Três são presos por envolvimento em ataque contra índios no MS


Detidos são acusados também de envolvimento no desaparecimento do cacique Nísio Gomes

Por Redação

SÃO PAULO - Três suspeitos de participar do ataque contra os índios da etnia guarani kaiowá, no acampamento Tekohá Guaiviry, entre os municípios de Amambaí e Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, no último dia 18 de novembro, foram presos na terça-feira, 29.

As prisões ocorreram durante cumprimento de mandados de prisão temporária. Os detidos são acusados também de envolvimento no desaparecimento do cacique Nísio Gomes. Eles foram levados para a custódia da Polícia Federal, em Ponta Porã, onde prestaram depoimento.

O ataque aconteceu no mês passado, quando um grupo de cerca de 40 pistoleiros, armados e encapuzados, invadiu um acampamento dos índios guaranis em Amambaí. Segundo a Fundação Nacional do Índio (Funai), o alvo principal do ataque era o cacique Nísio Gomes. Ele foi executado a tiros e, segundo depoimentos dos indígenas, teve o corpo arrastado pelos pistoleiros, que também levaram com eles uma mulher e uma criança.

SÃO PAULO - Três suspeitos de participar do ataque contra os índios da etnia guarani kaiowá, no acampamento Tekohá Guaiviry, entre os municípios de Amambaí e Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, no último dia 18 de novembro, foram presos na terça-feira, 29.

As prisões ocorreram durante cumprimento de mandados de prisão temporária. Os detidos são acusados também de envolvimento no desaparecimento do cacique Nísio Gomes. Eles foram levados para a custódia da Polícia Federal, em Ponta Porã, onde prestaram depoimento.

O ataque aconteceu no mês passado, quando um grupo de cerca de 40 pistoleiros, armados e encapuzados, invadiu um acampamento dos índios guaranis em Amambaí. Segundo a Fundação Nacional do Índio (Funai), o alvo principal do ataque era o cacique Nísio Gomes. Ele foi executado a tiros e, segundo depoimentos dos indígenas, teve o corpo arrastado pelos pistoleiros, que também levaram com eles uma mulher e uma criança.

SÃO PAULO - Três suspeitos de participar do ataque contra os índios da etnia guarani kaiowá, no acampamento Tekohá Guaiviry, entre os municípios de Amambaí e Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, no último dia 18 de novembro, foram presos na terça-feira, 29.

As prisões ocorreram durante cumprimento de mandados de prisão temporária. Os detidos são acusados também de envolvimento no desaparecimento do cacique Nísio Gomes. Eles foram levados para a custódia da Polícia Federal, em Ponta Porã, onde prestaram depoimento.

O ataque aconteceu no mês passado, quando um grupo de cerca de 40 pistoleiros, armados e encapuzados, invadiu um acampamento dos índios guaranis em Amambaí. Segundo a Fundação Nacional do Índio (Funai), o alvo principal do ataque era o cacique Nísio Gomes. Ele foi executado a tiros e, segundo depoimentos dos indígenas, teve o corpo arrastado pelos pistoleiros, que também levaram com eles uma mulher e uma criança.

SÃO PAULO - Três suspeitos de participar do ataque contra os índios da etnia guarani kaiowá, no acampamento Tekohá Guaiviry, entre os municípios de Amambaí e Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, no último dia 18 de novembro, foram presos na terça-feira, 29.

As prisões ocorreram durante cumprimento de mandados de prisão temporária. Os detidos são acusados também de envolvimento no desaparecimento do cacique Nísio Gomes. Eles foram levados para a custódia da Polícia Federal, em Ponta Porã, onde prestaram depoimento.

O ataque aconteceu no mês passado, quando um grupo de cerca de 40 pistoleiros, armados e encapuzados, invadiu um acampamento dos índios guaranis em Amambaí. Segundo a Fundação Nacional do Índio (Funai), o alvo principal do ataque era o cacique Nísio Gomes. Ele foi executado a tiros e, segundo depoimentos dos indígenas, teve o corpo arrastado pelos pistoleiros, que também levaram com eles uma mulher e uma criança.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.