqueis estão identificados pelo Ministério Público Estadual (MPE). Promotores pretendem agora usar dados das quebras de sigilo bancário e fiscal deles para verificar se possuem padrão de vida compatível com seus vencimentos. A perícia contábil e fiscal já foi pedida ao Instituto de Criminalística (IC). O depoimento do motoboy fez reabrir investigações sobre o caso Jamil Chokr - advogado suspeito de pagar propina a policiais civis, em nome da máfia dos caça-níqueis. O reconhecimento dos policiais supostamente corrompidos pelo esquema foi feito por foto. Ricardo também forneceu nomes, apelidos, características físicas e local de trabalho de outros seis investigadores. Promotores do Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) de São Paulo trabalham para desvendar suas identidades. A Corregedoria da Polícia Civil investigou o caso por mais de um ano. Após ouvir cerca de 300 pessoas, a delegada Cíntia Maria Quaggio afirmou não ter achado indícios para ligá-las aos papéis de Chokr. Em maio do ano passado, o advogado se envolveu em um acidente na Marginal do Tietê, na altura da Vila Guilherme, zona norte. PMs que vasculharam seu Vectra blindado acharam envelopes e cerca de R$ 38 mil em dinheiro. Na papelada apreendida, havia menção a pagamentos regulares a oito seccionais e 84 dos 93 distritos policiais da capital. Chokr, procurado ontem, não retornou ligações da reportagem.

Três dos nove investigadores apontados pelo motoboy Cleverson Rodrigo Camargo Ricardo como destinatários da propina paga por donos de caça-níqueis estão identificados pelo Ministério Público Estadual (MPE). Promotores pretendem agora usar dados das quebras de sigilo bancário e fiscal deles para verificar se possuem padrão de vida compatível com seus vencimentos. A perícia contábil e fiscal já foi pedida ao Instituto de Criminalística (IC). O depoimento do motoboy fez reabrir investigações sobre o caso Jamil Chokr - advogado suspeito de pagar propina a policiais civis, em nome da máfia dos caça-níqueis. O reconhecimento dos policiais supostamente corrompidos pelo esquema foi feito por foto. Ricardo também forneceu nomes, apelidos, características físicas e local de trabalho de outros seis investigadores. Promotores do Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) de São Paulo trabalham para desvendar suas identidades. A Corregedoria da Polícia Civil investigou o caso por mais de um ano. Após ouvir cerca de 300 pessoas, a delegada Cíntia Maria Quaggio afirmou não ter achado indícios para ligá-las aos papéis de Chokr. Em maio do ano passado, o advogado se envolveu em um acidente na Marginal do Tietê, na altura da Vila Guilherme, zona norte. PMs que vasculharam seu Vectra blindado acharam envelopes e cerca de R$ 38 mil em dinheiro. Na papelada apreendida, havia menção a pagamentos regulares a oito seccionais e 84 dos 93 distritos policiais da capital. Chokr, procurado ontem, não retornou ligações da reportagem.

Três dos nove investigadores apontados pelo motoboy Cleverson Rodrigo Camargo Ricardo como destinatários da propina paga por donos de caça-níqueis estão identificados pelo Ministério Público Estadual (MPE). Promotores pretendem agora usar dados das quebras de sigilo bancário e fiscal deles para verificar se possuem padrão de vida compatível com seus vencimentos. A perícia contábil e fiscal já foi pedida ao Instituto de Criminalística (IC). O depoimento do motoboy fez reabrir investigações sobre o caso Jamil Chokr - advogado suspeito de pagar propina a policiais civis, em nome da máfia dos caça-níqueis. O reconhecimento dos policiais supostamente corrompidos pelo esquema foi feito por foto. Ricardo também forneceu nomes, apelidos, características físicas e local de trabalho de outros seis investigadores. Promotores do Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) de São Paulo trabalham para desvendar suas identidades. A Corregedoria da Polícia Civil investigou o caso por mais de um ano. Após ouvir cerca de 300 pessoas, a delegada Cíntia Maria Quaggio afirmou não ter achado indícios para ligá-las aos papéis de Chokr. Em maio do ano passado, o advogado se envolveu em um acidente na Marginal do Tietê, na altura da Vila Guilherme, zona norte. PMs que vasculharam seu Vectra blindado acharam envelopes e cerca de R$ 38 mil em dinheiro. Na papelada apreendida, havia menção a pagamentos regulares a oito seccionais e 84 dos 93 distritos policiais da capital. Chokr, procurado ontem, não retornou ligações da reportagem.

Três dos nove investigadores apontados pelo motoboy Cleverson Rodrigo Camargo Ricardo como destinatários da propina paga por donos de caça-níqueis estão identificados pelo Ministério Público Estadual (MPE). Promotores pretendem agora usar dados das quebras de sigilo bancário e fiscal deles para verificar se possuem padrão de vida compatível com seus vencimentos. A perícia contábil e fiscal já foi pedida ao Instituto de Criminalística (IC). O depoimento do motoboy fez reabrir investigações sobre o caso Jamil Chokr - advogado suspeito de pagar propina a policiais civis, em nome da máfia dos caça-níqueis. O reconhecimento dos policiais supostamente corrompidos pelo esquema foi feito por foto. Ricardo também forneceu nomes, apelidos, características físicas e local de trabalho de outros seis investigadores. Promotores do Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) de São Paulo trabalham para desvendar suas identidades. A Corregedoria da Polícia Civil investigou o caso por mais de um ano. Após ouvir cerca de 300 pessoas, a delegada Cíntia Maria Quaggio afirmou não ter achado indícios para ligá-las aos papéis de Chokr. Em maio do ano passado, o advogado se envolveu em um acidente na Marginal do Tietê, na altura da Vila Guilherme, zona norte. PMs que vasculharam seu Vectra blindado acharam envelopes e cerca de R$ 38 mil em dinheiro. Na papelada apreendida, havia menção a pagamentos regulares a oito seccionais e 84 dos 93 distritos policiais da capital. Chokr, procurado ontem, não retornou ligações da reportagem.

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