Turquia e EUA iniciam plano para treinar e equipar rebeldes sírios


Por Redação

O mais recente plano liderado pelos EUA para treinar e armar uma força síria de oposição, vai começar, na Turquia, dia 9 de maio, disse o ministro do Exterior turco, Mevlut Cavusoglu, a um jornal turco. O programa para treinar e armar uma tropa, que se espera que eventualmente chegue a mais de 15 mil soldados, tem sido marcado por atrasos, já que muitos detalhes do plano, como por exemplo, como Washington poderia auxiliá-los no campo de batalha, permanecem incertos. Um comandante rebelde disse à Reuters no mês passado que espera que o treinamento comece em julho. Na sexta-feira, Cavusoglu disse ao jornal diário Sabah que os EUA e a Turquia concordam com a expectativa de uma Síria sem o presidente Bashar Assad. "Não há nenhuma questão política ou outra coisa. Primeiro, 300 pessoas serão treinadas, em seguida, mais 300 e até o final do ano o número de combatentes treinados e equipados chegará a dois mil", ele disse. No fim de março, Cavusoglu culpou o “pequeno atraso” no programa à “distância (geográfica) dos EUA”. (Por Dasha Afanasieva)

O mais recente plano liderado pelos EUA para treinar e armar uma força síria de oposição, vai começar, na Turquia, dia 9 de maio, disse o ministro do Exterior turco, Mevlut Cavusoglu, a um jornal turco. O programa para treinar e armar uma tropa, que se espera que eventualmente chegue a mais de 15 mil soldados, tem sido marcado por atrasos, já que muitos detalhes do plano, como por exemplo, como Washington poderia auxiliá-los no campo de batalha, permanecem incertos. Um comandante rebelde disse à Reuters no mês passado que espera que o treinamento comece em julho. Na sexta-feira, Cavusoglu disse ao jornal diário Sabah que os EUA e a Turquia concordam com a expectativa de uma Síria sem o presidente Bashar Assad. "Não há nenhuma questão política ou outra coisa. Primeiro, 300 pessoas serão treinadas, em seguida, mais 300 e até o final do ano o número de combatentes treinados e equipados chegará a dois mil", ele disse. No fim de março, Cavusoglu culpou o “pequeno atraso” no programa à “distância (geográfica) dos EUA”. (Por Dasha Afanasieva)

O mais recente plano liderado pelos EUA para treinar e armar uma força síria de oposição, vai começar, na Turquia, dia 9 de maio, disse o ministro do Exterior turco, Mevlut Cavusoglu, a um jornal turco. O programa para treinar e armar uma tropa, que se espera que eventualmente chegue a mais de 15 mil soldados, tem sido marcado por atrasos, já que muitos detalhes do plano, como por exemplo, como Washington poderia auxiliá-los no campo de batalha, permanecem incertos. Um comandante rebelde disse à Reuters no mês passado que espera que o treinamento comece em julho. Na sexta-feira, Cavusoglu disse ao jornal diário Sabah que os EUA e a Turquia concordam com a expectativa de uma Síria sem o presidente Bashar Assad. "Não há nenhuma questão política ou outra coisa. Primeiro, 300 pessoas serão treinadas, em seguida, mais 300 e até o final do ano o número de combatentes treinados e equipados chegará a dois mil", ele disse. No fim de março, Cavusoglu culpou o “pequeno atraso” no programa à “distância (geográfica) dos EUA”. (Por Dasha Afanasieva)

O mais recente plano liderado pelos EUA para treinar e armar uma força síria de oposição, vai começar, na Turquia, dia 9 de maio, disse o ministro do Exterior turco, Mevlut Cavusoglu, a um jornal turco. O programa para treinar e armar uma tropa, que se espera que eventualmente chegue a mais de 15 mil soldados, tem sido marcado por atrasos, já que muitos detalhes do plano, como por exemplo, como Washington poderia auxiliá-los no campo de batalha, permanecem incertos. Um comandante rebelde disse à Reuters no mês passado que espera que o treinamento comece em julho. Na sexta-feira, Cavusoglu disse ao jornal diário Sabah que os EUA e a Turquia concordam com a expectativa de uma Síria sem o presidente Bashar Assad. "Não há nenhuma questão política ou outra coisa. Primeiro, 300 pessoas serão treinadas, em seguida, mais 300 e até o final do ano o número de combatentes treinados e equipados chegará a dois mil", ele disse. No fim de março, Cavusoglu culpou o “pequeno atraso” no programa à “distância (geográfica) dos EUA”. (Por Dasha Afanasieva)

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