Agora vai!


A turnê internacional do fim do mundo cansou de esperar pelo pior no Iêmen:

Por Redação

Levantou acampamento em Sanaa e já aportou em Fukushima, no Japão, atraída por uma notícia estarrecedora:

Há dois anos e meio, cerca de 300 toneladas de líquido radioativo tem vazado por dia daquela usina nuclear arrasada pelo fatídico terremoto seguido do tsunami de 2011.

Se fosse aqui ou na China, isso já seria o fim do mundo, né não?!

Levantou acampamento em Sanaa e já aportou em Fukushima, no Japão, atraída por uma notícia estarrecedora:

Há dois anos e meio, cerca de 300 toneladas de líquido radioativo tem vazado por dia daquela usina nuclear arrasada pelo fatídico terremoto seguido do tsunami de 2011.

Se fosse aqui ou na China, isso já seria o fim do mundo, né não?!

Levantou acampamento em Sanaa e já aportou em Fukushima, no Japão, atraída por uma notícia estarrecedora:

Há dois anos e meio, cerca de 300 toneladas de líquido radioativo tem vazado por dia daquela usina nuclear arrasada pelo fatídico terremoto seguido do tsunami de 2011.

Se fosse aqui ou na China, isso já seria o fim do mundo, né não?!

Levantou acampamento em Sanaa e já aportou em Fukushima, no Japão, atraída por uma notícia estarrecedora:

Há dois anos e meio, cerca de 300 toneladas de líquido radioativo tem vazado por dia daquela usina nuclear arrasada pelo fatídico terremoto seguido do tsunami de 2011.

Se fosse aqui ou na China, isso já seria o fim do mundo, né não?!

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