TSE diz 550 pessoas foram presas em todo o País durante eleição


O maior número de ocorrências foi no Espírito Santo, com 304 prisões

Por Agencia Estado

A Corregedoria do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que os dados parciais coletados junto às corregedorias regionais nos Estados mostram que foram feitas 550 prisões em todo o País em função, principalmente, da realização de campanha de boca-de-urna, proibida pela legislação eleitoral. O maior número de ocorrências foi no Espírito Santo, com 304 prisões. No Paraná, foram 49, enquanto que, na Paraíba e em Pernambuco, ocorreram 27 prisões em cada estado. No Amapá, foram presas 32 pessoas.

A Corregedoria do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que os dados parciais coletados junto às corregedorias regionais nos Estados mostram que foram feitas 550 prisões em todo o País em função, principalmente, da realização de campanha de boca-de-urna, proibida pela legislação eleitoral. O maior número de ocorrências foi no Espírito Santo, com 304 prisões. No Paraná, foram 49, enquanto que, na Paraíba e em Pernambuco, ocorreram 27 prisões em cada estado. No Amapá, foram presas 32 pessoas.

A Corregedoria do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que os dados parciais coletados junto às corregedorias regionais nos Estados mostram que foram feitas 550 prisões em todo o País em função, principalmente, da realização de campanha de boca-de-urna, proibida pela legislação eleitoral. O maior número de ocorrências foi no Espírito Santo, com 304 prisões. No Paraná, foram 49, enquanto que, na Paraíba e em Pernambuco, ocorreram 27 prisões em cada estado. No Amapá, foram presas 32 pessoas.

A Corregedoria do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que os dados parciais coletados junto às corregedorias regionais nos Estados mostram que foram feitas 550 prisões em todo o País em função, principalmente, da realização de campanha de boca-de-urna, proibida pela legislação eleitoral. O maior número de ocorrências foi no Espírito Santo, com 304 prisões. No Paraná, foram 49, enquanto que, na Paraíba e em Pernambuco, ocorreram 27 prisões em cada estado. No Amapá, foram presas 32 pessoas.

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