Turistas dizem ter sido agredidos na boate Sirena


Por Simone Menocchi

Duas pessoas foram agredidas em uma briga na madrugada de domingo na boate Sirena, em Maresias, São Sebastião, no litoral norte. Durante a confusão, tiros teriam sido disparados para o alto por um policial à paisana, que supostamente trabalhava como segurança no local. A ocorrência foi registrada no 2º DP de São Sebastião, responsável pelas investigações. Segundo o delegado Jairo Luiz Pinto Pontes, o fato foi registrado como lesão corporal pelos turistas Marcos Gonçalves Oliveira, de 31 anos, e Adriano Ferreira Maciel, de 30, moradores de São Paulo. Eles contaram à polícia que a confusão começou quando, já no final da madrugada, foram pagar a conta no caixa da boate. Disseram que não concordavam com o valor cobrado pela casa e pediram que fosse refeita a conta. As pessoas da fila começaram a reclamar da demora e a confusão começou. Segundo o depoimento dos turistas, eles foram agredidos com socos e chutes pelos freqüentadores e também pelo policial à paisana que deu os tiros para o alto. "A história que eles contaram foi essa. Mas achamos meio confusa. Não conseguiram identificar quem era o policial, o que estamos investigando", disse o delegado Pontes. Na tarde de ontem, policiais estiveram na boate para avaliar a situação do local, mas o estabelecimento estava fechado. "Temos que esperar o final de semana para ouvir os funcionários e saber realmente o que houve", prosseguiu Pontes. A direção da Sirena não foi localizada ontem para comentar o assunto.

Duas pessoas foram agredidas em uma briga na madrugada de domingo na boate Sirena, em Maresias, São Sebastião, no litoral norte. Durante a confusão, tiros teriam sido disparados para o alto por um policial à paisana, que supostamente trabalhava como segurança no local. A ocorrência foi registrada no 2º DP de São Sebastião, responsável pelas investigações. Segundo o delegado Jairo Luiz Pinto Pontes, o fato foi registrado como lesão corporal pelos turistas Marcos Gonçalves Oliveira, de 31 anos, e Adriano Ferreira Maciel, de 30, moradores de São Paulo. Eles contaram à polícia que a confusão começou quando, já no final da madrugada, foram pagar a conta no caixa da boate. Disseram que não concordavam com o valor cobrado pela casa e pediram que fosse refeita a conta. As pessoas da fila começaram a reclamar da demora e a confusão começou. Segundo o depoimento dos turistas, eles foram agredidos com socos e chutes pelos freqüentadores e também pelo policial à paisana que deu os tiros para o alto. "A história que eles contaram foi essa. Mas achamos meio confusa. Não conseguiram identificar quem era o policial, o que estamos investigando", disse o delegado Pontes. Na tarde de ontem, policiais estiveram na boate para avaliar a situação do local, mas o estabelecimento estava fechado. "Temos que esperar o final de semana para ouvir os funcionários e saber realmente o que houve", prosseguiu Pontes. A direção da Sirena não foi localizada ontem para comentar o assunto.

Duas pessoas foram agredidas em uma briga na madrugada de domingo na boate Sirena, em Maresias, São Sebastião, no litoral norte. Durante a confusão, tiros teriam sido disparados para o alto por um policial à paisana, que supostamente trabalhava como segurança no local. A ocorrência foi registrada no 2º DP de São Sebastião, responsável pelas investigações. Segundo o delegado Jairo Luiz Pinto Pontes, o fato foi registrado como lesão corporal pelos turistas Marcos Gonçalves Oliveira, de 31 anos, e Adriano Ferreira Maciel, de 30, moradores de São Paulo. Eles contaram à polícia que a confusão começou quando, já no final da madrugada, foram pagar a conta no caixa da boate. Disseram que não concordavam com o valor cobrado pela casa e pediram que fosse refeita a conta. As pessoas da fila começaram a reclamar da demora e a confusão começou. Segundo o depoimento dos turistas, eles foram agredidos com socos e chutes pelos freqüentadores e também pelo policial à paisana que deu os tiros para o alto. "A história que eles contaram foi essa. Mas achamos meio confusa. Não conseguiram identificar quem era o policial, o que estamos investigando", disse o delegado Pontes. Na tarde de ontem, policiais estiveram na boate para avaliar a situação do local, mas o estabelecimento estava fechado. "Temos que esperar o final de semana para ouvir os funcionários e saber realmente o que houve", prosseguiu Pontes. A direção da Sirena não foi localizada ontem para comentar o assunto.

Duas pessoas foram agredidas em uma briga na madrugada de domingo na boate Sirena, em Maresias, São Sebastião, no litoral norte. Durante a confusão, tiros teriam sido disparados para o alto por um policial à paisana, que supostamente trabalhava como segurança no local. A ocorrência foi registrada no 2º DP de São Sebastião, responsável pelas investigações. Segundo o delegado Jairo Luiz Pinto Pontes, o fato foi registrado como lesão corporal pelos turistas Marcos Gonçalves Oliveira, de 31 anos, e Adriano Ferreira Maciel, de 30, moradores de São Paulo. Eles contaram à polícia que a confusão começou quando, já no final da madrugada, foram pagar a conta no caixa da boate. Disseram que não concordavam com o valor cobrado pela casa e pediram que fosse refeita a conta. As pessoas da fila começaram a reclamar da demora e a confusão começou. Segundo o depoimento dos turistas, eles foram agredidos com socos e chutes pelos freqüentadores e também pelo policial à paisana que deu os tiros para o alto. "A história que eles contaram foi essa. Mas achamos meio confusa. Não conseguiram identificar quem era o policial, o que estamos investigando", disse o delegado Pontes. Na tarde de ontem, policiais estiveram na boate para avaliar a situação do local, mas o estabelecimento estava fechado. "Temos que esperar o final de semana para ouvir os funcionários e saber realmente o que houve", prosseguiu Pontes. A direção da Sirena não foi localizada ontem para comentar o assunto.

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