Memórias precoces


Não deve estar muito longe o dia em que, em vez de festa de debutante ou viagem à Disney, todo jovem classe média que chegar aos 15 anos vai pedir de presente aos pais uma biografia. Aquele velho conceito de que é preciso construir uma boa história para só então relatá-la em livro de memórias, já era: na semana que vem - menos de um mês depois de Geisy Arruda, 21 anos, a loura da Uniban - o cantor Fiuk, 20 anos, lança nas livrarias sua trajetória de calças curtas.

Por Redação

Por mais que a explicação de seu apelido seja uma longa história, peralá, na idade dele, todo ídolo teen cabe folgado numa página de jornal, e olhe lá!

Se essa turma resolver lançar um novo volume atualizado de sua experiência de vida a cada 5 anos, vai ter celebridade chegando à terceira idade com uma obra pessoal tão extensa quanto a Barsa ou a Enciclopédia Britânica.

Ninguém aguenta mais esperar chegar à idade de Ricardo Amaral, outro que acaba de virar capa de livro, para vender suas memórias a uma editora. Melhor para o ex-dono das noites cariocas, que deve estar adorando a experiência de dividir a prateleira das biografias com a garotada.

Por mais que a explicação de seu apelido seja uma longa história, peralá, na idade dele, todo ídolo teen cabe folgado numa página de jornal, e olhe lá!

Se essa turma resolver lançar um novo volume atualizado de sua experiência de vida a cada 5 anos, vai ter celebridade chegando à terceira idade com uma obra pessoal tão extensa quanto a Barsa ou a Enciclopédia Britânica.

Ninguém aguenta mais esperar chegar à idade de Ricardo Amaral, outro que acaba de virar capa de livro, para vender suas memórias a uma editora. Melhor para o ex-dono das noites cariocas, que deve estar adorando a experiência de dividir a prateleira das biografias com a garotada.

Por mais que a explicação de seu apelido seja uma longa história, peralá, na idade dele, todo ídolo teen cabe folgado numa página de jornal, e olhe lá!

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Ninguém aguenta mais esperar chegar à idade de Ricardo Amaral, outro que acaba de virar capa de livro, para vender suas memórias a uma editora. Melhor para o ex-dono das noites cariocas, que deve estar adorando a experiência de dividir a prateleira das biografias com a garotada.

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