Exorciza, Brasil!


Por Redação

O bispo Wagner Negrão matou a charada: tudo isso que está acontecendo por aí só pode estar associado ao "desespero do diabo". Inteiramente descontrolado diante da imagem de Tasso Jereissati vestido de anjinho para pedir desculpas pelo bate-boca infernal no Senado, o príncipe das trevas teria procurado a Igreja Universal mais próxima para esculachar o reino do bispo Macedo com denúncias por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. No caminho, ainda arrumou uma tremenda confusão entre a ministra Dilma Roussef e a ex-secretária da Receita Lina Vieira.

O capeta está à solta! "Não dá mais para viver no Senado", teria dito já se encaminhando para a porta de saída, ao cruzar com o fantasma de Antônio Carlos Magalhães entrando pelo ralo dos atos secretos que inundam a Casa. "A maldade virou bagunça!" Depois que o Conselho de Ética enfiou a representação contra o tucano Arthur Virgílio no mesmo saco de farinha reservado às denúncias dirigidas a José Sarney, francamente, o que parecia diabólico no parlamento foi varrido do plenário pelo cinismo generalizado.

O que o bispo Negrão chama de "desespero do diabo" com a situação ganhou mesmo um certo conforto no incômodo dispensado nos últimos dias à Igreja Universal, mas só estará inteiramente superado quando vier à tona toda a verdade ou, melhor ainda, qualquer mentira sobre o suposto encontro secreto em que Dilma Roussef teria feito uma proposta indecorosa a Lina Vieira numa salinha da Casa Civil. De histórias assim, convenhamos, o inferno está cheio!

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Texto publicado na coluna Ambulatório da Notícia do caderno Aliás deste domingo no 'Estadão'.

O bispo Wagner Negrão matou a charada: tudo isso que está acontecendo por aí só pode estar associado ao "desespero do diabo". Inteiramente descontrolado diante da imagem de Tasso Jereissati vestido de anjinho para pedir desculpas pelo bate-boca infernal no Senado, o príncipe das trevas teria procurado a Igreja Universal mais próxima para esculachar o reino do bispo Macedo com denúncias por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. No caminho, ainda arrumou uma tremenda confusão entre a ministra Dilma Roussef e a ex-secretária da Receita Lina Vieira.

O capeta está à solta! "Não dá mais para viver no Senado", teria dito já se encaminhando para a porta de saída, ao cruzar com o fantasma de Antônio Carlos Magalhães entrando pelo ralo dos atos secretos que inundam a Casa. "A maldade virou bagunça!" Depois que o Conselho de Ética enfiou a representação contra o tucano Arthur Virgílio no mesmo saco de farinha reservado às denúncias dirigidas a José Sarney, francamente, o que parecia diabólico no parlamento foi varrido do plenário pelo cinismo generalizado.

O que o bispo Negrão chama de "desespero do diabo" com a situação ganhou mesmo um certo conforto no incômodo dispensado nos últimos dias à Igreja Universal, mas só estará inteiramente superado quando vier à tona toda a verdade ou, melhor ainda, qualquer mentira sobre o suposto encontro secreto em que Dilma Roussef teria feito uma proposta indecorosa a Lina Vieira numa salinha da Casa Civil. De histórias assim, convenhamos, o inferno está cheio!

Texto publicado na coluna Ambulatório da Notícia do caderno Aliás deste domingo no 'Estadão'.

O bispo Wagner Negrão matou a charada: tudo isso que está acontecendo por aí só pode estar associado ao "desespero do diabo". Inteiramente descontrolado diante da imagem de Tasso Jereissati vestido de anjinho para pedir desculpas pelo bate-boca infernal no Senado, o príncipe das trevas teria procurado a Igreja Universal mais próxima para esculachar o reino do bispo Macedo com denúncias por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. No caminho, ainda arrumou uma tremenda confusão entre a ministra Dilma Roussef e a ex-secretária da Receita Lina Vieira.

O capeta está à solta! "Não dá mais para viver no Senado", teria dito já se encaminhando para a porta de saída, ao cruzar com o fantasma de Antônio Carlos Magalhães entrando pelo ralo dos atos secretos que inundam a Casa. "A maldade virou bagunça!" Depois que o Conselho de Ética enfiou a representação contra o tucano Arthur Virgílio no mesmo saco de farinha reservado às denúncias dirigidas a José Sarney, francamente, o que parecia diabólico no parlamento foi varrido do plenário pelo cinismo generalizado.

O que o bispo Negrão chama de "desespero do diabo" com a situação ganhou mesmo um certo conforto no incômodo dispensado nos últimos dias à Igreja Universal, mas só estará inteiramente superado quando vier à tona toda a verdade ou, melhor ainda, qualquer mentira sobre o suposto encontro secreto em que Dilma Roussef teria feito uma proposta indecorosa a Lina Vieira numa salinha da Casa Civil. De histórias assim, convenhamos, o inferno está cheio!

Texto publicado na coluna Ambulatório da Notícia do caderno Aliás deste domingo no 'Estadão'.

O bispo Wagner Negrão matou a charada: tudo isso que está acontecendo por aí só pode estar associado ao "desespero do diabo". Inteiramente descontrolado diante da imagem de Tasso Jereissati vestido de anjinho para pedir desculpas pelo bate-boca infernal no Senado, o príncipe das trevas teria procurado a Igreja Universal mais próxima para esculachar o reino do bispo Macedo com denúncias por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. No caminho, ainda arrumou uma tremenda confusão entre a ministra Dilma Roussef e a ex-secretária da Receita Lina Vieira.

O capeta está à solta! "Não dá mais para viver no Senado", teria dito já se encaminhando para a porta de saída, ao cruzar com o fantasma de Antônio Carlos Magalhães entrando pelo ralo dos atos secretos que inundam a Casa. "A maldade virou bagunça!" Depois que o Conselho de Ética enfiou a representação contra o tucano Arthur Virgílio no mesmo saco de farinha reservado às denúncias dirigidas a José Sarney, francamente, o que parecia diabólico no parlamento foi varrido do plenário pelo cinismo generalizado.

O que o bispo Negrão chama de "desespero do diabo" com a situação ganhou mesmo um certo conforto no incômodo dispensado nos últimos dias à Igreja Universal, mas só estará inteiramente superado quando vier à tona toda a verdade ou, melhor ainda, qualquer mentira sobre o suposto encontro secreto em que Dilma Roussef teria feito uma proposta indecorosa a Lina Vieira numa salinha da Casa Civil. De histórias assim, convenhamos, o inferno está cheio!

Texto publicado na coluna Ambulatório da Notícia do caderno Aliás deste domingo no 'Estadão'.

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