Tropas marfinenses matam 4; líderes africanos chegam ao país


Por LAURENT PRIEUR E ANGE ABOA

Tropas marfinenses mataram nesta segunda-feira pelo menos quatro manifestantes da oposição que pediam a renúncia do presidente Laurent Gbagbo. A repressão ocorreu enquanto presidentes africanos chegavam à Costa do Marfim para nova tentativa de resolver a crise política. O conflito sobre a eleição de novembro paralisou a econômica do país, o maior produtor mundial de cacau, e causou a morte de cerca de 300 pessoas. A eleição, cujo objetivo era trazer estabilidade após uma década de estagnação, acabou agravando as divisões internas e a situação da economia. O oposicionista Alassane Ouattara é reconhecido internacionalmente como o vencedor da eleição presidencial, mas Gbagbo se recusa a ceder o poder. Uma fonte com acesso às conversações preparatórias, realizadas no domingo, disse que a delegação africana iria insistir em que Gbagbo deixe o poder em troca de algumas garantias, o que permitiria a Ouattara assumir o poder. Ele venceu a eleição de 28 de novembro, de acordo com os resultados endossados pela ONU. Chegaram ao país os líderes da África do Sul, Mauritânia, Chad e Tanzânia. Por Laurent Prieur e Ange Aboa

Tropas marfinenses mataram nesta segunda-feira pelo menos quatro manifestantes da oposição que pediam a renúncia do presidente Laurent Gbagbo. A repressão ocorreu enquanto presidentes africanos chegavam à Costa do Marfim para nova tentativa de resolver a crise política. O conflito sobre a eleição de novembro paralisou a econômica do país, o maior produtor mundial de cacau, e causou a morte de cerca de 300 pessoas. A eleição, cujo objetivo era trazer estabilidade após uma década de estagnação, acabou agravando as divisões internas e a situação da economia. O oposicionista Alassane Ouattara é reconhecido internacionalmente como o vencedor da eleição presidencial, mas Gbagbo se recusa a ceder o poder. Uma fonte com acesso às conversações preparatórias, realizadas no domingo, disse que a delegação africana iria insistir em que Gbagbo deixe o poder em troca de algumas garantias, o que permitiria a Ouattara assumir o poder. Ele venceu a eleição de 28 de novembro, de acordo com os resultados endossados pela ONU. Chegaram ao país os líderes da África do Sul, Mauritânia, Chad e Tanzânia. Por Laurent Prieur e Ange Aboa

Tropas marfinenses mataram nesta segunda-feira pelo menos quatro manifestantes da oposição que pediam a renúncia do presidente Laurent Gbagbo. A repressão ocorreu enquanto presidentes africanos chegavam à Costa do Marfim para nova tentativa de resolver a crise política. O conflito sobre a eleição de novembro paralisou a econômica do país, o maior produtor mundial de cacau, e causou a morte de cerca de 300 pessoas. A eleição, cujo objetivo era trazer estabilidade após uma década de estagnação, acabou agravando as divisões internas e a situação da economia. O oposicionista Alassane Ouattara é reconhecido internacionalmente como o vencedor da eleição presidencial, mas Gbagbo se recusa a ceder o poder. Uma fonte com acesso às conversações preparatórias, realizadas no domingo, disse que a delegação africana iria insistir em que Gbagbo deixe o poder em troca de algumas garantias, o que permitiria a Ouattara assumir o poder. Ele venceu a eleição de 28 de novembro, de acordo com os resultados endossados pela ONU. Chegaram ao país os líderes da África do Sul, Mauritânia, Chad e Tanzânia. Por Laurent Prieur e Ange Aboa

Tropas marfinenses mataram nesta segunda-feira pelo menos quatro manifestantes da oposição que pediam a renúncia do presidente Laurent Gbagbo. A repressão ocorreu enquanto presidentes africanos chegavam à Costa do Marfim para nova tentativa de resolver a crise política. O conflito sobre a eleição de novembro paralisou a econômica do país, o maior produtor mundial de cacau, e causou a morte de cerca de 300 pessoas. A eleição, cujo objetivo era trazer estabilidade após uma década de estagnação, acabou agravando as divisões internas e a situação da economia. O oposicionista Alassane Ouattara é reconhecido internacionalmente como o vencedor da eleição presidencial, mas Gbagbo se recusa a ceder o poder. Uma fonte com acesso às conversações preparatórias, realizadas no domingo, disse que a delegação africana iria insistir em que Gbagbo deixe o poder em troca de algumas garantias, o que permitiria a Ouattara assumir o poder. Ele venceu a eleição de 28 de novembro, de acordo com os resultados endossados pela ONU. Chegaram ao país os líderes da África do Sul, Mauritânia, Chad e Tanzânia. Por Laurent Prieur e Ange Aboa

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