Crise conjugal


Por Redação

É comovente o esforço de Hillary Clinton para transmitir ao marido, lá no outro lado do mundo, a imagem de uma mulher loura se divertindo horrores na África.

A secretária de Estado dos EUA não engoliu, como se diz à boca pequena na Casa Branca, o jeitinho sonso com que o bom e velho Bill desceu daquele avião trazendo as duas jornalistas americanas que foi libertar - imagina onde? - em Pyongyang.

É comovente o esforço de Hillary Clinton para transmitir ao marido, lá no outro lado do mundo, a imagem de uma mulher loura se divertindo horrores na África.

A secretária de Estado dos EUA não engoliu, como se diz à boca pequena na Casa Branca, o jeitinho sonso com que o bom e velho Bill desceu daquele avião trazendo as duas jornalistas americanas que foi libertar - imagina onde? - em Pyongyang.

É comovente o esforço de Hillary Clinton para transmitir ao marido, lá no outro lado do mundo, a imagem de uma mulher loura se divertindo horrores na África.

A secretária de Estado dos EUA não engoliu, como se diz à boca pequena na Casa Branca, o jeitinho sonso com que o bom e velho Bill desceu daquele avião trazendo as duas jornalistas americanas que foi libertar - imagina onde? - em Pyongyang.

É comovente o esforço de Hillary Clinton para transmitir ao marido, lá no outro lado do mundo, a imagem de uma mulher loura se divertindo horrores na África.

A secretária de Estado dos EUA não engoliu, como se diz à boca pequena na Casa Branca, o jeitinho sonso com que o bom e velho Bill desceu daquele avião trazendo as duas jornalistas americanas que foi libertar - imagina onde? - em Pyongyang.

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