Túneis são encontrados em presídio de Rondônia após motim


Os presos decidiram suspender a revolta às 13 horas, depois que a Secretaria de Estado de Assuntos Penitenciários (Seapen) comunicou que não iria demitir a direção da casa de detenção

Por Agencia Estado

Dois túneis foram encontrados no presídio Urso Panda na tarde desta terça-feira, 8, após o fim da rebelião iniciada no último domingo, e foram obstruídos por retroescavadeiras. Os presos decidiram suspender a revolta às 13 horas, depois que a Secretaria de Estado de Assuntos Penitenciários (Seapen) comunicou que não iria demitir a direção da casa de detenção, conforme reivindicavam os líderes do movimento. Os 25 parentes de presos que foram tomados como reféns nada sofreram, mas estão proibidos de visitar os detentos por duas semanas, pois os técnicos da Seapen suspeitam que os reféns ficaram dentro do Urso Panda por vontade própria. Outras reivindicações dos detentos foram atendidas. A Seapen concordou com a suspensão das transferências de presos e se responsabilizou em apurar denúncias de que agentes penitenciários estariam cometendo abusos, como disparar armas de fogo dentro das celas ou nos corredores. Durante a rebelião, uma equipe do Comando de Operações Especiais (COE) da PM de Rondônia permaneceu ao redor dos muros do Urso Panda, para evitar fugas.

Dois túneis foram encontrados no presídio Urso Panda na tarde desta terça-feira, 8, após o fim da rebelião iniciada no último domingo, e foram obstruídos por retroescavadeiras. Os presos decidiram suspender a revolta às 13 horas, depois que a Secretaria de Estado de Assuntos Penitenciários (Seapen) comunicou que não iria demitir a direção da casa de detenção, conforme reivindicavam os líderes do movimento. Os 25 parentes de presos que foram tomados como reféns nada sofreram, mas estão proibidos de visitar os detentos por duas semanas, pois os técnicos da Seapen suspeitam que os reféns ficaram dentro do Urso Panda por vontade própria. Outras reivindicações dos detentos foram atendidas. A Seapen concordou com a suspensão das transferências de presos e se responsabilizou em apurar denúncias de que agentes penitenciários estariam cometendo abusos, como disparar armas de fogo dentro das celas ou nos corredores. Durante a rebelião, uma equipe do Comando de Operações Especiais (COE) da PM de Rondônia permaneceu ao redor dos muros do Urso Panda, para evitar fugas.

Dois túneis foram encontrados no presídio Urso Panda na tarde desta terça-feira, 8, após o fim da rebelião iniciada no último domingo, e foram obstruídos por retroescavadeiras. Os presos decidiram suspender a revolta às 13 horas, depois que a Secretaria de Estado de Assuntos Penitenciários (Seapen) comunicou que não iria demitir a direção da casa de detenção, conforme reivindicavam os líderes do movimento. Os 25 parentes de presos que foram tomados como reféns nada sofreram, mas estão proibidos de visitar os detentos por duas semanas, pois os técnicos da Seapen suspeitam que os reféns ficaram dentro do Urso Panda por vontade própria. Outras reivindicações dos detentos foram atendidas. A Seapen concordou com a suspensão das transferências de presos e se responsabilizou em apurar denúncias de que agentes penitenciários estariam cometendo abusos, como disparar armas de fogo dentro das celas ou nos corredores. Durante a rebelião, uma equipe do Comando de Operações Especiais (COE) da PM de Rondônia permaneceu ao redor dos muros do Urso Panda, para evitar fugas.

Dois túneis foram encontrados no presídio Urso Panda na tarde desta terça-feira, 8, após o fim da rebelião iniciada no último domingo, e foram obstruídos por retroescavadeiras. Os presos decidiram suspender a revolta às 13 horas, depois que a Secretaria de Estado de Assuntos Penitenciários (Seapen) comunicou que não iria demitir a direção da casa de detenção, conforme reivindicavam os líderes do movimento. Os 25 parentes de presos que foram tomados como reféns nada sofreram, mas estão proibidos de visitar os detentos por duas semanas, pois os técnicos da Seapen suspeitam que os reféns ficaram dentro do Urso Panda por vontade própria. Outras reivindicações dos detentos foram atendidas. A Seapen concordou com a suspensão das transferências de presos e se responsabilizou em apurar denúncias de que agentes penitenciários estariam cometendo abusos, como disparar armas de fogo dentro das celas ou nos corredores. Durante a rebelião, uma equipe do Comando de Operações Especiais (COE) da PM de Rondônia permaneceu ao redor dos muros do Urso Panda, para evitar fugas.

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