Três são detidos por saquear barco que naufragou no Pará


Embarcação foi içada à superfície; presos tentavam retirar pertences das vítimas

Por Redação
Atualização:
A embarcação Capitão Ribeirão afundou na noite deterça Foto: AFP PHOTO / Ulisses Goncalves de Sousa

Três pessoas foram detidas nesta quinta-feira, 24, quando tentavam saquear a embarcação que naufragou na madrugada de quarta no Pará, segundo informações da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup). Pelo menos 21 pessoas morreram no acidente com o barco Capitão Ribeiro, que seguia pelo Rio Xingu entre os municípios de Porto de Moz e Senador José Porfírio, no sudoeste do Pará.

Segundo a Segup, os detidos foram levados à delegacia local. Na embarcação ainda naufragada, que foi içada à superfície na tarde desta quarta, estavam os pertences das vítimas. Segundo o dono do barco, 48 pessoas estavam a bordo no momento do acidente. 

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A embarcação Capitão Ribeiro não tinha registro fornecido pela Agência Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos (Arcon). O barco saiu Santarém e seu destino final era Vitória do Xingu, mas havia paradas nos município de Monte Alegre, Prainha, Porto de Moz e Senador José Porfírio. O trecho do Xingu onde ocorreu o naufrágio é conhecido por fortes correntezas e tem profundidade de até 30 metros.

Segundo comunicado da Arcon, a embarcação pertence à empresa Almeida e Ribeiro Navegação Ltda e realizava “transporte clandestino de usuários”. Embora tivesse sido notificada pela fiscalização da Arcon no dia 5 de junho deste ano para que providenciasse a regularização, nenhum diretor da empresa compareceu ao órgão público. Ou seja, ela continuava irregular, mas navegando normalmente pelos rios da região.

A embarcação Capitão Ribeirão afundou na noite deterça Foto: AFP PHOTO / Ulisses Goncalves de Sousa

Três pessoas foram detidas nesta quinta-feira, 24, quando tentavam saquear a embarcação que naufragou na madrugada de quarta no Pará, segundo informações da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup). Pelo menos 21 pessoas morreram no acidente com o barco Capitão Ribeiro, que seguia pelo Rio Xingu entre os municípios de Porto de Moz e Senador José Porfírio, no sudoeste do Pará.

Segundo a Segup, os detidos foram levados à delegacia local. Na embarcação ainda naufragada, que foi içada à superfície na tarde desta quarta, estavam os pertences das vítimas. Segundo o dono do barco, 48 pessoas estavam a bordo no momento do acidente. 

A embarcação Capitão Ribeiro não tinha registro fornecido pela Agência Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos (Arcon). O barco saiu Santarém e seu destino final era Vitória do Xingu, mas havia paradas nos município de Monte Alegre, Prainha, Porto de Moz e Senador José Porfírio. O trecho do Xingu onde ocorreu o naufrágio é conhecido por fortes correntezas e tem profundidade de até 30 metros.

Segundo comunicado da Arcon, a embarcação pertence à empresa Almeida e Ribeiro Navegação Ltda e realizava “transporte clandestino de usuários”. Embora tivesse sido notificada pela fiscalização da Arcon no dia 5 de junho deste ano para que providenciasse a regularização, nenhum diretor da empresa compareceu ao órgão público. Ou seja, ela continuava irregular, mas navegando normalmente pelos rios da região.

A embarcação Capitão Ribeirão afundou na noite deterça Foto: AFP PHOTO / Ulisses Goncalves de Sousa

Três pessoas foram detidas nesta quinta-feira, 24, quando tentavam saquear a embarcação que naufragou na madrugada de quarta no Pará, segundo informações da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup). Pelo menos 21 pessoas morreram no acidente com o barco Capitão Ribeiro, que seguia pelo Rio Xingu entre os municípios de Porto de Moz e Senador José Porfírio, no sudoeste do Pará.

Segundo a Segup, os detidos foram levados à delegacia local. Na embarcação ainda naufragada, que foi içada à superfície na tarde desta quarta, estavam os pertences das vítimas. Segundo o dono do barco, 48 pessoas estavam a bordo no momento do acidente. 

A embarcação Capitão Ribeiro não tinha registro fornecido pela Agência Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos (Arcon). O barco saiu Santarém e seu destino final era Vitória do Xingu, mas havia paradas nos município de Monte Alegre, Prainha, Porto de Moz e Senador José Porfírio. O trecho do Xingu onde ocorreu o naufrágio é conhecido por fortes correntezas e tem profundidade de até 30 metros.

Segundo comunicado da Arcon, a embarcação pertence à empresa Almeida e Ribeiro Navegação Ltda e realizava “transporte clandestino de usuários”. Embora tivesse sido notificada pela fiscalização da Arcon no dia 5 de junho deste ano para que providenciasse a regularização, nenhum diretor da empresa compareceu ao órgão público. Ou seja, ela continuava irregular, mas navegando normalmente pelos rios da região.

A embarcação Capitão Ribeirão afundou na noite deterça Foto: AFP PHOTO / Ulisses Goncalves de Sousa

Três pessoas foram detidas nesta quinta-feira, 24, quando tentavam saquear a embarcação que naufragou na madrugada de quarta no Pará, segundo informações da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup). Pelo menos 21 pessoas morreram no acidente com o barco Capitão Ribeiro, que seguia pelo Rio Xingu entre os municípios de Porto de Moz e Senador José Porfírio, no sudoeste do Pará.

Segundo a Segup, os detidos foram levados à delegacia local. Na embarcação ainda naufragada, que foi içada à superfície na tarde desta quarta, estavam os pertences das vítimas. Segundo o dono do barco, 48 pessoas estavam a bordo no momento do acidente. 

A embarcação Capitão Ribeiro não tinha registro fornecido pela Agência Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos (Arcon). O barco saiu Santarém e seu destino final era Vitória do Xingu, mas havia paradas nos município de Monte Alegre, Prainha, Porto de Moz e Senador José Porfírio. O trecho do Xingu onde ocorreu o naufrágio é conhecido por fortes correntezas e tem profundidade de até 30 metros.

Segundo comunicado da Arcon, a embarcação pertence à empresa Almeida e Ribeiro Navegação Ltda e realizava “transporte clandestino de usuários”. Embora tivesse sido notificada pela fiscalização da Arcon no dia 5 de junho deste ano para que providenciasse a regularização, nenhum diretor da empresa compareceu ao órgão público. Ou seja, ela continuava irregular, mas navegando normalmente pelos rios da região.

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