Tucanos põem FHC na vitrine em evento


A princípio ele não discursaria, mas partido avaliou que 'escondê-lo' municiaria rivais

Por Ana Paula Scinocca, Christiane Samarco e Julia Duailibi

BRASÍLIAO presidente de honra do PSDB, Fernando Henrique Cardoso, foi escolhido para abrir os discursos na festa do partido para o lançamento da pré-candidatura de José Serra à Presidência, hoje em Brasília. Para fazer a corte ao ex-governador Aécio Neves (MG), vice dos sonhos na chapa de José Serra, será dele o último discurso antes da fala do pré-candidato.Como manda a praxe política, a ordem dos oradores é sempre crescente. Mas Fernando Henrique funcionará como uma espécie de cicerone do encontro e dará a palavra aos presidentes das três legendas que integram a coligação da campanha oposicionista: Roberto Freire, pelo PPS, Rodrigo Maia, pelo DEM, e Sérgio Guerra, pelo PSDB. O ex-presidente, que inicialmente não falaria na cerimônia, vai discursar após avaliação interna de que "escondê-lo" daria munição ao argumento dos adversários. A chegada de Serra deve ter um toque triunfal, ao contrário do que o próprio pré-candidato queria no começo. Cauteloso, ele havia planejado uma festa mais discreta. Não queria que o evento tivesse cara de show e também pediu que não se usasse música. Mas foi convencido pelos caciques do PSDB e dos partidos aliados da necessidade de um evento de maior visibilidade, até para fazer um contraponto ao lançamento da pré-candidatura da principal adversária, a ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff (PT), em fevereiro.Para a formatação do evento, foi contratada a empresa Mix Brand Experience, que faz cerimônias para bancos e empresas. A modelo e apresentadora de TV Ana Hickmann foi escalada como mestre de cerimônias da festa, que vai ser realizada no Centro de Convenções Brasil 21. Enxuto. A orientação dada pelos organizadores foi de que os discursos não ultrapassassem dez minutos ? o único a se estender será o do pré-candidato, que deve durar quase uma hora. Marcada para começar às 9 horas, a cerimônia, que oficialmente vem sendo chamada de Encontro dos Partidos ? sugestão aceita pelos organizadores para não haver problemas com a Justiça Eleitoral (oficialmente a campanha começa só em julho) ?, só contará com a presença de Serra depois do meio-dia. Ontem pela manhã, Serra pessoalmente pediu ajustes na organização da festa. Exigiu acessibilidade a deficientes físicos à plateia e a contratação de profissional que faça linguagem de sinais para que deficientes auditivos tenham acesso ao seu discurso. A expectativa inicial dos tucanos era reunir 2 mil pessoas, mas ontem já se falava em um público perto de 3 mil participantes. Orçada em R$ 500 mil, a cerimônia vai ser transmitida em quatro telões e 20 TVs de plasma espalhadas por salões anexos ao principal do centro de eventos.

BRASÍLIAO presidente de honra do PSDB, Fernando Henrique Cardoso, foi escolhido para abrir os discursos na festa do partido para o lançamento da pré-candidatura de José Serra à Presidência, hoje em Brasília. Para fazer a corte ao ex-governador Aécio Neves (MG), vice dos sonhos na chapa de José Serra, será dele o último discurso antes da fala do pré-candidato.Como manda a praxe política, a ordem dos oradores é sempre crescente. Mas Fernando Henrique funcionará como uma espécie de cicerone do encontro e dará a palavra aos presidentes das três legendas que integram a coligação da campanha oposicionista: Roberto Freire, pelo PPS, Rodrigo Maia, pelo DEM, e Sérgio Guerra, pelo PSDB. O ex-presidente, que inicialmente não falaria na cerimônia, vai discursar após avaliação interna de que "escondê-lo" daria munição ao argumento dos adversários. A chegada de Serra deve ter um toque triunfal, ao contrário do que o próprio pré-candidato queria no começo. Cauteloso, ele havia planejado uma festa mais discreta. Não queria que o evento tivesse cara de show e também pediu que não se usasse música. Mas foi convencido pelos caciques do PSDB e dos partidos aliados da necessidade de um evento de maior visibilidade, até para fazer um contraponto ao lançamento da pré-candidatura da principal adversária, a ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff (PT), em fevereiro.Para a formatação do evento, foi contratada a empresa Mix Brand Experience, que faz cerimônias para bancos e empresas. A modelo e apresentadora de TV Ana Hickmann foi escalada como mestre de cerimônias da festa, que vai ser realizada no Centro de Convenções Brasil 21. Enxuto. A orientação dada pelos organizadores foi de que os discursos não ultrapassassem dez minutos ? o único a se estender será o do pré-candidato, que deve durar quase uma hora. Marcada para começar às 9 horas, a cerimônia, que oficialmente vem sendo chamada de Encontro dos Partidos ? sugestão aceita pelos organizadores para não haver problemas com a Justiça Eleitoral (oficialmente a campanha começa só em julho) ?, só contará com a presença de Serra depois do meio-dia. Ontem pela manhã, Serra pessoalmente pediu ajustes na organização da festa. Exigiu acessibilidade a deficientes físicos à plateia e a contratação de profissional que faça linguagem de sinais para que deficientes auditivos tenham acesso ao seu discurso. A expectativa inicial dos tucanos era reunir 2 mil pessoas, mas ontem já se falava em um público perto de 3 mil participantes. Orçada em R$ 500 mil, a cerimônia vai ser transmitida em quatro telões e 20 TVs de plasma espalhadas por salões anexos ao principal do centro de eventos.

BRASÍLIAO presidente de honra do PSDB, Fernando Henrique Cardoso, foi escolhido para abrir os discursos na festa do partido para o lançamento da pré-candidatura de José Serra à Presidência, hoje em Brasília. Para fazer a corte ao ex-governador Aécio Neves (MG), vice dos sonhos na chapa de José Serra, será dele o último discurso antes da fala do pré-candidato.Como manda a praxe política, a ordem dos oradores é sempre crescente. Mas Fernando Henrique funcionará como uma espécie de cicerone do encontro e dará a palavra aos presidentes das três legendas que integram a coligação da campanha oposicionista: Roberto Freire, pelo PPS, Rodrigo Maia, pelo DEM, e Sérgio Guerra, pelo PSDB. O ex-presidente, que inicialmente não falaria na cerimônia, vai discursar após avaliação interna de que "escondê-lo" daria munição ao argumento dos adversários. A chegada de Serra deve ter um toque triunfal, ao contrário do que o próprio pré-candidato queria no começo. Cauteloso, ele havia planejado uma festa mais discreta. Não queria que o evento tivesse cara de show e também pediu que não se usasse música. Mas foi convencido pelos caciques do PSDB e dos partidos aliados da necessidade de um evento de maior visibilidade, até para fazer um contraponto ao lançamento da pré-candidatura da principal adversária, a ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff (PT), em fevereiro.Para a formatação do evento, foi contratada a empresa Mix Brand Experience, que faz cerimônias para bancos e empresas. A modelo e apresentadora de TV Ana Hickmann foi escalada como mestre de cerimônias da festa, que vai ser realizada no Centro de Convenções Brasil 21. Enxuto. A orientação dada pelos organizadores foi de que os discursos não ultrapassassem dez minutos ? o único a se estender será o do pré-candidato, que deve durar quase uma hora. Marcada para começar às 9 horas, a cerimônia, que oficialmente vem sendo chamada de Encontro dos Partidos ? sugestão aceita pelos organizadores para não haver problemas com a Justiça Eleitoral (oficialmente a campanha começa só em julho) ?, só contará com a presença de Serra depois do meio-dia. Ontem pela manhã, Serra pessoalmente pediu ajustes na organização da festa. Exigiu acessibilidade a deficientes físicos à plateia e a contratação de profissional que faça linguagem de sinais para que deficientes auditivos tenham acesso ao seu discurso. A expectativa inicial dos tucanos era reunir 2 mil pessoas, mas ontem já se falava em um público perto de 3 mil participantes. Orçada em R$ 500 mil, a cerimônia vai ser transmitida em quatro telões e 20 TVs de plasma espalhadas por salões anexos ao principal do centro de eventos.

BRASÍLIAO presidente de honra do PSDB, Fernando Henrique Cardoso, foi escolhido para abrir os discursos na festa do partido para o lançamento da pré-candidatura de José Serra à Presidência, hoje em Brasília. Para fazer a corte ao ex-governador Aécio Neves (MG), vice dos sonhos na chapa de José Serra, será dele o último discurso antes da fala do pré-candidato.Como manda a praxe política, a ordem dos oradores é sempre crescente. Mas Fernando Henrique funcionará como uma espécie de cicerone do encontro e dará a palavra aos presidentes das três legendas que integram a coligação da campanha oposicionista: Roberto Freire, pelo PPS, Rodrigo Maia, pelo DEM, e Sérgio Guerra, pelo PSDB. O ex-presidente, que inicialmente não falaria na cerimônia, vai discursar após avaliação interna de que "escondê-lo" daria munição ao argumento dos adversários. A chegada de Serra deve ter um toque triunfal, ao contrário do que o próprio pré-candidato queria no começo. Cauteloso, ele havia planejado uma festa mais discreta. Não queria que o evento tivesse cara de show e também pediu que não se usasse música. Mas foi convencido pelos caciques do PSDB e dos partidos aliados da necessidade de um evento de maior visibilidade, até para fazer um contraponto ao lançamento da pré-candidatura da principal adversária, a ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff (PT), em fevereiro.Para a formatação do evento, foi contratada a empresa Mix Brand Experience, que faz cerimônias para bancos e empresas. A modelo e apresentadora de TV Ana Hickmann foi escalada como mestre de cerimônias da festa, que vai ser realizada no Centro de Convenções Brasil 21. Enxuto. A orientação dada pelos organizadores foi de que os discursos não ultrapassassem dez minutos ? o único a se estender será o do pré-candidato, que deve durar quase uma hora. Marcada para começar às 9 horas, a cerimônia, que oficialmente vem sendo chamada de Encontro dos Partidos ? sugestão aceita pelos organizadores para não haver problemas com a Justiça Eleitoral (oficialmente a campanha começa só em julho) ?, só contará com a presença de Serra depois do meio-dia. Ontem pela manhã, Serra pessoalmente pediu ajustes na organização da festa. Exigiu acessibilidade a deficientes físicos à plateia e a contratação de profissional que faça linguagem de sinais para que deficientes auditivos tenham acesso ao seu discurso. A expectativa inicial dos tucanos era reunir 2 mil pessoas, mas ontem já se falava em um público perto de 3 mil participantes. Orçada em R$ 500 mil, a cerimônia vai ser transmitida em quatro telões e 20 TVs de plasma espalhadas por salões anexos ao principal do centro de eventos.

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