Tunísia convocará novas eleições presidenciais em até 60 dias


Por Redação

O Conselho Constitucional da Tunísia anunciou neste sábado que, de acordo a legislação local, o porta-voz do parlamento, e não o primeiro-ministro, deve ocupar o cargo de presidente interino, segundo informações da televisão estatal. O primeiro-ministro tunisiano, Mohamed Ghannouchi, afirmou na sexta-feira que assumiria a presidência provisoriamente, após a renúncia de Zine al-Abidine Ben Ali. Na sexta-feira, uma revolta nas ruas contra a repressão policial e a pobreza forçou o então presidente Zine al-Abidine Ben Ali a deixar o poder naquele país do norte da África. Zine al Abedine Ben Ali, o segundo presidente da Tunísia após a independência da França, renunciou ao cargo que ocupava desde 1987 e, neste sábado, chegou com sua família à Arábia Saudita, segundo informou a agência de notícias oficial saudita. O ex-presidente deve permanecer no local por período indeterminado. O Conselho tunisiano, maior autoridade legal daquele país, afirmou ainda que a constituição exige novas eleições presidenciais em um período de até 60 dias a partir deste sábado. "O Conselho Constitucional anuncia que o posto de presidente está definitivamente vago, então adotamos o artigo 57 da constituição, que determina que o porta-voz do parlamento ocupe o cargo de presidente temporariamente e que eleições sejam convocadas em um período de 45 a 60 dias" afirmou o presidente do Conselho, Fathi Abd Ennather, em comunicado.

O Conselho Constitucional da Tunísia anunciou neste sábado que, de acordo a legislação local, o porta-voz do parlamento, e não o primeiro-ministro, deve ocupar o cargo de presidente interino, segundo informações da televisão estatal. O primeiro-ministro tunisiano, Mohamed Ghannouchi, afirmou na sexta-feira que assumiria a presidência provisoriamente, após a renúncia de Zine al-Abidine Ben Ali. Na sexta-feira, uma revolta nas ruas contra a repressão policial e a pobreza forçou o então presidente Zine al-Abidine Ben Ali a deixar o poder naquele país do norte da África. Zine al Abedine Ben Ali, o segundo presidente da Tunísia após a independência da França, renunciou ao cargo que ocupava desde 1987 e, neste sábado, chegou com sua família à Arábia Saudita, segundo informou a agência de notícias oficial saudita. O ex-presidente deve permanecer no local por período indeterminado. O Conselho tunisiano, maior autoridade legal daquele país, afirmou ainda que a constituição exige novas eleições presidenciais em um período de até 60 dias a partir deste sábado. "O Conselho Constitucional anuncia que o posto de presidente está definitivamente vago, então adotamos o artigo 57 da constituição, que determina que o porta-voz do parlamento ocupe o cargo de presidente temporariamente e que eleições sejam convocadas em um período de 45 a 60 dias" afirmou o presidente do Conselho, Fathi Abd Ennather, em comunicado.

O Conselho Constitucional da Tunísia anunciou neste sábado que, de acordo a legislação local, o porta-voz do parlamento, e não o primeiro-ministro, deve ocupar o cargo de presidente interino, segundo informações da televisão estatal. O primeiro-ministro tunisiano, Mohamed Ghannouchi, afirmou na sexta-feira que assumiria a presidência provisoriamente, após a renúncia de Zine al-Abidine Ben Ali. Na sexta-feira, uma revolta nas ruas contra a repressão policial e a pobreza forçou o então presidente Zine al-Abidine Ben Ali a deixar o poder naquele país do norte da África. Zine al Abedine Ben Ali, o segundo presidente da Tunísia após a independência da França, renunciou ao cargo que ocupava desde 1987 e, neste sábado, chegou com sua família à Arábia Saudita, segundo informou a agência de notícias oficial saudita. O ex-presidente deve permanecer no local por período indeterminado. O Conselho tunisiano, maior autoridade legal daquele país, afirmou ainda que a constituição exige novas eleições presidenciais em um período de até 60 dias a partir deste sábado. "O Conselho Constitucional anuncia que o posto de presidente está definitivamente vago, então adotamos o artigo 57 da constituição, que determina que o porta-voz do parlamento ocupe o cargo de presidente temporariamente e que eleições sejam convocadas em um período de 45 a 60 dias" afirmou o presidente do Conselho, Fathi Abd Ennather, em comunicado.

O Conselho Constitucional da Tunísia anunciou neste sábado que, de acordo a legislação local, o porta-voz do parlamento, e não o primeiro-ministro, deve ocupar o cargo de presidente interino, segundo informações da televisão estatal. O primeiro-ministro tunisiano, Mohamed Ghannouchi, afirmou na sexta-feira que assumiria a presidência provisoriamente, após a renúncia de Zine al-Abidine Ben Ali. Na sexta-feira, uma revolta nas ruas contra a repressão policial e a pobreza forçou o então presidente Zine al-Abidine Ben Ali a deixar o poder naquele país do norte da África. Zine al Abedine Ben Ali, o segundo presidente da Tunísia após a independência da França, renunciou ao cargo que ocupava desde 1987 e, neste sábado, chegou com sua família à Arábia Saudita, segundo informou a agência de notícias oficial saudita. O ex-presidente deve permanecer no local por período indeterminado. O Conselho tunisiano, maior autoridade legal daquele país, afirmou ainda que a constituição exige novas eleições presidenciais em um período de até 60 dias a partir deste sábado. "O Conselho Constitucional anuncia que o posto de presidente está definitivamente vago, então adotamos o artigo 57 da constituição, que determina que o porta-voz do parlamento ocupe o cargo de presidente temporariamente e que eleições sejam convocadas em um período de 45 a 60 dias" afirmou o presidente do Conselho, Fathi Abd Ennather, em comunicado.

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