Tropa de Choque domina rebelião em João Pessoa


Por Agencia Estado

Uma tropa de choque de 120 policiais militares dominou hoje de manhã uma rebelião no presídio do Roger, em João Pessoa, que deixou um saldo de 2 presos mortos e 25 feridos a balas, pauladas e estiletes. Um soldado que fazia a guarda na guarita 2 recebeu uma descarga elétrica de 3 mil watts quando o cano do fuzil bateu acidentalmente na rede elétrica do presídio, e foi hospitalizado em estado grave. A rebelião começou às 6 horas da manhã, depois que os líderes do pavilhão 3, considerado de alta periculosidade, foram informados que a juíza das Execuções Penais, Maria das Neves do Egito, tinha transferido para o Roger nove presos que lideraram ontem uma rebelião no Complexo Penitenciário Silvio Porto. Inconformados, os líderes do pavilhão 3 imobilizaram quatro agentes de segurança, tomaram-lhe as armas e passaram a atirar para todos os lados. Duas horas depois, cerca de 30 agentes de segurança invadiram o pavilhão. De acordo com moradores próximo ao presídio do Roger, houve intenso tiroteio. O diretor do presídio, capitão da PM Sérgio Lívio, disse que os agentes seqüestrados foram torturados e humilhados.

Uma tropa de choque de 120 policiais militares dominou hoje de manhã uma rebelião no presídio do Roger, em João Pessoa, que deixou um saldo de 2 presos mortos e 25 feridos a balas, pauladas e estiletes. Um soldado que fazia a guarda na guarita 2 recebeu uma descarga elétrica de 3 mil watts quando o cano do fuzil bateu acidentalmente na rede elétrica do presídio, e foi hospitalizado em estado grave. A rebelião começou às 6 horas da manhã, depois que os líderes do pavilhão 3, considerado de alta periculosidade, foram informados que a juíza das Execuções Penais, Maria das Neves do Egito, tinha transferido para o Roger nove presos que lideraram ontem uma rebelião no Complexo Penitenciário Silvio Porto. Inconformados, os líderes do pavilhão 3 imobilizaram quatro agentes de segurança, tomaram-lhe as armas e passaram a atirar para todos os lados. Duas horas depois, cerca de 30 agentes de segurança invadiram o pavilhão. De acordo com moradores próximo ao presídio do Roger, houve intenso tiroteio. O diretor do presídio, capitão da PM Sérgio Lívio, disse que os agentes seqüestrados foram torturados e humilhados.

Uma tropa de choque de 120 policiais militares dominou hoje de manhã uma rebelião no presídio do Roger, em João Pessoa, que deixou um saldo de 2 presos mortos e 25 feridos a balas, pauladas e estiletes. Um soldado que fazia a guarda na guarita 2 recebeu uma descarga elétrica de 3 mil watts quando o cano do fuzil bateu acidentalmente na rede elétrica do presídio, e foi hospitalizado em estado grave. A rebelião começou às 6 horas da manhã, depois que os líderes do pavilhão 3, considerado de alta periculosidade, foram informados que a juíza das Execuções Penais, Maria das Neves do Egito, tinha transferido para o Roger nove presos que lideraram ontem uma rebelião no Complexo Penitenciário Silvio Porto. Inconformados, os líderes do pavilhão 3 imobilizaram quatro agentes de segurança, tomaram-lhe as armas e passaram a atirar para todos os lados. Duas horas depois, cerca de 30 agentes de segurança invadiram o pavilhão. De acordo com moradores próximo ao presídio do Roger, houve intenso tiroteio. O diretor do presídio, capitão da PM Sérgio Lívio, disse que os agentes seqüestrados foram torturados e humilhados.

Uma tropa de choque de 120 policiais militares dominou hoje de manhã uma rebelião no presídio do Roger, em João Pessoa, que deixou um saldo de 2 presos mortos e 25 feridos a balas, pauladas e estiletes. Um soldado que fazia a guarda na guarita 2 recebeu uma descarga elétrica de 3 mil watts quando o cano do fuzil bateu acidentalmente na rede elétrica do presídio, e foi hospitalizado em estado grave. A rebelião começou às 6 horas da manhã, depois que os líderes do pavilhão 3, considerado de alta periculosidade, foram informados que a juíza das Execuções Penais, Maria das Neves do Egito, tinha transferido para o Roger nove presos que lideraram ontem uma rebelião no Complexo Penitenciário Silvio Porto. Inconformados, os líderes do pavilhão 3 imobilizaram quatro agentes de segurança, tomaram-lhe as armas e passaram a atirar para todos os lados. Duas horas depois, cerca de 30 agentes de segurança invadiram o pavilhão. De acordo com moradores próximo ao presídio do Roger, houve intenso tiroteio. O diretor do presídio, capitão da PM Sérgio Lívio, disse que os agentes seqüestrados foram torturados e humilhados.

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